abertura de site em Brazópolis


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Abertura

Acto ou efeito de abrir.
Buraco.
Fenda.


Abertura

Sinfonia ou peça de música orquestral, que precede uma ópera, uma oratória, um drama com música, ou outra composição de grande desenvolvimento.


Abertura

Peça de música para orquestra, destinada a ser executada em concertos ou a servir de introdução ou de intermédio em qualquer espectáculo ou solenidade, e no estilo de abertura propriamente dita.


Abertura

Inauguração.


Município de Brazópolis
Vista parcial de Brazópolis. Ao fundo, a Igreja Matriz de São Caetano.BandeiraBrasãoHino
Fundação16 de setembro de 1901 (117Â anos)
Gentílicobrazopolense
Padroeiro(a)São Caetano de Thiene[1]
CEP37530-000 a 37539-999[2]
Prefeito(a)Carlos Alberto Morais[3] (PSD)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Brazópolis em Minas GeraisBrazópolis Localização de Brazópolis no Brasil
22° 28' 26" S 45° 36' 28" O22° 28' 26" S 45° 36' 28" O
Unidade federativaMinas Gerais
MesorregiãoSul/Sudoeste de Minas IBGE/2008 [4]
MicrorregiãoItajubá IBGE/2008 [4]
Municípios limítrofesPiranguinho (N e NE), Piranguçu (L), Campos do Jordão (S) e Paraisópolis, Conceição dos Ouros e Cachoeira de Minas (O).
Distância até a capital453Â km
Características geográficas
Área361,160 km² [5]
População14Â 663 hab. IBGE/2010[6]
Densidade40,6 hab./km²
Altitude850 m
Climatropical de altitude
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,692 médio PNUD/2010[7]
PIBR$ 103Â 126,521 mil IBGE/2008[8]
PIB per capitaR$ 6Â 964,71 IBGE/2008[8]
Página oficial
Prefeiturawww.brazopolis.mg.gov.br
Câmarawww.camarabrazopolis.mg.gov.brBrazópolis[9] é um município brasileiro da microrregião de Itajubá, no estado de Minas Gerais. Sua população é de 14.663 habitantes, segundo o censo realizado pelo IBGE/2010. A área é de 361,1Â km² e a densidade demográfica, de 40,6 habitantes por quilômetro quadrado.Índice1 História
2 Topônimo
3 Educação
4 Economia
5 Filhos ilustres
6 Referências
7 Ligações externasHistória[editar | editar código-fonte]
Brazópolis, s.d. Arquivo Nacional.
Até o século XVI, o sul do atual estado de Minas Gerais era ocupado pelos índios puris[10].
A partir do século XVII, a região foi ocupada por bandeirantes à procura de jazidas de ouro e de pedras preciosas e de mão de obra escrava indígena. Diante do esgotamento das poucas jazidas encontradas na região (mais precisamente, no Arraial de Santo Antônio de Itagybá, depois Nossa Senhora da Soledade de Itagybá, atual cidade de Delfim Moreira), os moradores passaram a dedicar-se à produção agrícola[11]. Através da Carta-régia de 9 de Novembro de 1709, a região passou a vincular-se à Capitania de São Paulo e Minas Gerais. Em 1712, a região de Brazópolis passou a fazer parte do município de Vila Rica, a atual Ouro Preto. Em 8 de dezembro de 1713, o município se dividiu e a região de Brazópolis passou a pertencer ao novo município de São João del-Rei. Nessa época, a região era chamada Sertão do Cuieté. O Alvará-régio de 2 de Dezembro de 1720 dividiu a capitania e a região de Brazópolis passou a ficar subordinada à Capitania de Minas Gerais, também chamada Minas dos Cataguá ou Minas do Ouro[12].
Em 2 de outubro de 1737, passou a pertencer ao município de Campanha. A partir de 3 de abril de 1847, através da Lei Provincial 384, passou a pertencer ao município de Pouso Alegre. Em 26 de abril de 1847, o escravo alforriado Pai Domingos, junto com outras pessoas oriundas de Moçambique, começaram a recolher donativos, na atual Praça Monsenhor Noronha, para a construção da Capela de Nossa Senhora do Rosário, no mesmo local[13]. Em 27 de setembro de 1848, através do Decreto 355, foi anexado ao município de Itajubá.
Foi incorporado ao município de São José do Paraíso (atual Paraisópolis) em 25 de novembro de 1867 através do Decreto 1 396. Em 26 de fevereiro de 1868, nasceu, na cidade (então chamada de São Caetano da Vargem Grande), Venceslau Brás, que viria a se tornar presidente do país entre 1914 e 1918[14]. Foi reincorporado ao município de Itajubá em 22 de julho de 1868 através do artigo um do Decreto 1 576[15]. Em 3 de maio de 1878, foi inaugurada a Igreja Matriz da cidade, dedicada a São Caetano e edificada no lugar da antiga capela[16].
Em 15 de novembro de 1890, foi lançado o primeiro jornal da cidade: o Vargem-grandense[17]. Em junho de 1898, foi inaugurado o Mercado Público da cidade[18].
Pela Lei 319, de 16 de setembro de 1901, o distrito e freguesia de São Caetano da Vargem Grande separou-se do município de Itajubá e passou a constituir município autônomo[19]. A Lei Estadual 513, de 11 de outubro de 1909, modificou o nome de São Caetano da Vargem Grande para Vila Braz, em homenagem a um importante político estadual natural da cidade, Francisco Braz Pereira Gomes, pai do ex-Presidente da República Venceslau Brás. A Lei Estadual 152, de 12 de setembro de 1911, criou o distrito de Piranguinho, subordinado a Vila Braz[20].
