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 Nota: Para o município pernambucano, veja Camocim de São Félix.Município de Camocim
Vista da praia de CamocimBandeiraBrasãoHino
Aniversário29 de setembro
Fundação29 de setembro de 1879 (139Â anos)
Emancipação17 de agosto de 1889 (129Â anos)
Gentílicocamocinense
Padroeiro(a)Bom Jesus dos Navegantes
CEP62400-000
Prefeito(a)Monica Gomes Aguiar (PDT)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Camocim no CearáCamocim Localização de Camocim no Brasil
02° 54' 07" S 40° 50' 27" O02° 54' 07" S 40° 50' 27" O
Unidade federativaCeará
Municípios limítrofesNorte ? Oceano AtlânticoSul ? GranjaLeste ? Jijoca de Jericoacoara e Bela CruzOeste ? Barroquinha
Distância até a capital354Â km
Características geográficas
Área1Â 124,782 km² [1]
DistritosAmarelas e Guriú
População63 408 hab. (CE: 23°) ? estimativa IBGE/2018[2]
Densidade53Â 48Â hab,/km²
Altitude8 m
ClimaTropical As
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,620 (CE: 72°) ? médio PNUD/2010[3]
PIBR$ 456 092,000 mil (CE: 30°) ? IBGE/2010[4]
PIB per capitaR$ 7Â 366Â 06 IBGE/2015[4]
Página oficial
Prefeituracamocim.ce.gov.br
Câmaracamaracamocim.ce.gov.brCamocim é um município brasileiro no estado do Ceará. A 354 km de Fortaleza, 272 km em linha reta, e a 413 km de Quixeramobim, no centro do estado,[5] possui uma população estimada em 63 408 habitantes, sendo o 23.º município mais populoso do Ceará. Com uma área de 1 124,782 km², localiza-se na região intermediária de Sobral, fazendo fronteira com os municípios de Barroquinha, Bela Cruz, Granja e Jijoca de Jericoacoara. Com clima tropical semi-úmido, constitui uma região fisiográfica de caatinga arbustiva.[6]
A antiga vila de Camocim foi fundada em 29 de fevereiro de 1879, e a cidade em 17 de agosto de 1889, emancipada de Granja. Vivenciou forte expansão econômica e verticalização no século XIX até o início do século XX, e em 2015 seu PIB figurava em 544,5 mil reais, estando entre as doze cidades brasileiras com população inferior a 100 mil habitantes mais desenvolvidas,[7] enquanto o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), em 2016, era de 0,620, considerado médio.
Detendo uma população em grande parte católica e evangélica, abriga a Igreja Matriz de Bom Jesus dos Navegantes, além de seis instituições de ensino médio, 39 de ensino fundamental, hospital e aeroporto.[8] Com sessenta quilômetros de extensão de praias, tem grande potencial turístico. Todos os anos, a Praia de Maceió e a Ilha da Testa Branca ? também conhecida como Ilha do Amor ?, ambas promulgadas Áreas de Proteção Ambiental (APA), recebem diversos visitantes devido suas belezas encantadoras.Índice1 História1.1 Primeiros povos e período colonial
1.2 Período imperial e republicano
2 Geografia2.1 Clima
2.2 Hidrografia
3 Demografia3.1 Religiões
4 Economia
5 Política
6 Filhos notórios
7 Mídia
8 Referências
9 Ligações externasHistória[editar | editar código-fonte]
Primeiros povos e período colonial[editar | editar código-fonte]
Mapa do litoral cearense, em 1629.
