abertura de site em Aimorés


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Abertura

Acto ou efeito de abrir.
Buraco.
Fenda.


Abertura

Sinfonia ou peça de música orquestral, que precede uma ópera, uma oratória, um drama com música, ou outra composição de grande desenvolvimento.


Abertura

Peça de música para orquestra, destinada a ser executada em concertos ou a servir de introdução ou de intermédio em qualquer espectáculo ou solenidade, e no estilo de abertura propriamente dita.


Abertura

Inauguração.

 Nota: Este artigo é sobre a etnia indígena. Para o município, veja Aimorés (Minas Gerais). Para outros significados, veja Aimoré.
AimorésPopulação total
350Regiões com população significativasul da Bahia e norte do Espírito Santo, no Brasil
Línguas
macro-jêReligiõesOs aimorés, aimbirés, aimborés ou botocudos eram uma etnia indígena brasileira que habitava o sul da Bahia e o norte do Espírito Santo nos séculos XVI e XVII.[1][2] Ao contrário da maioria das tribos indígenas que habitavam o litoral brasileiro no século XVI, não falavam a língua tupi. Eram em número de 30 000.
Nômades, se abrigavam em cabanas temporárias cobertas com folhas de palmeiras. Sobreviviam principalmente da caça. O escritor português Pero de Magalhães de Gândavo assim os descreveu em seu livro "Tratado da terra do Brasil- História da Província de Santa Cruz", de 1576:[3] ?Chamam-se Aymorés, a língua deles é diferente dos outros indios, ninguém os entende, são eles tão altos e tão largos de corpo que quase parecem gigantes; são muito altos, não parecem com outros índios da Terra.?Índice1 Etimologia
2 História
3 Ver também
4 ReferênciasEtimologia[editar | editar código-fonte]
"Aimoré" é um termo tupi que designa uma espécie de macaco.[4]História[editar | editar código-fonte]
Como outras tribos tapuias, haviam sido expulsos do litoral pelos tupis pouco antes da chegada dos portugueses à região no século XVI, mas, a partir da década de 1550, tentaram retomar seu território.[5] Com seus constantes ataques aos colonos portugueses e seus escravos índios, foram os responsáveis pelos fracassos das capitanias de Ilhéus, Porto Seguro e Espírito Santo.[1] Só foram vencidos no início do século XX.[1] Sobrevivem até hoje sob a forma da etnia contemporânea dos crenaques.[6]Ver também[editar | editar código-fonte]
Batalha do Cricaré
Guerra dos Aimorés
Referências? a b c BUENO, E. Brasil: uma história. 2ª edição. São Paulo. Ática. 2003. p. 19.? FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 70.? GÂNDAVO, Pero de Magalhães Tratado da terra do Brasil- História da Província de Santa Cruz. Belo Horizonte : Ed. Itatiaia; São Paulo : Ed. Da Universidade de São Paulo, 1980. p. 4.? GÂNDAVO, P. M. A primeira história do Brasil: história da província de Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil. 2ª edição. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editor. 2004. p. 164.? GÂNDAVO, P. M. A primeira história do Brasil: história da província de Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil. 2ª edição. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editor. 2004. p. 163-166.? Povos indígenas no Brasil. Disponível em http://pib.socioambiental.org/pt/povo/krenak/253. Acesso em 29 de março de 2014.
vdePovos indígenas do BrasilGrupos étnicosMacro-tupiMondés
Aruás
Cintas-largas/Matetamãe
Ikolen
Tupi-guaranis
Amanaiés/Araradeuas
Anambés
Apiacás
Akwáwa (Suruís-aiqueuaras - Assurinis do Tocantins)
Arauetés/Bïde
Assurinis do Xingu/Awaetes
Avás-canoeiros/Carijós
Awá-Guajá
Carijós*
Cauaíbes (Uru-eu-wau-waus)
Guaranis (Kaiowás/Paí-tavyterã - Mbiás - Nhandevas)
Guajajaras/TenetearasTupis* (Tupinambás* - Tupiniquins - Caetés* - Tamoios* - Potiguaras - Temiminós* - Tabajaras*?)
Outros
Curuaias
Mundurucus
Tapajós*Macro-jêJês
Aquém (Xavantes - Xerentes)
Caingangues
Tapaiúnas
Timbiras (Apinajés - Apaniecras-Canelas/Timbiras - Paracatejê-gavião - Pucobié-gavião - Kyikatejê-gavião - Rancocamecras-canelas/Timbiras)
Povo iny
Carajás
Javaés
Xambioás
"Tapuias"*
Aimorés*
"Botocudos"*
Cariris*
Geréns*
Tarairiús*
Outros
Coropós*
Crenaques
Goitacases*
Maxacalis
Puris*
Ricbactas

Outros gruposArauás
Banauás
Jamamadis
Aruaques
Apurinãs/Popukares
Ashaninca
Baníuas/Walimanais
Barés/Haneras
Enawenê-nawê
Guanás
Exoaladis* - Exoaladis* - Quiniquinaus - Terenas
Manaós*
Uapixanas
Caribes
Aparaís
Bacairis/Kurâs
Galibis do Oiapoque/Calinãs
Cariris?*
Aconãs
Aticuns-umãs
Caimbés
Calabaças
Carapotós
Cariris-xocós
Jucás
Pancarás
Pataxós-hã-hã-hães
Quiriris
Tingui-botós
Trucás
Tumbalalás
Uassus/Wassus
Xucurus-cariris
Charruas*
Guenoas*
Minuanos*
Embaiás
Cadiuéus
Guatiedéos*
Beaquéos*
Cataguéos*
Macus
Dous
Hupdás
Camãs
Nadobs
Iuhupdes)
Panos
Shawadauas
Kuntanawa
Tucanos
Arapaços
Barás/Waípinõmakãs
Barasanas/Panenoás
Desanos
Tuparis
Acuntsu
Ajurus
Outros
Aicanãs
Aranãs
Araras/Ukarãngmãs
Araras do Aripuanã
Araras do Maia
Aricapus
Auetis/Enumaniás
Bororos/Boes
"Bugres"
Caiapós
"Canoeiros"
Catuquinas
Chiquitanos/Chiquitos
"Coroados"
Crateús*
Fulniôs
Galibis-maruornos/Aruás
Guaianás*
Guaicurus*
Guatós
Ianomâmis
Djeoromitxí/Jabutis
Javaés
Kwazá
Kuripakos
Kujubim
Muras
Paiaguás
Pancararus
Ticunas
Tremembés
Tuxás
Xocós
Xucurus
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Fontes: ISA - Quadro Geral dos Povos, ISA - Troncos e famílias, ISA - De Olho nas Terras Indígenas; *: extintos;Â ?*: reivindicados; "Aspas": grupos heterogêneos