4web informatica em Caetité


Encontre 4web informatica em Caetité na Web4business - Desenvolvimento de Sistemas e Sites Personalizados.


Município de Caetité
"Cidade Cultura""Cidade Feliz""Princesinha do Sertão"
"Berço da Educação""Capital Eólica" Vista parcial da cidadeBandeiraBrasãoHino
Aniversário5 de abril
Fundação5 de abril de 1810 (209Â anos)
Gentílicocaetiteense
LemaSolus Amor Ædificat"Só o amor constrói"
Padroeiro(a)Senhora Sant'Ana
CEP46400-000
Prefeito(a)Aldo Ricardo Cardoso Gondim (PSB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Caetité na BahiaCaetité Localização de Caetité no Brasil
14° 04' 08" S 42° 28' 30" O14° 04' 08" S 42° 28' 30" O
Unidade federativaBahia
MesorregiãoCentro-Sul Baiano IBGE/2008[1]
MicrorregiãoGuanambi IBGE/2008[1]
Municípios limítrofesIgaporã, Guanambi, Pindaí, Licínio de Almeida, Caculé, Ibiassucê, Lagoa Real, Livramento do Brumado, Paramirim, Tanque Novo.
Distância até a capital645[2]Â km
Características geográficas
Área2Â 442 km²
População50Â 861 hab. IBGE/2018[3]
Densidade20,83 hab./km²
Altitude825 m
Climatropical
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,625 médio PNUD/2010[4]
Gini0,59 PNUD/2010[5]
PIBR$ 637Â 474 mil IBGE/2016[6]
PIB per capitaR$ 12Â 097,2 IBGE/2016[6]
Página oficial
Prefeiturawww.caetite.ba.gov.br
Câmarawww.caetite.ba.leg.brCaetité é um município do estado da Bahia, no Brasil. Distante 645 quilômetros da capital do estado, Salvador possui uma população de 50Â 861[3] habitantes, conforme a estimativa de 2018 do IBGE. Com mais de dois séculos de emancipação, a cidade foi polo cultural da região sertaneja da Bahia: foi a terra natal de figuras como Cezar Zama, Aristides Spínola, Anísio Teixeira, Nestor Duarte Guimarães, Waldick Soriano, Haroldo Lima, Prisco Viana, dentre outros. Foi, ainda, pioneira na educação regional, com a primeira escola normal do sertão baiano.Índice1 Toponímia e história1.1 Primórdios
1.2 Século XVIII
1.3 Do século XIX aos dias atuais
1.4 Municípios emancipados de Caetité
2 Caetiteenses ilustres
3 Geografia3.1 Clima
3.2 Transporte
4 Economia4.1 Em Caetité, a única mina de urânio explorada da América Latina4.1.1 Contaminação
4.2 Parque eólico
5 Vegetação e ecossistema
6 Feriados municipais[carece de fontes?]
7 Imagens
8 Ver também
9 Referências
10 Ligações externasToponímia e história[editar | editar código-fonte]
Seu nome deriva da língua tupi, e significa "mata da pedra grande", através da junção dos termos ka'a (mata), itá (pedra) e eté (verdadeiro).[7]. É uma referência à formação rochosa a leste da cidade conhecida por "Pedra Redonda".[8]Primórdios[editar | editar código-fonte]
Território originalmente habitado por indígenas da linhagem jê (tupinaens e pataxós), mas há autores que referem que no final do século XVI os índios Maracás (ou Paiaiás) ocupavam a região entre a serra do Sincorá e a serra de Caetité, havendo também a referência de que no século seguinte a região entre Minas do Rio de Contas e Caetité era ocupada pelos índios Aracapás.[9]
No século XVII, Caetité constituía-se em núcleo de catequese. Do final do século, data a fazenda São Timóteo, entreposto do ouro que descia das chapadas para o porto de Parati (veja, neste sentido, Estrada Real), no Rio de Janeiro.[carece de fontes?]
Núcleos de povoamento encontram registros em sítios arqueológicos de mais de 6 mil anos, que motivaram a criação do Museu do Alto Sertão da Bahia (MASB), em fase de implantação em Caetité.[10]Século XVIII[editar | editar código-fonte]
Em 1724, passou a pertencer à Vila de Minas do Rio de Contas, emancipada de Jacobina; em 1754, foi o arraial elevado a freguesia.[carece de fontes?]
No final do século XVIII e começo do XIX, a população se mobilizou, comprando, à Coroa Portuguesa, o direito de tornar-se vila, emancipando-se finalmente de Rio de Contas em 5 de abril de 1810, data maior da cidade.[carece de fontes?]Do século XIX aos dias atuais[editar | editar código-fonte]
Câmara Municipal de Caetité, sede do poder legislativo
Foi elevada a cidade em 1867. De seu território, originaram-se 47 municípios[11].
Tão logo emancipou-se, a vila participou indiretamente das lutas pela Independência da Bahia, apoiando o Governo Provisório instalado na Vila de Cachoeira. Encerradas as lutas contra as tropas portuguesas no Recôncavo Baiano, em Caetité teve lugar o episódio do Mata-maroto, lutas entre brasileiros e portugueses, que se seguiram a 1823.[carece de fontes?]