Antes do século XVI, o território no qual Camocim localiza-se atualmente, como a grande maioria do litoral brasileiro, era ocupado por povos indígenas, tais como Tabajaras, Tremembés, Jenipaboaçus e Cambidas.[9] O topônimo camocim, cambucy, camucym ou camotim vem do tupi-guarani e, segundo Silveira Bueno e Gonçalves Dias, significa "buraco ou pote para enterrar defunto". Provavelmente o nome do município é uma alusão ao ritual funerário dos Índios Tremembés.[10]
Os franceses foram os primeiros a praticar escambo com os povos nativos da região, antes mesmo das primeiras expedições portuguesas, que só chegaram ao local na segunda metade do século.[9] Ao chegarem, os portugueses tiveram como objetivo o reconhecimento de todo local, desde Tutóia, no Maranhão, aos limites entre Ceará e Rio Grande do Norte. Este mapeamento serviria para organizar os confrontos com os franceses que ocupavam o território maranhense.[11]
Diversas cartas topográficas, datadas no século XVII, já descrevem o rio Coreaú, na época chamado de Rio da Cruz pelos exploradores e de Croahiú pelos nativos. Em 1535 fundou-se a Capitania do Ceará, como parte da colonização portuguesa. Com a exploração do restante do país, a região foi desocupada pelos portugueses e sofreu várias invasões de corsários.[12] Conforme Pero Coelho de Sousa, que passou no território rumo a Ibiapaba em 1604, houve diversos conflitos e também intercâmbio entre os povos nativos e os europeus, tais como os franceses, neerlandeses e também ingleses.[11]
Em 1613, a área foi conquistada pelos neerlandeses, que permaneceram no solo até 1649. Nessa época surgiu a ideia, mal sucedida, da estruturação de uma fortaleza que protegeria os assentamentos portugueses de ataques e também impossibilitaria o escambo com outros povos.[13] Em 1700, o Padre Ascenço Gago ordena o aldeamento de tribos em Ibiapaba e Tabainha. A agricultura e pecuária foram inseridas às atividades locais em 1792, com a chegada de moradores de Tutóia, no Maranhão. Um desses migrantes, Gabriel Rodrigues da Rocha, tornou-se responsável pelo porto.[13]Período imperial e republicano[editar | editar código-fonte]
@media all and (max-width:720px){.mw-parser-output .tmulti>.thumbinner{width:100%!important;max-width:none!important}.mw-parser-output .tmulti .tsingle{float:none!important;max-width:none!important;width:100%!important;text-align:center}}Oficina da estação ferroviária (imagem superior) e mapa do município em 1880 (inferior). A vila se desenvolve rapidamente após a construção da estação ferroviária.
Em 1877, a região chamava-se Barra do Camocim e pertencia ao município de Granja. Em junho do ano seguinte, o conselheiro João Lins Vieira ordenou a construção de uma ferrovia na região, esta percorreria até Sobral e pretendia radicalizar os impactos da seca. Pela lei provincial n.º 1849, de 29 de fevereiro de 1879, foi intitulada somente como Camocim e declarada vila.[14] Em 26 de março, José Júlio de Albuquerque Barros deu inicio oficial a construção da ferrovia, que teve seu primeiro trecho, de 24,5 quilômetros, concluído em 15 de janeiro de 1881.[14]
O projeto chegou a Sobral em 31 de dezembro de 1882, com 128,9 quilômetros, nesta época foram trazidas da Filadélfia, Pensilvânia, cinco locomotivas e 52 carros.[15] Como consequência da linha férrea, houve o aumento do tráfego de pessoas e rapidamente a vila tornou-se a principal exportadora do Ceará. No dia 17 de agosto de 1889, o mesmo ano da proclamação da república, em virtude de uma boa economia Camocim foi elevada a cidade pela lei provincial n.º 2162. Em 11 de fevereiro do ano posterior foi criado o distrito de Guriú, e em 7 de junho de 1893 o de Barroquinha.[15]
Em maio de 1910, a empresa The South American Railway Construction Limited tornou-se responsável pela ferrovia.[16] Com a urbanização, diversos distritos se tornariam municípios: Chaval, pela lei estadual nº 1153, em 22 de novembro de 1951 e Barroquinha, pela lei estadual nº 6553, em 1 de julho de 1963. Por ser considerada ramal, a ferrovia foi fechada em 24 de agosto de 1977; Já havia ocorrido tentativas em janeiro de 1950, mas o fechamento só ocorreu 27 anos após. A última locomotiva em funcionamento foi a de nº 611, tendo como maquinista Raimundo Nonato de Castro.[16]Geografia[editar | editar código-fonte]
