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Sistema

Conjunto de partes, coordenadas entre si.
Conjunto de partes similares.
Forma de governo ou constituição política ou social de um Estado: _sistema republicano_.
Combinação de partes, por forma que concorram para certo resultado.
Plano.
Modo de coordenar as noções particulares de uma arte, ciência, etc.
Modo, hábito, uso: _o meu sistema de vida_.
Método.
Conjunto de leis ou de princípios, que regulam certa ordem de fenómenos: _o nosso sistema planetário_.
Conjunto de intervalos musicais elementares, compreendidos entre os dois limites sonoros extremos, apreciáveis ao ouvido.

 Nota: Para outros significados, veja Palestina.
???? ??????Dawlat Filas??n Estado da PalestinaBandeiraBrasão de armasHino nacional: Biladi
Gentílico: palestiniano, palestino
Localização do Estado da Palestina no Médio Oriente
CapitalJerusalém Oriental (disputada) 31°47'N 35°13'E Ramallah (Cisjordânia)31°47?N 35°13?EGaza (Faixa de Gaza)31°30'N 34°27'E
Cidade mais populosaGaza
Língua oficialárabe
GovernoDemocracia parlamentarista (de jure)[1]República semipresidencialista (de facto)[1]
 - Presidente (em disputa)Mahmoud Abbas (Cisjordânia)Aziz Duwaik (Faixa de Gaza)
 - Primeiro-ministro (em disputa)Mohammad Shtayyeh (Cisjordânia)Ismail Haniya (Faixa de Gaza)
 - Presidente do ParlamentoSalim ZanounPopulaçãoÂ
 - Estimativa para 2016
4 816 503[2] hab. (125.º)PIB (base PPC)Estimativa de 2008
 - Total
US$Â 11,95 bilhão* USDÂ
 - Per capita
US$Â 2Â 900 USDÂ
IDH (2017)0,686 (119.º) ? médio[3]
Fuso horário(UTC+1) - Verão (DST)
(UTC+2)Cód. Internet.ps
Cód. telef.+970
O Estado da Palestina (em árabe: ???? ??????, Dawlat Filas??n)[4] é um Estado de jure que reivindica soberania sobre os territórios da Cisjordânia e da Faixa de Gaza[5] e que designa Jerusalém Oriental como sua capital, apesar de seu centro administrativo estar localizado na cidade de Ramallah. A sua independência foi declarada em 15 de novembro de 1988 pela Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e por seu governo no exílio em Argel, na Argélia. No entanto, a maioria das áreas reivindicadas pelos palestinos estão ocupadas por Israel desde a Guerra dos Seis Dias, em 1967. Em 1993, os Acordos de Oslo estabeleceram a Autoridade Nacional Palestina, que realiza a administração sócio-política de áreas delimitadas dos territórios, enquanto o Hamas controla a Faixa de Gaza.
Em outubro de 1974 a cúpula da Liga Árabe designou a OLP como o "único representante legítimo do povo palestino" e reafirmou "o seu direito de estabelecer um Estado independente com urgência".[6] Em novembro de 1974, a OLP foi reconhecida como competente em todos os aspectos referentes à questão Palestina e os palestinianos ganharam reconhecimento implícito de soberania pela Assembleia Geral da ONU, que concedeu-lhe o estatuto de observador como uma "entidade não estatal" dentro da organização.[7][8] Depois da declaração de independência de 1988, a Assembleia Geral oficialmente "reconheceu" a proclamação e decidiu usar a designação "Palestina", ao invés de "Organização para a Libertação da Palestina".[9][10] Apesar desta decisão, a OLP não participa da ONU na qualidade de governo da Palestina.[11]
Em 1993, com os Acordos de Oslo, o governo israelense reconheceu a equipe negociadora da OLP como "representante do povo palestino", com a condição de que a OLP reconhecesse o direito do Estado de Israel de existir em paz, aceitasse as resoluções 242 e 338 do Conselho de Segurança da ONU e rejeitasse "a violência e o terrorismo".[12] Como resultado, em 1994 a OLP estabeleceu a administração territorial da Autoridade Nacional Palestina (ANP), que exerce algumas funções governamentais em partes da Cisjordânia e da Faixa de Gaza.[13][14] Em 2007, o Hamas assumiu o governo da Faixa de Gaza, o que dividiu os palestinos politicamente e territorialmente. O Fatah, de Mahmoud Abbas, ficou com o governo de grande parte da Cisjordânia, enquanto o Hamas obteve o controle da Faixa de Gaza.[15] Em abril de 2011, os partidos palestinos assinaram um acordo de reconciliação, mas a sua implementação foi suspensa,[15] até que um governo de unidade foi formado no dia 2 de junho de 2014.[16]