Foi, em 1817, visitada pela expedição de Spix e Martius, guardando boa impressão nos naturalistas, que consignaram a presença de uma escola régia de latim.[8]
Morada do Major Silva Castro, herói das guerras de independência, teve uma filha, Pórcia, raptada por Leolino Pinheiro de Azevedo, num drama que inspirou, no século seguinte, o romance Sinhazinha do acadêmico Afrânio Peixoto. Avô do poeta Castro Alves, a presença de Silva Castro foi um dos motivos pelos quais a cidade ainda hoje comemora o 2 de julho, data máxima do estado da Bahia.[12]
No final do século, foi visitada por Teodoro Sampaio, deixando o grande engenheiro a seguinte máxima: "Caetité assemelha-se ao viajante qual uma Corte do sertão".[13]
Cresceu em importância no cenário nacional, com os tribunos Aristides Spínola (ex-governador de Goiás e mais jovem parlamentar no Império) e Cezar Zama, grande polemista e maior adversário, na tribuna, de Rui Barbosa ? ambos abolicionistas e republicanos.[14]
Em 1894, fez o primeiro governador eleito do estado, Rodrigues Lima, genro do Barão de Caetité, assistindo pela primeira vez a ação efetiva do poder público estadual, com a modernização da instalações públicas (dentre outras ações, a construção de açudes, Cemitério Municipal, Mercado e a Primeira Escola Normal do alto sertão).[15]
No começo do século, assistiu à instalação da Missão Presbiteriana Brasil-Central, com a morada na cidade do pastor Henry John McCall, e fundação da Escola Americana. Isso veio a incrementar a sua condição de polo educacional sertanejo, ampliado ainda mais com a instalação do colégio jesuíta São Luiz Gonzaga.[8]
A política local, nesta época, era bipartite entre os Rodrigues Lima, na pessoa do coronel Cazuzinha, e o coronel Deocleciano Pires Teixeira (pai de Anísio Teixeira). Apesar das grandes dificuldades, foi a primeira cidade do interior baiano a ter uma rede de energia elétrica - verdadeira epopeia vivida pelo alemão Otto Koehne.[16] Também a rede de água, a construção do Teatro Centenário e outras, são fruto da índole pioneira de seu povo, progressos até então ausentes em praticamente todas as cidades do país ? ressaltando-se figuras como Durval Públio de Castro, na efetivação dessas melhorias.[17]
No cenário político-cultural, a cidade é berço de figuras como Nestor Duarte, a pintora Lucília Fraga, os escritores Marcelino Neves, João Gumes, Nicodema Alves e, mais recentemente, Vandilson Junqueira, Erivaldo Fagundes Neves e outros[18]. João Gumes foi, pessoalmente, o responsável por instalar em Caetité o primeiro jornal do alto sertão: o periódico "A Pena"[19], que hoje constitui-se no principal acervo do Arquivo Público Municipal de Caetité.[carece de fontes?]
Teve sua diocese instalada em 1915, sendo empossado o primeiro bispo ? dom Manoel Raimundo de Melo ? e foi este mais um fator de desenvolvimento da cidade: a construção do primeiro aeroporto do sertão baiano, escala dos voos da então Cia Aérea Sadia, o Círculo Operário, o Seminário São José e a Rádio Educadora Santana foram alguns dos benefícios derivados da elevação da paróquia em diocese.[carece de fontes?]
Na educação, despontou o nome de Anísio Teixeira, lutando por reerguer a Escola Normal, depois transformada no Instituto que leva seu nome. Ali estudaram figuras como Newton Cardoso, Georgino Jorge dos Santos, Tânia Martins e muitos outros.[carece de fontes?]
A ditadura militar de 1964 foi um duro golpe para a cidade: secularmente defensora da liberdade, sua gente pareceu ao regime como potencial risco; os assassinatos obscuros de Anísio Teixeira e do poeta Camillo de Jesus Lima fizeram com que o tradicional polo de educação e cultura assistisse ao declínio, nas décadas que se seguiram a 1970. Apesar disso, foi ali que teve início o trabalho de documentação das atrocidades do regime, capitaneado pelo pastor Jaime Wright.[carece de fontes?]Municípios emancipados de Caetité[editar | editar código-fonte]
Mapa da Vila Nova do Príncipe e Santana de Cayteté - 1810
Anajé (Conquista, 1962); Aracatu (Brumado, 1962); Barra do Choça (Conquista, 1962); Belo Campo (Conquista, 1962); Boa Nova (Conquista, 1880); Bom Jesus da Serra (Poções,1989); Brumado (1877); Caatiba (Conquista, 1961); Caculé (1919); Caetanos (Poções,1989); Candiba (Guanambi, 1962); Cândido Sales (Conquista, 1962); Caraíbas (Tremedal, 1989); Condeúba (1889); Cordeiros (Condeúba, 1961); Dário Meira; Encruzilhada (Macarani, 1952); Guajeru (Condeúba, 1985); Guanambi (seu território originalmente pertencia à Vila Nova, depois passou a Palmas de Monte Alto quando esta desmembrou-se de Macaúbas em 1840, por sua vez oriunda de Urubu em 1832); Ibiassucê (Caculé, 1962); Ibicuí (Poções, 1952); Igaporã (1953/58); Iguaí (Poções, 1952); Itagibá; Itambé (Conquista, 1927); Itapetinga (Itambé, 1952); Jacaraci (1880); Lagoa Real (1989); Licínio de Almeida (Jacaraci/Urandi, 1962); Macarani (Conquista, 1921); Maetinga (Presidente Jânio Quadros, 1985); Maiquinique (Macarani, 1961); Malhada de Pedras (Brumado, 1962); Manoel Vitorino (Boa Nova, 1962); Mirante (Boa Nova, 1962); Mortugaba (Jacaraci, 1943?); Nova Canaã (Poções, 1961); Pindaí (Urandi, 1962); Piripá (Condeúba, 1962); Planalto (Poções, 1962); Poções (Conquista, 1880/1923); Presidente Jânio Quadros (1961); Ribeirão do Largo (Encruzilhada, 1989); Rio do Antônio (Caculé, 1962); Tremedal (Condeúba, 1953); Urandi (1889) e Vitória da Conquista (1840).[20]Caetiteenses ilustres[editar | editar código-fonte]
Ver também a categoria: Naturais de Caetité
Geografia[editar | editar código-fonte]
Além da sede, possui quatro distritos com as seguintes distâncias desta: Brejinho das Ametistas, a 24 km; Caldeiras, a 60 km; Maniaçu, a 28 km; Pajeú, a 26 km. Além disso, alguns povoados de maior importância se destacam, como Anguá, Campinas, Juazeiro, Santa Luzia e Umbuzeiro.[carece de fontes?]Clima[editar | editar código-fonte]
Com altitude de 825 metros, possui clima ameno, apesar de situado no semiárido. Os períodos de maior insolação são entre maio e setembro (200 horas), quando o município se encontra na estação seca, e sua temperatura média compensada anual é de 22,1 °C (média máxima de 27,6 °C e mínima de 17,5 °C).[carece de fontes?]
