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Município de Centro do Guilherme
Imagem do centro de Centro do Guilherme moderno e pujante durante recuperação da rua. Junho de 2017BandeiraBrasãoHino
Aniversário10 de novembro
Fundação10 de novembro de 1994 (24Â anos)
Emancipação1996
Gentílicocentroguilhermense
Prefeito(a)José Soares de Lima (Zé Didário) (PR)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Centro do Guilherme no MaranhãoCentro do Guilherme Localização de Centro do Guilherme no Brasil
02° 22' 08" S 46° 00' 07" O02° 22' 08" S 46° 00' 07" O
Unidade federativaMaranhão
MesorregiãoOeste Maranhense
Distância até a capitalNão disponível
Características geográficas
Área1Â 167,848 km²
DistritosCedral, Quadra 45 Assentamento
População12Â 565 hab.
Densidade10,76 hab./km²
Altitude54 m
ClimaEquatorial, úmido.
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
PIBR$ 38Â 717,888 mil {{{data_pib}}}
PIB per capitaR$ 5Â 290,77 IBGE/2008[1]
Página oficial
Prefeiturahttp://www.centrodoguilherme.ma.gov.br/Centro do Guilherme é um município brasileiro do estado do Maranhão. Localizado na Mesorregião do Oeste Maranhense e na Microrregião de Gurupi. Sua população é de 12Â 565 habitantes (Censo 2010) e 13.555 (estimada para 2017 - (Parcial IBGE 2018).
O município foi criado, pela Lei nº 6.126, de 10 de novembro de 1994, sendo desmembrado do município de Godofredo Viana, que era subordinado à Comarca de Cândido Mendes. O mesmo limita-se ao Norte com o município de Maracaçumé; ao Sul com o município de Maranhãozinho; a Leste com os municípios de Governador Nunes Freire e Maranhãozinho; a Oeste com o município de Centro Novo do Maranhão.
Apesar de a lei que o criou ser de 10/11/1994 sua instalação se deu em 01/01/1997 com o empossamento de seu primeiro administrador não intervencionista, eleito por voto direto.Índice1 História
2 Geografia2.1 População2.1.1 Distribuição das faixas etárias
2.2 Longevidade, mortalidade e fecundidade
2.3 Renda
2.4 Qualidade de vida
2.5 Rios
2.6 Vegetação
2.7 Picos, montes e altos
3 Educação3.1 Crianças e jovens
3.2 Expectativa de Anos de Estudo
3.3 População Adulta
4 Política
5 Economia5.1 PIB
6 Saúde
7 Religiões
8 Cultura8.1 Festa do Açaí - Qd. 50
8.2 Carnaval
8.3 Bumba-meu-boi
9 Curiosidades
10 Referências
11 Ligações externasHistória[editar | editar código-fonte]
O município de Centro do Guilherme foi criado em 10 de novembro de 1994.[2] Mas o local já havia sido desbravado desde o ano de 1968 quando o Sr. José Guilherme de Andrade, aventureiro, desbravador, que procurando talvez aventura, um lugar pra se isolar, pra fazer uma roça ou, como ele mesmo dizia nos últimos anos de sua vida procurando caça, se estabeleceu no ponto mais alto do local que é hoje o centro comercial de Centro do Guilherme. Guilherme José de Andrade, fundador da vila que hoje leva seu nome como cidade.
O local foi estratégico por ser próximo ao Rio Maracaçumé que, segundo alguns de seus contemporâneos e companheiros e o próprio herói-fundador, tinha peixe em abundância. A abundância de peixes, assim como a de animais em geral, parece "história de pescador" mas, como reafirmam os moradores ilustres ainda vivos, existia uma diversidade exuberante de animais que atraía ainda mais gente para o lugar.Â
Esta região era extremamente selvagem. De propriedade do governo brasileiro, a mesma ainda não tinha demarcação específica. Também desse período não há relatos de contatos com os índios da tribo Ka'apor, tampouco com outra, embora o Sr. Guilherme e seus companheiros entrassem mata a dentro, chegando ao Nove Dedos (há 7Km) e à região conhecida hoje como Quadra Arariboia.