Em 29 de novembro de 2012, a Assembleia Geral da ONU aprovou em uma votação a Resolução 67/19, que atualiza o estatuto da Palestina de uma "entidade observadora" para um "Estado observador não membro" dentro do sistema das Nações Unidas, o que foi descrito como o reconhecimento de facto da soberania da OLP sobre os territórios palestinos.[17][18][19][20] Em 17 de dezembro de 2012, a ONU declarou que "a designação de 'Estado da Palestina' será utilizada pelo secretariado em todos os documentos oficiais das Nações Unidas".[21] Em 27 de setembro de 2013, 134 (69,4%) dos 193 países-membros das Nações Unidas reconheceram a existência do Estado da Palestina.[20][22] Muitos dos países que não reconheceram o Estado palestino, no entanto, reconhecem a OLP como "representante do povo palestino".[23]Índice1 História e Geografia1.1 Independência
1.2 Autoridade Nacional
2 Demografia
3 Governo3.1 Reconhecimento internacional
4 Ver também
5 Referências
6 Ligações externasHistória e Geografia[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: História da Palestina
Independência[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Declaração de Independência da Palestina
Em 22 de novembro de 1974, a OLP obteve o estatuto de observador nas Nações Unidas (não de representante de um estado-membro), com direito de voz mas não de voto.[24] Após a Declaração de Independência, a Assembleia Geral das Nações Unidas reconheceu oficialmente a proclamação e passou a usar a denominação de "Palestina" em vez de "Organização para Libertação da Palestina" para se referir ao observador permanente palestino.[25][26][27] Apesar dessa decisão, a OLP não participa da ONU na qualidade de governo do Estado da Palestina.
O Conselho Nacional da Palestina aprovou a Declaração de Independência em 15 de novembro de 1988, por 253 votos a favor, 46 votos contra e 10 abstenções. A declaração invocou o Tratado de Lausanne (1923) e a resolução 181.SFR da Assembleia Geral das Nações Unidas para fundamentar a proclamação do "Estado da Palestina no nosso território palestiniano com a sua capital em Jerusalém". Foi o esforço diplomático de maior sucesso no sentido da criar um Estado palestiniano, que todavia não tinha, na época, soberania sobre nenhum território - reivindicando aquele definido pelas fronteiras anteriores à Guerra dos Seis Dias e que permanecia sob ocupação israelense (Jerusalém inclusive).Autoridade Nacional[editar | editar código-fonte]
Yitzhak Rabin e Yasser Arafat dão as mãos, acompanhados por Bill Clinton, quando ocorreu a assinatura dos Acordos de Oslo, em 13 de setembro de 1993.
Ver artigos principais: Autoridade Nacional Palestina e Organização para a Libertação da Palestina
Em 1993, nos Acordos de paz de Oslo, Israel reconheceu a OLP como "representante do povo palestino", em troca do reconhecimento da existência de Israel pela OLP, bem como da aceitação das resoluções do Conselho de Segurança n° 242 e n° 338[28] e da renúncia à "violência e ao terrorismo". Desde 1994, a Autoridade Nacional Palestiniana é o ente estatal semi-autônomo que governa nominalmente uma parte dos Territórios Palestinos.
Israel ainda manteve a ocupação da Cisjordânia mas, como resultado dos acordos, passou a permitir que a Autoridade Nacional Palestina executasse algumas funções administrativas na Cisjordânia e, até das eleições de 2006, também na Faixa de Gaza.[29]
A partir de 2007, Israel impôs o bloqueio à Faixa de Gaza (aéreo, marítimo,[30][31] e terrestre[32][33]).