Segundo dados da estação convencional do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) no município, entre janeiro de 1961 e janeiro de 2015 a menor temperatura registrada em Caetité foi de 6,1Â °C em 21 de julho de 1966,[21] e a maior atingiu 36,7Â °C em 1° de novembro de 2012.[22] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 111,5 milímetros (mm) em 18 de dezembro de 2007. Outros grandes acumulados foram 105,5Â mm em 9 de março de 1988, 101,2Â mm em 3 de janeiro de 2004 e 101Â mm em 11 de outubro de 1995.[23]
Dados climatológicos para Caetité
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)36,134,634,834,136,331,731,834,335,436,136,735,2 36,7
Temperatura máxima média (°C)28,229,228,127,626,925,225,126,328,329,428,427,9 27,6
Temperatura média compensada (°C)22,923,522,922,521,519,919,620,422,323,523,122,9 22,1
Temperatura mínima média (°C)18,7191918,517,215,71515,316,61818,618,8 17,5
Temperatura mínima recorde (°C)13,211,913,18,47,76,86,18,49,810,51312 6,1
Precipitação (mm)98,469120,545,812,510,110,44,917,661,9153,6164,6 769,5
Dias com precipitação (? 1 mm)76953332241011 65
Umidade relativa compensada (%)67,764,270,569,564,864,361,854,953,154,465,770,6 63,5
Horas de sol230,3220207,5206219,8214,8233,3260,7251,9239,2187,5188,1 2Â 659,1
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1981?2010;[24] recordes de temperatura: janeiro de 1961?janeiro de 2015).[21][22] Transporte[editar | editar código-fonte]
Rodovias federais e ferrovias em Caetité:
Caetité será nos próximos anos um grande entrocamento rodoferroviário, facilitando vários investimentos, vejamos:[carece de fontes?]BR 030 (Brasília-Distrito Federal/Maraú-Bahia): Ligação entre Guanambi-Bahia e Brumado-BA, construída até Carinhanha-BA e com projeto aprovado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes para ser construída até Cocos-Bahia.[carece de fontes?]
BR 122 (Montes Claros-Minas Gerais/Fortaleza-Ceará): Liga a cidade a Paramirim-BA e ao Sudeste do Brasil, ainda não construída integralmente mas com projeto de viabilidade técnica ambiental aprovado em 2012 pelo Governo Federal para construção até Juazeiro-Bahia, tornando-se um grande eixo rodoviário entre o Nordeste e o Sudeste. Projeto executivo de construção previsto para ser lançado em dezembro de 2012 pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes.[carece de fontes?]
BR 430 (Caetité-Bahia/Bom Jesus da Lapa-Bahia): Ligação entre o Centro Oeste e Litoral Sul da Bahia. Rodovia hoje administrada pelo Departamento de Infraestrutura de Transportes da Bahia mas que deverá ser absorvida pelo governo federal através do Ministério dos Transportes para poder receber projetos de adaptação ao tráfego pesado atual a serem realizados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes.[carece de fontes?]
Ferrovia Oeste Leste: com projeto de construção aprovado e recursos liberados pelo governo federal, será responsável pelo escoamento da safra do oeste baiano e da produção mineral da região da Serra Geral da Bahia. Aguardando a licença ambiental.[carece de fontes?]
Economia[editar | editar código-fonte]
3 de março de 2007: o governador Jacques Wagner, o então prefeito Ricardo Ladeia e Pramod Agarwal assinaram acordo para exploração da jazida ferrífera de Caetité
Na pecuária, destaca-se com um rebanho bovino com mais de 32 000 cabeças. Na mineração, conta com ricas jazidas de urânio, ametista, manganês e ferro (esta descoberta no começo do século XXI). Na indústria, possui importantes manufaturas têxteis e é polo regional na cerâmica.[carece de fontes?]
A jazida ferrífera virá a ser explorada pela companhia mineradora indiana instalada em joint venture com o nome de Bahia Mineração Ltda. O depósito conta com de 4 a 6 bilhões de toneladas, e uma produção anual estimada em cerca de 12 000 000 de toneladas anuais ? a terceira maior do Brasil.[carece de fontes?]
Em 3 de março de 2007, o governador Jacques Wagner, o representante da mineradora Pramod Agarwal e o Prefeito Municipal participaram, na cidade, da cerimônia que celebrou a parceria das entidades públicas e da mineradora, esta última com investimentos estimados em cerca de 1,5 bilhão de dólares estadunidenses[25]. Em 2008, foi anunciada a venda de 50% da Bahia Mineração Ltda. para uma empresa cazaque, a Eurasian Natural Resources, por trezentos milhões de dólares estadunidenses. O empreendimento prevê, ainda, o escoamento da produção até o Porto de Ilhéus.[26]Em Caetité, a única mina de urânio explorada da América Latina[editar | editar código-fonte]
Em Caetité, está localizada a única mina de urânio em produção no Brasil, uma unidade de mineração e beneficiamento de urânio que é explorada pela estatal Indústrias Nucleares do Brasil S.A., empresa vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.[27] Considerada como uma província uranífera, com reservas de 100.000 toneladas do minério (suficiente para abastecer todas as centrais nucleares do país - existentes e programadas - por toda sua vida útil), a mina de Caetité tem capacidade para a produção de 400 toneladas de concentrado de urânio/ano.[28] No primeiro semestre de 2011, a energia nuclear foi a segunda fonte de geração de eletricidade no país.[carece de fontes?]