Logo nos anos que se sucedem sua descoberta, chegaram outras pessoas, como seus irmãos e outros parentes, entre eles o Sr. João Andrade e família, Sr. Porfírio (Totó), Sr José Siriaco, Família Fernandes, Família Torres, entre outras famílias de importância similar.
No final dos anos 70 o então povoado contava com uma população de cerca de 700 pessoas. As ruas que então existiam eram as seguintes:Rua do Comércio - que tem esse nome em razão da mesma ter alojada os estabelecimentos comercial de maior destaque nos anos 80.
Rua Duque de Caxias - homenagem cunhada quando se tinha uma visão educacional ainda dos valores militares ao patrono do Exército brasileiro, Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, também chamado de O Pacificador , nascido no interior do Rio em 1803.
Rua da Assembleia - que no início era apenas um caminho (beco no mato) esburacado, em que mais tarde fora construída a primeira cadeia pública. O nome é uma referência à Assembleia de Deus, construída na Travessa/Rua do Mercado mas que deu nome à esta rua, apesar da mesma ser ao lado (de esquina).
Rua do Mercado - que ainda nos anos 70 não tinha esse nome, uma vez que o próprio Mercado, que dá nome à rua só foi construído, no ano de 1997, na gestão do então prefeito Kleidson. O prédio do mercado nem existe hoje.
Rua Cine Brasil - Rua de muitas histórias. O nome também se dá ao fato de nos anos 80 e início dos 90, um homem pioneiro chamado Sr. Almir ter trazido as principais películas para aquele que fora o primeiro cinema (e único) para a cidade, o Cine Brasil, que depois se tornou o Clube Mix House. O clube, por sinal, até hoje tem ruínas de suas paredes.[3]
Centro do Guilherme, 1993.
A sede do município já teve Porto Alegre apontado como possível nome a ser escolhido antes do plebiscito que aceitou a condição de cidade em 1993. Não fora assim rebatizado porque a população resolveu homenagear o seu desbravador que ainda era vivo.
O Nome da cidade foi também a única homenagem feita ao Sr. Guilherme José de Andrade até 2014, quando à escola de ensino médio existente no município, anexa à outra de Nova Olinda, resolveu dar o nome do pioneiro ao seu novo prédio (próprio) que seria construído em 2017. Fora estes não existem muitas outras. Se há alguma imagem ou estátua do mesmo em toda a cidade.
Os períodos em que o mesmo mais recebeu homenagens, bastante efêmeras, fora em participações em pequenos eventos, especialmente de caráter político, onde demonstrava sua limitada, porém respeitada, oratória. Centro do Guilherme vista panorâmica para o centro, igreja matriz e praça de eventos.
Geografia[editar | editar código-fonte]
Com área de 1.167,848 e população de 13.294 pessoas Centro do Guilherme se coloca entre os menores e menos populosos do país. O município tinha 12565 habitantes no último Censo. Isso coloca o município na posição 144º dentre 217 do Maranhão. Em comparação com outros municípios do Brasil, fica na posição 2521º dentre 5570 do Brasil (em 2017). Sua densidade demográfica é de 11.70 habitantes por kilômetro quadrado, colocando-o na posição 163 de 217 do mesmo estado. Quando comparado com outros municípios no Brasil, fica na posição 4154 de 5570.
Segundo o Censo IBGE/2010 a população que residia na zona urbana era de 56,28% e na rural 43,72%, sendo que após 2010 houve alteração na área total do município e, portanto, nesta porcentagem.
Seus limites hoje são: ao Norte com o município de Maracaçumé; ao Sul com o município de Maranhãozinho; a Leste com os municípios de Governador Nunes Freire e Maranhãozinho; a Oeste com o município de Centro Novo do Maranhão. A distância entre a sede e a capital do estado é 189 km.População[editar | editar código-fonte]
Entre 2000 e 2010, a população de Centro do Guilherme cresceu a uma taxa média anual de 4,89%, enquanto no Brasil foi de 1,17%, no mesmo período. Nesta década, a taxa de urbanização do município passou de 43,63% para 56,28%. Em 2010 viviam, no município, 12.565 pessoas.