De acordo com a divisão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística vigente desde 2017, o município pertence a região geográfica intermediária de Sobral e imediata de Camocim.[17][18] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, o município fazia parte do litoral de Camocim e Acaraú,[19] que por sua vez estava incluída na mesorregião do Noroeste Cearense.[20]
O município tem como limites o Oceano Atlântico ao norte; Granja ao sul; Barroquinha a oeste; Jijoca de Jericoacoara e Bela Cruz a leste. Com 1158 km², Camocim é a trigésima sexta maior cidade do Ceará em área territorial.[21] A vegetação de Camocim tem características semelhantes às de outras cidades litorâneas. O clima é tropical semi-úmido, com temperatura anual média de 26° C. O território é coberto pela caatinga arbustiva no interior, e por tabuleiros costeiros, mangue e coqueirais no litoral. O território possui altitude média de oito metros.[22]Clima[editar | editar código-fonte]
Camocim possui clima tropical semi-úmido (tipo As, segundo a classificação climática de Köppen-Geiger),[23] com temperatura média anual em torno dos 26° C. Sem ter exatamente definidas as estações do ano, há a estação das chuvas, de janeiro a junho, julho é a transição da estação chuvosa para a seca, e a estação seca, de agosto a dezembro. O índice pluviométrico anual é superior a 1350 milímetros (mm).[23] A menor temperatura registrada no município foi de 25° C, enquanto a maior atingiu 35° C.[21] Segundo a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), o maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 98Â mm em 1 de maio de 2008.[24][25]
Dados climatológicos para Camocim
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima média (°C)31,230,729,729,529,830,531,231,331,731,631,631,5 31
Temperatura média (°C)26,726,72625,826,126,526,326,626,526,626,726,7 26,5
Temperatura mínima média (°C)22,722,522,222,222,221,721,722,222,722,322,522,9 22,3
Precipitação (mm)911772932911564118001520 985,5
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET)[26][27] Hidrografia[editar | editar código-fonte]
O território de Camocim ocupa 10% do litoral cearense, aliás a principal forma de turismo são as praias.[28] As mais visitadas são a Praia do Maceió, que destaca-se pela beleza rústica: Areia clara e mar agitado, com ondas propícias para o banho e para a prática de esportes aquáticos, como surfe e kitesurf;[29] Praia das Barreiras, que fica a 3 quilômetros do centro e possui falésias com areia alaranjada; E a Ilha da Testa Branca, também conhecida como Ilha do Amor, localizada na frente do município.[30]
Camocim também tem outras praias: A Praia do Guriú, com águas calmas e mornas; Praia da Tatajuba, que possui dunas com um coqueiral; Praia das Imburanas e das Caraúbas, ambas quase desertas e utilizadas para ecoturismo; Praia de Barrinha, que contém dunas, ondas calmas e a Praia do Xavier como continuação; Praia Barra dos Remédios, onde ocorre o encontro do rio Coreaú com o mar.[31]Demografia[editar | editar código-fonte]Crescimento populacional
Censo
Pop.%±
19003Â 844?192017Â 271349,3%194027Â 64160,0%195033Â 62621,7%196028Â 963-13,9%197035Â 73623,4%198046Â 00428,7%199151Â 03510,9%200055Â 4488,6%201060Â 1638,5%Censos demográficos do IBGE.[32]O censo brasileiro de 2010 apontou Camocim como o município mais populoso da microrregião que pertencia, com 60 158 habitantes, e o vigésimo terceiro mais populoso do Ceará. Destes, 74,2% viviam na zona urbana e 25,8% na rural, além disso, 410 migraram da região norte do país, 390 da sudeste, 78 do centro-oeste e 14 de outros países. Em termos de densidade populacional, o IBGE apontou 53,48 habitantes por quilômetro quadrado. Estima-se um crescimento de 5,4% para 2018. O eleitorado é formado por 64% da população, 38 243 camocinense.[33]