A Lei Estadual 843 de 7 de setembro de 1923 elevou Vila Braz à categoria de município com o nome de "Brazópolis" em homenagem a Francisco Brás Pereira Gomes e seu filho, o presidente brasileiro Venceslau Brás. Ao longo da década de 1930, foi criado o distrito de Candelária. Em 1943, Candelária passou a chamar-se Luminosa, em homenagem a Nossa Senhora das Candeias. Piranguinho separou-se de Brazópolis em 1962. No mesmo ano, foi criado o distrito de Dias[21]. ´
Em 22 de abril de 1980, começou a operar o Observatório do Pico dos Dias, vinculado ao Laboratório Nacional de Astrofísica, na divisa entre Brazópolis e Piranguçu[22].Topônimo[editar | editar código-fonte]
A forma correta segundo a ortografia vigente é "Brasópolis", todavia a Lei Estadual 18033 de 12 de janeiro de 2009 decidiu oficializar definitivamente a grafia arcaica "Brazópolis"[23][24].Educação[editar | editar código-fonte]
A cidade ficou famosa pela sua escola técnica, com os cursos de Eletrônica e Telecomunicações, a Escola Estadual Técnico-Industrial ?Tancredo Neves", hoje se chama Centro Educacional Profissionalizante ?Tancredo Neves?.Economia[editar | editar código-fonte]
Com uma economia voltada para a agropecuária, a banana vem se destacando, especificamente a banana-prata, com percentual de 27 a 30 por cento de teor de açúcar no fruto. Do tronco da bananeira, são extraídas as fibras, que, depois de processadas, incrementam o artesanato e a renda familiar.
Os objetos de arte e decoração feitos com fibras de bananeira vêm sendo comercializados com sucesso.
O eucalipto também vem se destacando. As carvoarias estão tendendo a somente utilizar madeira legalizada, o que resulta em uma demanda maior por eucalipto.
Além disso, na cidade existe o Observatório do Pico dos Dias, coordenado pelo Laboratório Nacional de Astrofísica, que, além de ser um dos símbolos da cidade, é um ponto turístico.Filhos ilustres[editar | editar código-fonte]Ver também a categoria: Naturais de Brazópolis
Referências? Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). «Lista por santos padroeiros» (PDF). Descubra Minas. p. 23. Consultado em 14 de setembro de 2017. Cópia arquivada (PDF) em 14 de setembro de 2017 ? Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. «Busca Faixa CEP». Consultado em 1 de fevereiro de 2019 ? «Eleições 2016». Consultado em 5 de janeiro de 2016 ? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008 ? IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010 ? «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010 ? «Ranking IDHM Municípios 2010». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2013. Consultado em 15 de junho de 2015 ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2010 ? Nota linguística: Segundo as normas ortográficas vigentes da língua portuguesa, este topônimo deveria ser grafado como Brasópolis.topônimo: topónimo
? http://blog-do-netuno.blogspot.com/2009/10/populacao-indigena-de-minas-gerais.html? CINTRA, E. P. Do Litoral a Vargem Grande: Brasópolis, Aspectos Históricos Gerais. Belo Horizonte: Mazza edições, 1995. pp. 42-50? CINTRA, E. P. Do Litoral a Vargem Grande: Brasópolis, Aspectos Históricos Gerais. Belo Horizonte: Mazza edições, 1995. p.73? CINTRA, E. P. Do Litoral a Vargem Grande: Brasópolis, Aspectos Históricos Gerais. Belo Horizonte: Mazza edições, 1995. p.178? CINTRA, E. P. Do Litoral a Vargem Grande: Brasópolis, Aspectos Históricos Gerais. Belo Horizonte: Mazza edições, 1995. p.180? PINTO, A. M. Apontamentos para o Diccionario Geographico do Brazil. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1899. Volume três. Letras p-z. pp 718-719? CINTRA, E. P. Do Litoral a Vargem Grande: Brasópolis, Aspectos Históricos Gerais. Belo Horizonte: Mazza edições, 1995. p.181? CINTRA, E. P. Do Litoral a Vargem Grande: Brasópolis, Aspectos Históricos Gerais. Belo Horizonte: Mazza edições, 1995. p.182? CINTRA, E. P. Do Litoral a Vargem Grande: Brasópolis, Aspectos Históricos Gerais. Belo Horizonte: Mazza edições, 1995. p.182? CINTRA, E. P. Do Litoral a Vargem Grande: Brasópolis, Aspectos Históricos Gerais. Belo Horizonte: Mazza edições, 1995. pp.69,70? CINTRA, E. P. Do Litoral a Vargem Grande: Brasópolis, Aspectos Históricos Gerais. Belo Horizonte: Mazza edições, 1995. p.74? CINTRA, E. P. Do Litoral a Vargem Grande: Brasópolis, Aspectos Históricos Gerais. Belo Horizonte: Mazza edições, 1995. pp.75-80? http://www.lna.br/opd/opd.html? http://www.bussolanet.com.br/cidades/inicial.asp?id=57. Página visitada em 26 de julho de 2009.? Brazópolis com "Z" - Lei Estadual nº. 18.033/2009
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Prefeitura de Brazópolis
Câmara de Brazópolis
Brazópolis no IBGE Cidades
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