Constitui-se numa das 200 maiores minas do Brasil; localiza-se no lugar de nome "Cachoeira", distante mais de 40Â km de Caetité, num total de 1700 hectares.[29]
Implantada em 1997, a unidade de mineração de urânio funciona com autorização permanente de operação concedida pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e com licença de operação emitida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. As duas entidades fiscalizam as atividades de todo o setor nuclear.[carece de fontes?]
Desde o ano 2000 a mina caetiteense já produziu 3.370 toneladas do minério a céu aberto, obtendo em 2013 autorização da CNEN para efetuar a exploração subterrânea; localizada entre os municípios de Caetité e Lagoa Real, a mina possui 33 pontos de ocorrência do minério.[28]
Em janeiro 2010 uma equipe de especialistas da Agência Internacional de Energia Atômica efetuou a primeira visita desta unidade internacional de monitoramento a uma mina, numa iniciativa que partiu da própria INB e que deverá servir de parâmetro para outras unidades produtoras no mundo (esta foi uma ação pioneira da Missão Uranium Production Site Appraisal Team - Upsat).[30] Depois de analisar documentos e conhecer in loco o funcionamento da INB Caetité, divulgou a seguinte conclusão: "As atividades da mina de urânio das Indústrias Nucleares do Brasil, em Caetité (BA) atendem todos os requisitos de segurança e não provocam nenhum impacto significativo ao meio ambiente da região. A unidade de produção é bem projetada, bem mantida, segura e eficiente".[31]
A Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico, vinculada à Fundação Oswaldo Cruz, realizou, sob encomenda da Indústrias Nucleares do Brasil e por recomendação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, um estudo epidemiológico sobre a incidência de câncer na região de Caetité/Lagoa Real, no período compreendido entre os anos 1995 (antes da implantação do empreendimento) e 2005. A primeira fase a pesquisa constatou: "Os resultados desta fase permitem afirmar que não foi observada até o momento alteração significativa na mortalidade por câncer na população dos municípios de Caetité e Lagoa Real, nem maior probabilidade de se contrair câncer nesses municípios em relação ao Estado da Bahia, às regiões e aos municípios de referência".[carece de fontes?]
Na unidade Indústrias Nucleares do Brasil - Caetité, trabalham cerca de 600 pessoas, 80% das quais são naturais da região. A atividade de mineração e beneficiamento de urânio representa, para os cofres da Prefeitura de Caetité, uma média de 1 034 000 reais por mês referente a impostos, salários, serviços sociais e aquisição de bens e serviços.[carece de fontes?]Contaminação[editar | editar código-fonte]
Embora a mina que explora o urânio na cidade fique a 40 quilômetros da sede, matérias da imprensa dão conta de que as Indústrias Nucleares do Brasil contaminaram o lençol freático do município. A empresa diz que realiza testes e que não houve alteração no teor do mineral na água, mas o município não dispões de meios para se defender ou informar a população. A situação tornou-se especialmente crítica com a estiagem de 2010.[32]
Em operação há 10 anos na cidade, a Indústrias Nucleares do Brasil já foi acusada por outros vazamentos e por ser a responsável pela contaminação da água. Em 2009 o Greenpeace denunciava que a empresa omitia os vazamentos que provocava, e que a falta de transparência envolve também o órgão responsável pela sua fiscalização - o Comissão Nacional de Energia Nuclear.[33]Parque eólico[editar | editar código-fonte]
Com a crise energética ocorrida no final do governo de Fernando Henrique Cardoso, o grupo Iberdrola iniciou um projeto para a instalação na cidade, em 2002, de um complexo gerador de energia eólica, orçado à época em 550Â 000Â 000 de reais. Entretanto, o governo federal, na época, através do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, não aprovou o financiamento deste parque eólico e o projeto foi abandonado. Este parque eólico seria composto por 130 geradores, com geração de duzentos megawatts de energia, e considerado estratégico para o desenvolvimento regional.[34]
Em 2005, o Greenpeace, passando pela cidade, teve ocasião de registrar, junto a lideranças locais, a importância não apenas energética - mas sobretudo ecológica e econômica da instalação do parque.[35]
Segundo pesquisa anemométrica realizada em todo o estado da Bahia, Caetité apresenta o maior potencial eólico em intensidade e frequência dos ventos, além da pouca amplitude de direções destes, em todo o estado, o que torna a cidade o local onde tal projeto tenha a maior viabilidade.[36] A região é considerada a de melhor potencial eólico do mundo.[37]
Em 2010, novamente foi prometida a instalação do parque, desta feita com sede na cidade e envolvendo outros doze municípios, sendo desta vez o financiamento aprovado pelo governo federal e o projeto realizado pela empresa renova energia, com sede em Caetité. Várias outras empresas também se instalaram na cidade buscando pesquisar o potencial eólico para futuros projetos.[38]Vegetação e ecossistema[editar | editar código-fonte]
O município apresenta características de cerrado e caatinga, estando aqueles presentes nas partes altas. Em meio ao cerrado, denominado localmente de "gerais", surgem ilhas de mata com características de floresta tropical, chamadas de "capões".[carece de fontes?]
Os principais problemas ecológicos apresentados são o desmatamento indiscriminado, para a produção de carvão (destinado ao consumo das grandes siderúrgicas de Minas Gerais), bem como para atender ao polo ceramista local.[carece de fontes?]