Entre 1991 e 2000, a população do município cresceu a uma taxa média anual de 1,43%. No Maranhão, esta taxa foi de 1,53%, enquanto no Brasil foi de 1,63%, no mesmo período. Na década, a taxa de urbanização do município passou de 0,00% para 43,63%.Distribuição das faixas etárias[editar | editar código-fonte]
Entre 2000 e 2010, a razão de dependência no município passou de 91,43% para 63,37% e a taxa de envelhecimento, de 2,73% para 3,65%. Em 1991, esses dois indicadores eram, respectivamente, 104,98% e 1,53%. Já no estado, a razão de dependência passou de 65,43% em 1991, para 54,88% em 2000 e 45,87% em 2010; enquanto a taxa de envelhecimento passou de 4,83%, para 5,83% e para 7,36%, respectivamente.Longevidade, mortalidade e fecundidade[editar | editar código-fonte]
A mortalidade infantil (mortalidade de crianças com menos de um ano de idade) no município passou de 63,9 óbitos por mil nascidos vivos, em 2000, para 38,2 óbitos por mil nascidos vivos, em 2010. Em 1991, a taxa era de 111,7. Já na UF, a taxa era de 28,0, em 2010, de 46,5, em 2000 e 82,0, em 1991. Entre 2000 e 2010, a taxa de mortalidade infantil no país caiu de 30,6 óbitos por mil nascidos vivos para 16,7 óbitos por mil nascidos vivos. Em 1991, essa taxa era de 44,7 óbitos por mil nascidos vivos.
Com a taxa observada em 2010, o Brasil cumpre uma das metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas, segundo a qual a mortalidade infantil no país deve estar abaixo de 17,9 óbitos por mil em 2015
A esperança de vida ao nascer é o indicador utilizado para compor a dimensão Longevidade do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). No município, a esperança de vida ao nascer cresceu 8,0 anos na última década, passando de 59,4 anos, em 2000, para 67,4 anos, em 2010. Em 1991, era de 52,9 anos. No Brasil, a esperança de vida ao nascer é de 73,9 anos, em 2010, de 68,6 anos, em 2000, e de 64,7 anos em 1991.Renda[editar | editar código-fonte]
Segundo dados de 2014 percentual da população com rendimento nominal mensal per capita é de até 1/2 (meio) salário mínimo é de 52,6% [2010]. O rendimento médio de cada centroguilhermense que trabalha é de 1,5 salário mínimo. Sendo o número de pessoal ocupado apenas 428 (3,4% da população), que praticamente só reflete os cargos públicos, a saber prefeitura e estado. O número de empregados com carteira assinada é quase insignificante em comparação com outras cidades. Esta deformidade na formalização dos empregos e de outras informações locais levam o município a ter números ruins em várias esferas.
Há um mito de que toda pessoa pobre (e até mediano em condições) ao ser entrevistado sempre exagera com o intuito de receber ajuda do governo em função de sua declaração.
Entre 2000 e 2010, a taxa de atividade da população de 18 anos ou mais (ou seja, o percentual dessa população que era economicamente ativa) passou de 50,02% em 2000 para 49,42% em 2010. Ao mesmo tempo, sua taxa de desocupação (ou seja, o percentual da população economicamente ativa que estava desocupada) passou de 16,19% em 2000 para 4,72% em 2010.
Em 2010, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais do município, 43,15% trabalhavam no setor agropecuário, 0,67% na indústria extrativa, 8,18% na indústria de transformação, 5,38% no setor de construção, 0,18% nos setores de utilidade pública, 9,22% no comércio e 30,52% no setor de serviços.
A renda per capita média de Centro do Guilherme cresceu 139,54% nas últimas duas décadas, passando de R$ 79,56, em 1991, para R$ 120,34, em 2000, e para R$ 190,58, em 2010. Isso equivale a uma taxa média anual de crescimento nesse período de 4,71%. A taxa média anual de crescimento foi de 4,71%, entre 1991 e 2000, e 4,70%, entre 2000 e 2010. A proporção de pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a R$ 140,00 (a preços de agosto de 2010), passou de 86,14%, em 1991, para 67,19%, em 2000, e para 51,92%, em 2010. A evolução da desigualdade de renda nesses dois períodos pode ser descrita através do Índice de Gini, que passou de 0,42, em 1991, para 0,66, em 2000, e para 0,56, em 2010.Qualidade de vida[editar | editar código-fonte]
O IDH é 0,548 [2010], considerado baixo apesar da melhora em relação ao Censo IBGE/2000 e 1991. Veja os critérios e a evolução na tabela.