Os cidadãos de Camocim eram 49,49% do sexo feminino e 50,51% do sexo masculino. Em relação a idade, haviam 944 pessoas com menos de um ano, 9 266 com um a nove anos, 13 404 de dez a dezenove, 11 031 de vinte a vinte e nove, 8 888 de trinta a trinta e nove, 6 694 de quarenta a quarenta e nove, 4 187 de cinquenta a cinquenta e nove, 3 104 de sessenta a sessenta e nove, 1 770 de setenta a setenta e nove, 694 de oitenta a oitenta e nove, 165 de noventa a noventa e nove e 11 com cem anos ou mais. Os idosos de 70 anos ou mais representavam 4,3%, enquanto os entre 10 a 19 anos somavam 22,3% e eram maioria.[33]
No mesmo ano, 71,7% da população se declarou parda, 22,3% branca, 4,9% negra, 1% amarela e o restante 0,1% indígena. Apenas 9,1% trabalhavam. Entre os pardos, 17 608 não obtinham rendimento, 15 556 recebiam até um salário mínimo e 2 704 mais de um; Haviam 5 162 brancos sem rendimento, 4 611 com até um salário mínimo e 1 422 com mais de um. Os maiores salários da cidade eram obtidos por pessoas de pele clara; Entre os declarados negros, eram 1 081 sem rendimento, 1 166 ganhavam até um salário e 170 mais de um; Entre as pessoas amarelas, eram 271 sem rendimento, 166 com até um salário mínimo e 54 com mais de um; Onze indígenas não ganhavam salário, 12 tinham até um salário e oito mais de um. Em 2016, o salário médio mensal era de 1,3 salários mínimos.[34]
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do município foi de 0,620, considerado médio. A esperança de vida ao nascer era de 68,71 anos. Em 2010, 17,3% da população era analfabeta, 19 996 pessoas estavam frequentando a escola naquele ano. A taxa de escolarização era de 97,8, o 64.º melhor do estado. Em 2015, os alunos dos anos inicias do ensino fundamental obtiveram, em média, nota 5,8 e dos anos finais de 4,6 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). A taxa de mortalidade infantil média era de 10,34 para cada mil nascidos vivos.[34]Religiões[editar | editar código-fonte]Religiões em Camocim  Católicos (83.15%)  Evangélicos (10.87%)  Espíritas e outros (1.48%)  Sem religião (4.50%)
O catolicismo apostólico romano é predominante em Camocim, 50 032 habitantes, que representam 83,15% do todo, se declaram católicos. É notável que este porcentual vem decrescendo, uma vez que os evangélicos já somam 6 477 pessoas, 10,87% do todo. A igreja matriz do município teve sua construção iniciada em 1880 e concluída em 1882, por José Privat. A mesma desabou em 11 de abril de 1909, sendo reconstruída na gestão do Padre José Augusto da Silva e concluída em 27 de julho de 1913, recebeu a benção do bispo sobralense Dom José Tupinambá da Frota, em dezembro de 1917.[35]
Existem outras diversas igrejas católicas, como a Igreja de São Pedro, inaugurada em 29 de junho de 1942 e abençoada pelo Padre Inácio Nogueira Magalhães, e a Igreja de São Francisco. Segundo o Correio da Semana, há registros de intolerância religiosa em 21 de setembro de 1934, mas atualmente o município abriga diversas igrejas, como Assembleia de Deus, Igreja Universal e Batista. No censo de 2010, 12 pessoas (0,02%) se declararam ortodoxas, 79 (0,13%) espíritas, 446 (0,7%) testemunhas de Jeová.[35]
Ainda em 2010, treze pessoas (0,02%) eram esotéricas; A Loja Maçônica de Camocim foi fundada por João Batista Gizzi, na década de 1920. Cento e oito habitantes (0,18%) seguiam os ensinamentos da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, que teve origem em 1830, nos Estados Unidos. Quarenta e quatro (0,07%) seguiam outras religiões cristãs. Além disso, 2 717 (4,5%) não tinham religião, 96 (0,16%) múltiplas religiões e 135 (0,2%) não souberam informar.[35]Economia[editar | editar código-fonte]