Em Caetité, foram identificadas diversas espécies vegetais, algumas delas únicas (caso da palmeira "coco de vassoura"), estudadas boa parte delas pelo New York Botanical Garden, na década de 1980.[carece de fontes?]Feriados municipais[carece de fontes?][editar | editar código-fonte]
5 de abril ? Data da emancipação do Município (1810);
12 de julho ? Dia do nascimento do educador Anísio Teixeira (1900);
26 de julho ? Dia da Padroeira, Senhora Sant'Ana;
12 de outubro ? Dia da lei que elevou a vila à categoria cidade (feriado sem significação histórica relevante, coincidente com outro, nacional).
Imagens[editar | editar código-fonte]
Nascer do Sol em Caetité, outubro de 2007
A cidade foi descrita, no Corografia Brasílica, em 1817, como situada num "sítio lavado dos ventos"; mais tarde, o engenheiro Teodoro Fernandes Sampaio dissera que "Caetité se assemelha ao viajante qual uma corte do sertão".[carece de fontes?]
O poeta Mariano S. J. Matos cantou-a num belo soneto[39]: "(...)E, assim, em loira tela, pinto em versos / esboçando-te a grandeza e fidalguia / Porque tu és - oh! Caetité formosa! / Tradicional cidade, excelsa e honrosa / Onde a cultura tem soberania".
A poesia teve em Castro Guerra diversos cantos dedicados a ela. Ele aqui morou, guardando imagens na memória como esta[40]:"Só, somente o velho sobrado,
com seu olho-grande cinza:
pasme, memória, pasme!
doa, saudade, doa!
Nevoeiro cobrindo os montes
Nicodema Alves, poetiza bissexta, cantou-lhe a saudade[41]:"Tu vives, princesa amada,
Entre as serras debruçada,
Ouvindo o vento cantar,
Entre as palmas estalar,
Na profusão dos coqueiros
Que se contam aos milheiros!
Minha cidade bonita,
Mesmo antiga, és tão catita!
No pensamento a rever,
A saudade faz doer!
Recordo as manhãs brumosas
Onde neves vaporosas
Levantam de tuas fontes,
Cobrem o cimo dos montes!"
Ver também[editar | editar código-fonte]
Academia Caetiteense de Letras
Câmara Municipal de Caetité
Casa Anísio Teixeira
Hino de Caetité
Referências? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008 ? «Aspectos gerais». sítio ? a b «Estimativa populacional 2018 IBGE». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de agosto de 2018. Consultado em 30 de agosto de 2018 ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 23 de agosto de 2013 ? Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (2010). «Perfil do município de Ceatité - BA». Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013. Consultado em 4 de março de 2014 ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2010 à 2016». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 26 de março de 2019 ? NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. 3ª edição. São Paulo. Global. 2005. 463 p.? a b c SANTOS, Helena Lima. Caetité, pequenina e ilustre, Tribuna do Sertão, Brumado, 1996,http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/perfil.php?codmun=290520&search=bahia%7Ccaetite 2ªed.? OTT, Carlos Pré-História da Bahia. Salvador. Livraria Progresso Editora, 1958. 257 p.? institucional (2 de Maio de 2013). «Plano de Implantação do Museu do Alto Sertão em Caetité foi concluído». site oficial do município de Caetité. Consultado em 26 de setembro de 2014 ? KOEHNE, André. Caderno de Cultura Caetiteense, vol. 2, Div. de Cultura, Caetité, 2002 íntegra? *AMADO, Jorge. ABC de Castro Alves
COTRIM, Dário, Idílio de Pórcia e Leolino
PEIXOTO, Afrânio, Sinhazinha.? O Rio São Francisco e a Chapada Diamantina, Teodoro Sampaio (José Carlos Barreto de Santana org.), Companhia das Letras, São Paulo, 2002. ISBN 85-359-0256-2? KOEHNE, André, in Caderno de Cultura Caetiteense, vol. 3, Div. de Cultura, Caetité, 2002 íntegra de "Cezar Zama, a verdade? RODRIGUES, Zezito. in Caderno de Cultura Caetiteense, vol. 6, Div. de Cultura, Caetité, 2002 íntegra? «Yahoo's Aabaco Small Business: Websites, Ecommerce, Email & Local Listings». Small Business. Consultado em 17 de agosto de 2016Â ? «Yahoo's Aabaco Small Business: Websites, Ecommerce, Email & Local Listings». Small Business. Consultado em 17 de agosto de 2016Â ? «Yahoo's Aabaco Small Business: Websites, Ecommerce, Email & Local Listings». Small Business. Consultado em 17 de agosto de 2016Â ? «Yahoo's Aabaco Small Business: Websites, Ecommerce, Email & Local Listings». Small Business. Consultado em 24 de setembro de 2007Â ? «IBGE | Biblioteca | Detalhes | Enciclopédia dos municípios brasileiros / [Conselho Nacional de Geografia e Conselho Nacional de Estatística]. -». biblioteca.ibge.gov.br. Consultado em 17 de agosto de 2016Â ? a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura mínima (°C) - Caetité». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 24 de julho de 2015Â ? a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura máxima (°C) - Caetité». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 24 de julho de 2015Â ? «BDMEP - série histórica - dados diários - precipitação (mm) - Caetité». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 24 de julho de 2015Â ? «NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DO BRASIL». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 9 de maio de 2018Â ? «Correio da Bahia, notícia relacionada a Caetité». Correio*. Consultado em 5 de março de 2007Â ? Estadão, notícia acessada em 3 de maio de 2008? «Caetité produz concentrado de urânio há 10 anos». Revista Minérios. Consultado em 15 de setembro de 2014Â ? a b INB/Inovação (28 de março de 2013). «Brasil terá mina subterrânea de urânio». Inovação Tecnológica. Consultado em 29 de setembro de 2014Â ? «Cachoeira - Urânio». Revista Minérios. 14 de novembro de 2013. Consultado em 29 de setembro de 2014Â ? «Mina de urânio em Caetité recebe missão da Agência Internacional de Energia Atômica». Fapema. 19 de Janeiro de 2010. Consultado em 29 de setembro de 2014Â ? «Missão da ONU diz que mina de urânio em Caetité não é perigosa». Bahia Negócios. 4 de fevereiro de 2010. Consultado em 29 de setembro de 2014Â ? Nicholas Vital (7 de outubro de 2010). «Pânico e desinformação no sertão baiano». Portal Exame - Editora Abril. Consultado em 16 de outubro de 2010Â ? Greenpeace (19 de novembro de 2009). «INB esconde vazamento de urânio». Consultado em 16 de outubro de 2010Â ? PARAJARA, Fabiana. Revista Istoé Dinheiro, nº 265, Quarta-feira, 25 de Setembro de 2002 - sítio pesquisado em 24 de novembro de 2007.? Greenpeace em Caetité, pesquisado em 24 de novembro de 2007.? Atlas eólico da Bahia, sítio da Coelba, em PDF, pesquisado em 24 de Novembro de 2007 - 13:08? «No sertão baiano, o melhor dos ventos - Economia - Estadão». Consultado em 17 de agosto de 2016Â ? Silvano Silva (22 de Fevereiro de 2010). «Renova Energia recebe licença para Parque Eólico na região de Caetité». Consultado em 17 de junho de 2010Â ? COSTA, Áurea, Luz entre os Roseirais, Companhia Brasileira de Artes Gráficas, Rio de Janeiro, 1992? in: Sequelas da Saudade, gráfica Giordani, Vitória da Conquista, 1996.? ALVES, Nicodema, Ocaso, s/ed, Salvador, 1966
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre CaetitéPágina da prefeitura
Caetité no WikiMapia
vde Hierarquia urbana do Brasil
Demografia do Brasil
Municípios do Brasil
vdeMetrópolesMetrópoles globais
São Paulo
Metrópoles nacionais
Brasília
Rio de Janeiro
Metrópoles regionais
Belém
Belo Horizonte
Curitiba
Fortaleza
Goiânia
Manaus
Porto Alegre
Recife
Salvador
vdeCapitais regionaisCapitais regionais A
Aracaju
Campinas
Campo Grande
Cuiabá
Florianópolis
João Pessoa
Maceió
Natal
São Luís
Teresina
Vitória
Capitais regionais B
Blumenau
Campina Grande
Cascavel
Caxias do Sul
Chapecó
Feira de Santana
Ilhéus/Itabuna
Joinville
Juiz de Fora
Londrina
Maringá
Ribeirão Preto
São José do Rio Preto
Uberlândia
Montes Claros
Palmas
Passo Fundo
Porto Velho
Santa Maria
Vitória da Conquista
Capitais regionais C
Araçatuba
Araguaína
Arapiraca
Araraquara
Barreiras
Bauru
Boa Vista
Cachoeiro de Itapemirim
Campos dos Goytacazes
Caruaru
Criciúma
Divinópolis
Dourados
Governador Valadares
Ijuí
Imperatriz
Ipatinga/Coronel Fabriciano/Timóteo
Juazeiro do Norte/Crato/Barbalha
Macapá
Marabá
Marília
Mossoró
Novo Hamburgo/São Leopoldo
Pelotas/Rio Grande
Petrolina/Juazeiro
Piracicaba
Ponta Grossa
Pouso Alegre
Presidente Prudente
Rio Branco
Santarém
Santos
São José dos Campos
Sobral
Sorocaba
Teófilo Otoni
Uberaba
Varginha
Volta Redonda/Barra Mansa
vdeCentros sub-regionaisCentros sub-regionais A
Alfenas
Anápolis
Apucarana
Bacabal
Bagé
Barbacena
Barra do Garças
Barretos
Bento Gonçalves
Botucatu
Cabo Frio
Caçador
Cáceres
Caicó
Cajazeiras