Fonte: PNUD, Ipea e FJP
CENSO/IDH
Anos/Critérios
RENDALONGEVIDADEEDUCAÇÃOTOTAL
19910,3690,4650,0240,169
20000,4360,5740,1160,307
20100,5100,7070,4420,548Ao interpretar os dados percebemos que a dimensão que mais contribuiu, para o IDHM do município (2010) é Longevidade, com índice de 0,707, seguida de Renda, com índice de 0,510, e de Educação, com índice de 0,442. Sendo esta última (educação) a que menos contribui em todas as medições.
Talvez a explicação para o rendimento da educação se deve ao fato de os investimentos nesta área terem sido feito em boa escala à pouco tempo e à má qualidade das gestões tanto familiares quanto político-administrativas das últimas décadas no que tange à disciplina em relação à busca do conhecimento.
Entre 2000 e 2010
O IDHM passou de 0,307 em 2000 para 0,542 em 2010 - uma taxa de crescimento de 76,55%. O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 66,09% entre 2000 e 2010. Nesse período, a dimensão cujo índice mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,326), seguida por Longevidade e por Renda.
Entre 1991 e 2000
O IDHM passou de 0,160 em 1991 para 0,307 em 2000 - uma taxa de crescimento de 91,88%. O hiato de desenvolvimento humano foi reduzido em 82,50% entre 1991 e 2000. Nesse período, a dimensão cujo índice mais cresceu em termos absolutos foi Longevidade (com crescimento de 0,109), seguida por Educação e por Renda.
Entre 1991 e 2010
De 1991 a 2010, o IDHM do município passou de 0,160, em 1991, para 0,542, em 2010, enquanto o IDHM da Unidade Federativa (UF) passou de 0,493 para 0,727. Isso implica uma taxa de crescimento de 238,75% para o município e 47% para a UF; e em uma taxa de redução do hiato de desenvolvimento humano de 54,52% para o município e 53,85% para a UF. No município, a dimensão cujo índice mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,418), seguida por Longevidade e por Renda. Na UF, por sua vez, a dimensão cujo índice mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,358), seguida por Longevidade e por Renda.
Centro do Guilherme ocupa a 5.293ª posição entre os 5.565 municípios brasileiros segundo o IDHM. Nesse ranking, o maior IDHM é 0,862 (São Caetano do Sul - SP) e o menor é 0,418 (Melgaço - PA).Rios[editar | editar código-fonte]
Entre os rios e igarapés que cortam ou delimitam e formam a hidrografia de Centro do Guilherme estão: Rio Maracaçumé, principal rio da região, o mesmo nasce na fronteira com a reserva indígena Alto Turiaçú, da etinia Ka'apor; Maracaçumezinho; Igarapé do Cedral (afluente do Maracaçumezinho); Igarapé Pimentão (afluente do Maracaçumé); Fonte do Pimentinha; Igarapé Braço Grande/Lago Azul e outras pequenas fontes.
Somente o Rio Maracaçumé é extenso, já foi navegável no município, e rico em peixes. A temperatura média é de 30º e o clima é quente e úmido (equatorial). O índice de chuvas por ano:2000 a 2300Â mm anuais. O período chuvoso: janeiro, fevereiro, março, abril, maio e junho. Período seco: Julho a Dezembro.Vegetação[editar | editar código-fonte]
As plantas nativas e outras encontradas no município são: matas (árvores grossas e capoeira) e cocais em menor número. As madeiras nativas no município (em processo de extinção atualmente) são: pau-d'arco/ipê, maçaranduba, pequi, jatobá, mirindiba, andiroba e cedros. A vegetação rasteira é composta de vários tipos de capins: Jaraguá, canarana e várias formas de brachiaria, panicun, milheto e sudão. As Árvores frutíferas predominantes são: mangueirais, azeitonas, goiabeiras, cajueiros, bananeiras, açaizeiras/juçareiras e coqueiros da praia.Picos, montes e altos[editar | editar código-fonte]
Os locais mais altos se encontram no chamado 9 dedos (à 7km da sede), Quadra 40-setor sul (à 20km), Quadra 45/Assemtamento e São Vicente (à 26Km), e à 30Km nas quadras chamadas 50 e Cinquentinha. A altura média dos picos e altos é de 100m. Com isso esses picos ficariam, somados aos 54m do município, à 154m (média) acima do nível do mar.Educação[editar | editar código-fonte]
Já passaram pelo cargo de secretário(a) de educação do município as seguintes pessoas públicas: Maria Alessandra, Maria Betânia, Flávio Ferreira Sousa, Ezequiel da Silva Almeida e Maracy Rejane Lisboa.
