4web informatica em Cerejeiras


Encontre 4web informatica em Cerejeiras na Web4business - Desenvolvimento de Sistemas e Sites Personalizados.

 Nota: "Cereja e Cerasus" redireciona para este artigo. Para o cardeal português, veja Manuel Gonçalves Cerejeira. Para cidade da Antiguidade, veja Giresun. Para outros significados, veja Cereja (desambiguação).Cerejeira
Cerejeiras junto à lagoa "Tidal Basin", em Washington, D.C

Estado de conservação
Segura
Classificação científica
Reino:Plantae
(sem classif.)Magnoliopsida
MagnoliophytaClado:angiospérmicas
Clado:eudicotiledóneas
Clado:rosídeas
Classe:Magnoliopsida
Ordem:Rosales
Família:Rosaceae
Subfamília:Prunoideae
Gênero:Prunus
Subgênero:Cerasus{{{subgênero_autoridade}}}



Espécies
Ver texto



















Cerejeira é o nome dado a várias espécies de árvores frutíferas de clima temperado cuja maioria são originárias da Ásia, algumas frutíferas, outras produtoras de madeira nobre. Estas árvores classificam-se no subgênero Cerasus incluído no gênero Prunus (Rosaceae). Os frutos da cerejeira são conhecidos como cerejas, algumas delas comestíveis. Três espécies são originárias da Europa e duas da América.[1]
O cultivo da cerejeira é realizado em regiões frias.[vago] Necessitam de 800 a 1000 horas de frio para que possam produzir satisfatoriamente em áreas com Invernos frios e chuvas.[vago]
Entre as espécies deste gênero estão:Prunus apetala
Prunus avium' - cereja-doce
Prunus campanulata
Prunus canescens
Prunus cerasus' - cereja-ácida ou ginja (A famosa ginjinha portuguesa é feita a partir desta espécie).
Prunus concinna
Prunus conradinae
Prunus dielsiana
Prunus emarginata
Prunus fruticosa
Prunus incisa
Prunus litigiosa
Prunus lusitanica' - Azereiro
Prunus mahaleb
Prunus maximowiczii
Prunus nipponica
Prunus pensylvanica
Prunus pilosiuscula
Prunus rufa
Prunus sargentii
Prunus serotina
Prunus serrula
Prunus serrulata' - (cerejeira-do-japão)
Prunus speciosa
Prunus subhirtella
Prunus tomentosa
Prunus yedoensis
Prunus tomentosa
Prunus campanulata, ou cerejeira de Taiwan, recebe visita de abelha colhendo néctar em São Paulo
Flores de cerejeira
Índice1 Outras cerejeiras
2 Simbologia
3 Produção3.1 Portugal
4 Referências
5 BibliografiaOutras cerejeiras[editar | editar código-fonte]
A amburana é uma árvore brasileira da família Fabaceae, produtora de madeira nobre.
O Jatobazeiro Jatobá é uma árvore da família Fabaceae, produtora de madeira nobre.
A cereja-do-rio-grande é uma árvore frutífera brasileira, da família Myrtaceae.
O pêssego-do-mato é outra árvore frutífera brasileira da família Myrtaceae.Simbologia[editar | editar código-fonte]
Originária da Ásia, na cultura japonesa (chamada de sakura [?], identificando tanto a cerejeira quanto a flor de cerejeira), a cerejeira era associada ao samurai cuja vida era tão efémera quanto a da flor que se desprendia da árvore.
Já o fruto tem o significado de sensualidade. Por seu vermelho intenso e maduro, a cereja suculenta é talvez o exemplo mais proeminente. O suco de cereja madura é de tão intenso sabor e cor que tem sido freqüentemente comparado ao primeiro gosto do amor. Na aparência, das cerejas têm sido dito que lembram os lábios de uma amante, e quando mordê-lo em uma cereja, o fruto dá a aparência de sangrar. Há muito tempo existe uma ligação erótica para o fruto da árvore de cereja.
Há um costume japonês, chamado hanami (literalmente: ver as flores) de ir aos parque contemplar as flores, especialmente a flor de cerejeira, na época de florescimento.
A flor da cerejeira já foi considerada uma das flores mais belas, tanto pelo seu formato como pela delicadeza e espessura das suas pétalas. Na Índia essa flor é considerada sagrada, e nas casas que tem essa flor nunca falta nada, diz a lenda da flor de cerejeira da Índia.Produção[editar | editar código-fonte]
Portugal[editar | editar código-fonte]
A produção de cerejas em Portugal alcançou, em 2015, as 17,7 mil toneladas, muito acima da média dos últimos anos, apresentando os frutos boa qualidade.[2]Referências? Goncalves, Berta; Carlos M. Correia; Ana Paula Silva; Eunice A. Bacelar; Alberto Santos; José M. Moutinho-Pereira (20 de maio de 2008). «Leaf structure and function of sweet cherry tree (Prunus avium L.) cultivars with open and dense canopies». Scientia Horticulturae. Scientia Horticulturae. 116 (4): 381?387. doi:10.1016/j.scienta.2008.02.013Â |acessodata= requer |url= (ajuda)? INE, Estatísticas Agrícolas - 2015, pág. 21.
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
Harri Lorenzi, Árvores Brasileiras, vol. 1, Instituto Plantarum.
Este artigo sobre a ordem Rosales, integrado no Projeto Plantas é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.