Em 2014, o município possuía o 32º maior Produto interno bruto (PIB) do estado. Em 2015, Camocim ficou em 57ª posição, com renda per capita de R$ 8716,75 e renda média mensal de 1.3 salários mínimos. No município prevalece o setor primário; Na agricultura destaca-se a extração de sal marinho, a pesca, além da colheita de caju, arroz sequeiro, mandioca e feijão; Na pecuária encontra-se a criação de bovinos, suínos e avícola. A comercialização de leite tornou-se abundante na década de 80, a mesma empregou diversos trabalhadores rurais até 1990, mas entrou em declínio com o surgimento da indústria Lassa, em Sobral.[36][37]
No município também há a presença do setor secundário e terciário. Duas das primeiras empresas que estiveram em Camocim foi a Saboaria Stella, pertencente ao italiano João Baptista Gizzi, e a Booth Line, uma empresa inglesa de rebocadores, que surgiu em 1935. Na atualidade a Democrata Nordeste Calçados é uma das principais empresas do município. Ela se originou em 1983, em Franca, São Paulo, e chegou em 1997 na cidade. Segundo dados de 2006, a Democrata emprega mais de 500 funcionários que produzem mais de sete mil pares de sapatos por mês.[38][39]Política[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Lista de prefeitos de Camocim
O Poder Legislativo é exercido pela câmara de vereadores, enquanto o Poder Executivo é exercido pela prefeitura, auxiliada pelas secretarias. Em junho de 2019 contava com onze secretarias. A câmara municipal localiza-se no Edifício José Hindemburg Sabino Aguiar ? de estilo art déco, construído em 1930 e arquitetado por José Privat ?, na Praça Severino Morel. Com o surgimento do Estado Novo em 1937, as câmaras municipais foram fechadas por Getúlio Vargas.[40]
Após a deposição de Vargas em 1945, começam as legislaturas, em geral de quatro anos. Na legislatura atual, de 2016 a 2020, quinze parlamentares compõe a câmara municipal, sendo treze homens e apenas duas mulheres: Maria Iracilda Rodrigues (22 de setembro de 1964), desde 2008,[41] e Lúcia Sousa Melo Freitas, desde 2012, ambas do Partido Democrático Trabalhista (PDT).[42] Foram mais de 130 candidatos, cem desses obtiveram menos de 1% dos votos válidos, segundo o Tribunal Superior Eleitoral. O presidente é César Veras (4 de agosto de 1972), do PDT.[43]
Desde 1919 até a atualidade já passaram pela prefeitura 27 pessoas, cinco destas foram reeleitas: Francisco Othon Coelho (dezembro de 1945 e de 1948 a 1950), Setembrino Fontenele Veras (1951?1954 e 1967?1970), Sérgio Lima Aguiar (1997?2000 e 2001?2004) e Francisco Maciel de Oliveira (2005?2008 e 2009?2012). Na última eleição, Mônica Gomes Aguiar obteve 50,33% dos votos válidos e tornou-se a primeira mulher a ser reeleita em Camocim, de 2013 a 2016 e de 2017 até 2020. A segunda colocada, Euvaldete Ferro (PMDB), recebeu 46,72% dos votos. A primeira mulher eleita no município foi Ana Maria Beviláqua Moreira Veras, de 1983 a 1988.[44]Filhos notórios[editar | editar código-fonte]
Euclydes Pinto Martins
Onofre Muniz Gomes de Lima
José Dias de Macedo
Mídia[editar | editar código-fonte]
Rádio Pinto Martins (FM)
Rádio Meio Norte (FM)
Rádio União (FM)
TV Camocim - afiliada à (RedeTV!)
Referências? IBGE (1 de julho de 2015). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 2 (R.PR-2/16). Consultado em 4 de janeiro de 2016 ? «Estimativa populacional 2018 IBGE». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de agosto de 2018. Consultado em 9 de setembro de 2018 ? «Ranking IDH-M Ceará». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 9 de setembro de 2013 ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2010-2013». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 30 de julho de 2016 ? «Em busca do Centro Geográfico do Ceará». O Povo. 13 de fevereiro de 2017. Consultado em 12 de junho de 2019 ? «Fisiografia» (PDF). Ipece. 1 de fevereiro de 2006. Em cena em 09:17. Consultado em 12 de junho de 2019 ? AZEVEDO, Rita (23 de novembro de 2015). «As 50 cidades pequenas mais desenvolvidas do Brasil». Consultado em 12 de junho de 2019 ? «Camocim - Anuário do Ceará». 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Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Website oficial da prefeitura
Página da Câmara Municipal
Mapa de Camocim
Mapa de Camocim
Página do IBGE
Portal do Ceará Portal do Brasil