Entre as principais escolas do município se encontram (em ordem de importância): Escola Municipal José Torres Evangelista, Unidade Integrada Adinísio Abreu, Escola Municipal Cícero José da Silva, Creche Pequeno Príncipe, Escola Municipal Benedito Avelino, etc.Crianças e jovens[editar | editar código-fonte]
Proporções de crianças e jovens frequentando ou tendo completado determinados ciclos indica a situação da educação entre a população em idade escolar do estado e compõe o IDHM Educação. No município, a proporção de crianças de 5 a 6 anos na escola é de 92,47%, em 2010. No mesmo ano, a proporção de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental é de 71,15%; a proporção de jovens de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo é de 26,95%; e a proporção de jovens de 18 a 20 anos com ensino médio completo é de 15,32%. Entre 1991 e 2010, essas proporções aumentaram, respectivamente, em 86,72 pontos percentuais, 67,13 pontos percentuais, 26,95 pontos percentuais e 15,32 pontos percentuais.
Em 2010, 72,17% da população de 6 a 17 anos do município estavam cursando o ensino básico regular com até dois anos de defasagem idade-série. Em 2000 eram 44,67% e, em 1991, 83,71%.
Dos jovens adultos de 18 a 24 anos, 1,44% estavam cursando o ensino superior em 2010. Em 2000 eram 0,50% e, em 1991, 0,00%.Expectativa de Anos de Estudo[editar | editar código-fonte]
O indicador Expectativa de Anos de Estudo também sintetiza a frequência escolar da população em idade escolar. Mais precisamente, indica o número de anos de estudo que uma criança que inicia a vida escolar no ano de referência deverá completar ao atingir a idade de 18 anos. Entre 2000 e 2010, ela passou de 4,02 anos para 8,19 anos, no município, enquanto na UF passou de 6,87 anos para 9,26 anos. Em 1991, a expectativa de anos de estudo era de 5,30 anos, no município, e de 6,29 anos, na UF.População Adulta[editar | editar código-fonte]
Também compõe o IDHM Educação um indicador de escolaridade da população adulta, o percentual da população de 18 anos ou mais com o ensino fundamental completo. Esse indicador carrega uma grande inércia, em função do peso das gerações mais antigas, de menor escolaridade. Entre 2000 e 2010, esse percentual passou de 5,06% para 32,58%, no município, e de 39,76% para 54,92%, na UF. Em 1991, os percentuais eram de 2,42% ,no município, e 30,09%, na UF. Em 2010, considerando-se a população municipal de 25 anos ou mais de idade, 39,48% eram analfabetos, 23,53% tinham o ensino fundamental completo, 11,52% possuíam o ensino médio completo e 1,39%, o superior completo. No Brasil, esses percentuais são, respectivamente, 11,82%, 50,75%, 35,83% e 11,27%.
A taxa de escolarização de 6 a 14 anos de idade [2010] é de 91,6Â %.
O índice IDEB ? Anos iniciais do ensino fundamental [2015] é de 3,5.
O índice IDEB ? Anos finais do ensino fundamental [2015] é 3,1.
O número de matrículas no ensino fundamental [2015] é 2.746.Política[editar | editar código-fonte]
Atualmente o prefeito é o Sr. José Soares de Lima (Zé Didário), PR, que iniciou no cargo, junto ao seu vice Ives Evangelista em 1° de janeiro de 2017.
Pelo quociente populacional o município só pode empossar 9 vereadores. Desde 1996 toda eleição pôs na câmara de vereadores pelo menos 2 mulheres. Mas este cenário mudou totalmente na eleição de 2016, quando toda a bancada eleita foi composta apenas por homens.