Campo Mourão
Castanhal
Catanduva
Caxias
Colatina
Crateús
Erechim
Floriano
Foz do Iguaçu
Franca
Francisco Beltrão
Garanhuns
Guanambi
Guarabira
Guarapuava
Iguatu
Irecê
Itajaí
Itaperuna
Itumbiara
Jacobina
Jaú
Jequié
Ji-Paraná
Joaçaba
Lages
Lajeado
Lavras
Limeira
Macaé
Manhuaçu
Muriaé
Nova Friburgo
Ourinhos
Paranaguá
Paranavaí
Parnaíba
Passos
Pato Branco
Patos
Patos de Minas
Pau dos Ferros
Paulo Afonso
Picos
Pinheiro
Poços de Caldas
Ponte Nova
Quixadá
Redenção
Rio Claro
Rio do Sul
Rio Verde
Rondonópolis
Santa Cruz do Sul
Santa Inês
Santa Rosa
Santo Ângelo
Santo Antônio de Jesus
São Carlos
São João da Boa Vista
São Mateus
Serra Talhada
Sinop
Sousa
Teixeira de Freitas
Toledo
Tubarão
Ubá
Umuarama
Uruguaiana
Centros sub-regionais B
Abaetetuba
Assu
Afogados da Ingazeira
Alagoinhas
Altamira
Andradina
Angra dos Reis
Araranguá
Araras
Araripina
Arcoverde
Ariquemes
Assis
Avaré
Balneário Camboriú
Balsas
Bom Jesus da Lapa
Bragança
Bragança Paulista
Breves
Brumado
Brusque
Cacoal
Cametá
Campo Maior
Capanema
Caratinga
Carazinho
Cataguases
Chapadinha
Cianorte
Concórdia
Conselheiro Lafaiete
Cruz Alta
Cruz das Almas
Cruzeiro do Sul
Currais Novos
Eunápolis
Frederico Westphalen
Guaratinguetá
Gurupi
Itabaiana
Itaberaba
Itaituba
Itajubá
Itapetininga
Itapeva
Itapipoca
Itaporanga
Ituiutaba
Ivaiporã
Janaúba
Linhares
Mafra
Palmares
Paragominas
Parintins
Pedreiras
Presidente Dutra
Registro
Resende
Ribeira do Pombal
Santana do Ipanema
Santo Antônio da Platina
São João del-Rei
São Lourenço
São Miguel do Oeste
São Raimundo Nonato
Senhor do Bonfim
Tefé
Teresópolis
Tucuruí
União da Vitória
Valença
Viçosa
Videira
Vilhena
Vitória de Santo Antão
Xanxerê
vdeCentros de zonaCentros de zona A
Acaraú
Açailândia
Adamantina
Além Paraíba
Almeirim
Almenara
Alta Floresta
Amparo
Aquidauana
Aracati
Aracruz
Araçuaí
Arapongas
Araxá
Assis Chateubriand
Barra do Corda
Barreiros
Bebedouro
Belo Jardim
Birigui
Bom Jesus
Caçapava do Sul
Cachoeira do Sul
Caetité
Caldas Novas
Camacan
Camaquã
Campo Belo
Campos Novos
Canindé
Canoinhas
Capelinha
Carangola
Carpina
Catalão
Catolé do Rocha
Caxambu
Ceres
Cerro Largo
Codó
Colinas do Tocantins
Conceição do Araguaia
Conceição do Coité
Cornélio Procópio
Corumbá
Corrente
Cruzeiro
Curitibanos
Cururupu
Curvelo
Diamantina
Diamantino
Dianópolis
Dois Vizinhos
Dracena
Encantado
Esperantina
Estância
Estrela
Fernandópolis
Formiga
Frutal
Governador Nunes Freire
Goiana
Goiás
Guanhães
Guaporé
Guaraí
Guaxupé
Ibaiti
Ibirubá
Icó
Imbituba
Ipiaú
Iporá
Irati
Itabaiana
Itabira
Itacoatiara
Itamaraju
Itapetinga
Ituverava
Jacarezinho
Jales
Jandaia do Sul
Januária
Jaru
Jataí
João Câmara
João Monlevade
Juína
Jundiaí
Lagarto
Lagoa Vermelha
Laranjeiras do Sul
Limoeiro
Limoeiro do Norte
Lins
Loanda
Macau
Macaúbas
Mamanguape
Marau
Maravilha
Marechal Cândido Rondon
Medianeira
Mineiros
Mirassol d'Oeste
Mogi Guaçu
Monteiro
Montenegro
Morrinhos
Mundo Novo
Naviraí
Nossa Senhora da Glória
Nova Andradina
Nova Prata
Nova Venécia
Oeiras
Olímpia
Osório
Ouricuri
Palmas
Palmeira das Missões
Palmeira dos Índios
Pará de Minas
Paraíso do Tocantins
Parauapebas
Patrocínio
Penápolis
Penedo
Pesqueira
Pinhalzinho
Pirapora
Pires do Rio
Piripiri
Pombal
Ponta Porã
Porangatu
Porto Nacional
Porto Seguro
Primavera do Leste
Propriá
Quirinópolis
Rolim de Moura
Russas
Salgueiro
Salinas
Santa Fé do Sul
Santa Inês
Santa Maria da Vitória
Santo Antônio de Pádua
Santiago
São Bento do Sul
São Borja
São Félix do Araguaia
São Gabriel
São Jerônimo
São José do Rio Pardo
São Luís de Montes Belos
São Luiz Gonzaga
São Miguel dos Campos
Sarandi
Seabra
Serrinha
Soledade
Sorriso
Surubim
Tabatinga
Taquara
Tatuí
Telêmaco Borba
Tijucas
Timbaúba
Timbó
Tocantinópolis
Torres
Três Corações
Três de Maio
Três Lagoas
Três Passos
Três Rios
Tupã
Unaí
União dos Palmares
Uruaçu
Vacaria
Venâncio Aires
Votuporanga
Xique-Xique
Centros de zona B
Abaeté
Abelardo Luz
Abre Campo
Afonso Cláudio
Água Boa
Água Branca
Águas Formosas
Aimorés
Alegrete
Alexandria
Alto Araguaia
Alto Longá
Alto Parnaíba
Amambai
Amarante
Amargosa
Andirá
Andradas
Anicuns
Anísio de Abreu
Aparecida
Apiaí
Apodi
Araguaçu
Araguari
Araguatins
Araioses
Araputanga
Arara
Araruama
Araruna
Arcos
Arinos
Arroio do Meio
Arvorezinha
Auriflama
Avelino Lopes
Baependi
Bambuí
Bariri
Barra
Barra Bonita
Barra de São Francisco
Barra do Bugres
Barras
Barracão
Bataguassu
Batalha
Bela Vista
Belém do São Francisco
Bicas
Boa Esperança
Boa Vista do Buricá
Bom Jardim de Minas
Bom Jesus do Itabapoana
Boquira
Braço do Norte
Brasileia
Brejo Santo
Buritis
Caculé
Camapuã
Cambuí
Camocim
Campina da Lagoa
Campo Novo do Parecis
Campos Altos
Campos Belos
Canguaretama
Canindé de São Francisco
Canto do Buriti
Capanema
Capão da Canoa
Capim Grosso
Capinzal
Capitão Poço
Capivari
Caracol
Carauari
Carmo do Paranaíba
Carutapera
Casca
Cassilândia
Castelo
Castelo do Piauí
Cerejeiras
Chapadão do Sul
Chopinzinho
Cícero Dantas
Coelho Neto
Colíder
Colinas
Coluna
Comodoro
Confresa
Congonhas
Constantina
Coronel Vivida
Coxim
Cristal do Sul
Crixás
Cruz
Cruzília
Curimatá
Delmiro Gouveia
Desterro
Dores do Indaiá
Entre Rios de Minas
Esperantinópolis
Espírito Santo do Pinhal
Espumoso
Euclides da Cunha
Eirunepé
Extrema
Fátima
Faxinal
Floresta
Fortaleza dos Nogueiras
Fronteiras
Gandu
Garça
Garibaldi
General Salgado
Getúlio Vargas
Gilbués
Goianésia
Goiatuba
Goioerê
Grajaú
Guaíra
Guajará-Mirim
Guaraciaba do Norte
Guararapes
Horizontina
Ibicaraí
Ibirama
Ibotirama
Ilha Solteira
Indaial
Inhumas
Ipanema
Ipu
Iracema
Itaberaí
Itacarambi
Itamonte
Itaocara
Itapaci
Itapajé
Itapiranga
Itápolis
Itapuranga
Itaqui
Itararé
Itaúna
Ituporanga
Iturama
Jaciara
Jacutinga
Jaguaquara
Jaguariaíva
Jaguaribe
Jaicós
Jardim
Joaíma
João Pinheiro
Juara
Jussara
Lábrea
Lago da Pedra
Lagoa da Prata
Lambari
Leme
Leopoldina
Livramento de Nossa Senhora
Lorena
Lucas do Rio Verde
Lucélia
Luzilândia
Machado
Malacacheta
Manga
Mantena
Maracaçumé
Matão
Matinhos
Miranda
Miracema do Tocantins
Mirinzal
Mococa
Monte Alegre
Monte Alto
Monte Aprazível
Monte Carmelo
Mostardas
Muçum
Nanuque
Natividade
Nazaré
Neópolis
Niquelândia
Nonoai
Nossa Senhora das Dores
Nova Londrina
Nova Mutum
Nova Petrópolis
Oliveira
Orlândia
Osvaldo Cruz
Olho d'Água das Flores
Ouro Fino
Ouro Preto do Oeste
Palmeira
Palmeira d'Oeste
Palmeirópolis
Pão de Açúcar
Paracatu
Paraguaçu Paulista
Paraisópolis
Paramirim
Paranacity
Paranaíba
Parelhas
Passa-e-Fica
Patu
Paulistana
Peçanha
Pedra Azul
Pedro II
Pedro Afonso
Peixoto de Azevedo
Piancó
Pinheiro Machado
Pio XII
Piraju
Piracuruca
Pitanga
Pitangui
Piumhi
Poções
Ponte Serrada
Pontes e Lacerda
Porteirinha
Porto Calvo
Porto União
Posse
Presidente Epitácio
Presidente Getúlio
Presidente Juscelino
Presidente Venceslau
Princesa Isabel
Prudentópolis
Quatis
Quedas do Iguaçu
Rancharia
Resplendor
Riachão do Jacuípe
Rio Bonito
Rio Negro
Rio Pomba
Rio Real
Rodeio Bonito
Roncador
Rubiataba
Salto do Jacuí
Salvador do Sul
Sananduva
Sanclerlândia
Santa Bárbara
Santa Cruz
Santa Cruz da Baixa Verde
Santa Cruz do Rio Pardo
Santa Filomena
Santa Helena
Santa Luzia
Santa Luzia do Paruá
Santa Maria do Suaçuí
Santa Vitória do Palmar
Santana
Santana do Livramento
Santo Antônio
Santo Antônio da Patrulha
Santo Augusto
Santos Dumont
São Bento (Maranhão)
São Bento (Paraíba)
São Benedito
São Domingos
São Francisco
São Gabriel da Palha
São Gotardo
São João Batista
São João do Ivaí
São João do Piauí
São João dos Patos
São João Nepomuceno
São Joaquim da Barra
São José do Cedro
São José do Egito
São João do Rio do Peixe
São João Evangelista
São José do Cedro
São Lourenço do Oeste
São Mateus do Sul
São Miguel
São Miguel do Araguaia
São Miguel do Tapuio
São Paulo do Potengi
São Sebastião
São Sebastião do Caí
São Valentim
São Vicente Férrer
Sapé
Seara
Sena Madureira
Senador Pompeu
Serafina Corrêa
Serra Dourada
Serro
Simões
Simplício Mendes
Sinimbu
Siqueira Campos
Sobradinho
Sombrio
Sumé
Tabira
Taguatinga
Taió
Taiobeiras
Tangará
Tapejara
Tapes
Taquaritinga
Tarauacá
Tauá
Tenente Portela
Terra Nova do Norte
Teutônia
Tietê
Tramandaí
Três Pontas
Tucumã
Tucunduva
Turmalina
Tutóia
Uiraúna
Umarizal
União
Uruçuí
Valença
Valença do Piauí
Valente
Várzea da Palma
Vazante
Venda Nova do Imigrante
Veranópolis
Viana
Vigia
Vila Rica
Virginópolis
Visconde do Rio Branco
Vitorino Freire
Xaxim
Xinguara
Wenceslau Braz
Zé Doca
Referências: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Regiões de Influência das Cidades 2007 (10 de outubro de 2008), [1] Configuração da Rede Urbana do Brasil (junho de 2001)
Portal do Brasil Portal da Bahia Controle de autoridade
: Q1795371
OSM: 362335
GeoNames: 6320779
TGN: 1020972