Os 9 vereadores eleitos para a legislatura 2017-2020:NOMEPARTIDONÚMERO DE VOTOS
PROFESSOR RAIMUNDINHOÂ [ELEITO POR QP]PRP445
JOÃO DE DEUSÂ [ELEITO POR QP]SD381
BOLEROÂ [ELEITO POR QP]PMN305
JUNIOR ARRUDAÂ [ELEITO POR QP]PSD304
MOZELIÂ [ELEITO POR QP]PR292
COCAÂ [ELEITO POR QP]PTB277
VALTINHO DA 50Â [ELEITO POR QP]PR270
DILSON FERNANDESÂ [ELEITO POR MÉDIA]PRP236
ZE DA TABUAÂ [ELEITO POR MÉDIA]PHS222Economia[editar | editar código-fonte]
Atualmente destaca-se na produção agrícola: arroz, milho, feijão e mandioca, todos em pequena escala, regime de economia familiar. Sendo os principais frutos: banana, laranja e melancia. O principal produto na produção municipal continua sendo o arroz, que é considerado item básico na mesa centroguilhermense. Centro do Guilherme já foi um dos maiores produtores e exportadores de arroz da região. O detalhe é que todas as vertentes de produção estão caindo a cada ano em função da má gestão e tratamento do solo e de falta de estímulos internos e externos. Para se ter uma ideia os produtos básicos consumidos de origem industrial e de fora já são maioria na alimentação local. O comércio pouco distribui produto local. A maior parte das terras estão ainda nas mãos de pequenos produtores, mas com grande presença de latifundiários.
As outras atividades econômicas do município são: comércio (geral), pecuária, piscicultura, pesca e serviços. na pecuária a predominância é a criação de bovinos, suínos, cabras e aves.PIB[editar | editar código-fonte]
O Produto Interno Bruto per capta é de R$ 4930,6 [2014], sendo que quase 100% das receitas são de fontes externas (96,6%) [2015].Saúde[editar | editar código-fonte]
A taxa de mortalidade Infantil [2014] foi de 25,51Â .
O número de Internações por diarreia [2016] foi de 1,4 internações por mil habitantes.
O número de Estabelecimentos de Saúde SUS [em 2009] eram 2.
A taxa de esgotamento sanitário adequado [2010] era de 6,7Â %.Religiões[editar | editar código-fonte]
Entre as igrejas com maior presença no município estão:
Igreja Católica[10]
Assembleia de Deus[12]
Igreja Adventista do Sétimo Dia[11]
Testemunhas de Jeová[13]
Congregação Cristã no Brasil.Cultura[editar | editar código-fonte]
Festa do Açaí - Qd. 50[editar | editar código-fonte]
Todos os anos, um grande número de pessoas do município e outras localidades se divertem com vários dias de festas realizadas na Qd. 50/Alta Floresta. O festival, além de desenvolver o turismo local, gera renda e economia para os pequenos comerciantes do fruto do açaí.Carnaval[editar | editar código-fonte]
Tradicional em todos os municípios brasileiros. Em 2016 o mesmo fora cancelado no ano por conta da grave crise econômico que o país está passando.[9]Bumba-meu-boi[editar | editar código-fonte]
Apesar de raramente nos últimos anos a cultura centroguilhermense mantém viva suas tradições e manifestações do bumba-meu-boi, que constitui um aspecto fundamental na realidade maranhense e local.Curiosidades[editar | editar código-fonte]
Centro do Guilherme ficou conhecida durante mais de 10 anos como a cidade mais pobre do país a partir de 2002.
Raríssimos moradores locais conhecem o adjetivo pátrio da cidade e assim, insistem em se chamar de guilhermense. Senda o correto, determinado pelo IBGE: "centroguilhermense".[4]Referências? «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010Â ? «IBGE - cidades@ - Histórico - CENTRO DO GUILHERME (ma)». ibge.gov.br. Consultado em 8 de junho de 2012Â ? http://cidadedecentrodoguilherme.blogspot.com/2013/05/cine-brasil-1-cinema-de-centro-do.html CINE BRASIL 1º Cinema de Centro do Guilherme - Virou Nome de Rua? https://cidades.ibge.gov.br/v4/brasil/ma/centro-do-guilherme/panorama
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
IBGE: Perfil do município
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