Depois que o Hamas venceu as eleições de 2006 e assumiu o controle da Faixa de Gaza, os territórios palestinos, que já haviam sido desconectados fisicamente, ficaram também divididos politicamente. O Fatah de Mahmoud Abbas ficou com a administração da Cisjordânia, sendo reconhecido internacionalmente como único representante da Autoridade Palestina. Em abril de 2011, os dois partidos firmaram um acordo de reconciliação que todavia não foi implementado.[15]@media all and (max-width:720px){.mw-parser-output .tmulti>.thumbinner{width:100%!important;max-width:none!important}.mw-parser-output .tmulti .tsingle{float:none!important;max-width:none!important;width:100%!important;text-align:center}}Evolução do Mandato da Palestina e dos Territórios Palestinos modernos vdePropostas de 1916-22: As três propostas para a administração da Palestina após a Primeira Guerra Mundial. A linha vermelha é a "Administração Internacional" proposta em 1916 no Acordo Sykes-Picot; a linha azul pontilhada foi proposta pela Organização Sionista Mundial durante a Conferência de Paz de Paris em 1919 e a linha azul se refere às fronteiras finais do Mandato Britânico da Palestina entre 1923-48.Situação em 1947: Mandato da Palestina, mostrando em azul as áreas controladas por judeus na Palestina em 1947, que constituíam 6% da área territorial do mandato, das quais mais da metade eram controladas pelo Fundo Nacional Judaico (FNJ) e pela Associação da Colonização Judaica da Palestina. A população de judeus cresceu de 83Â 790 pessoas em 1922 para 608Â 000 em 1946.Proposta de 1947: Proposta do plano da ONU para a partilha da Palestina de 1947 (Assembleia Geral das Nações Unidas - Resolução 181 (II), 1947), antes da Guerra árabe-israelense de 1948. A proposta incluía o corpus separatum de Jerusalém, estradas extraterritoriais entre as áreas não contíguas e a consolidação de Jafa como uma exclave árabe.Situação entre 1948-67: Ocupação da Cisjordânia pela Jordânia e ocupação da Faixa de Gaza pelo Egito (observe a linha pontilhada entre os territórios palestinos e Jordânia/Egito) após a Guerra árabe-israelense de 1948, mostrando a linhas de armistício criadas em 1949 com Israel (linha azul).Situação atual: Em verde, a região restante que ainda é administrada pela Autoridade Nacional Palestina (sob Oslo 2). A linha azul demarca as fronteiras dos territórios controlados pelo governo israelense.
Demografia[editar | editar código-fonte]
Ver também: Palestinos, Cisjordânia e Faixa de Gaza
Gaza, uma das maiores cidades dos territórios palestinos
Em 2009 o Escritório Central de Estatísticas da Palestina estimou o número de palestinos em 10,7 milhões de pessoas, distribuídos da seguinte forma: 3,9 milhões nos territórios palestinos (36,6%); 1,2 milhões (11,5%) em Israel; 5,0 milhões em países árabes (46,2%) e 600 mil em países estrangeiros (5,7%).[34]
De acordo com um artigo no The Guardian (2008), os territórios palestinos tem uma das populações que mais crescem no mundo, com um crescimento de 30% na última década (2008). Havia 3,76 milhões de palestinos na Cisjordânia, na Faixa de Gaza e em Jerusalém Oriental, acima dos 2,89 milhões registrados 10 anos antes.[35]
De acordo com o United States Census Bureau, o crescimento da população palestina entre 1990 e 2008 em Gaza e na Cisjordânia foi de 106%, de 1,9 milhões (1990) para 3,9 milhões de pessoas.[36]
De acordo com a ONU (2010), a população palestina é de 4,4 milhões.[37] De acordo com estatísticas palestinas, a densidade populacional em 2009 era de 654 hab/km², sendo 433 hab/km² na Cisjordânia, incluindo Jerusalém, e 4073 hab/km² na Faixa de Gaza. Em meados da década de 2009, a participação da população com menos de 15 anos de idade era de 41,9% e acima de 65 anos de 3%.[38]Governo[editar | editar código-fonte]
Mahmoud Abbas, o atual presidente da Autoridade Nacional Palestina
Ver artigos principais: Organização para a Libertação da Palestina e Autoridade Nacional Palestina
O Estado da Palestina é composto pelas seguintes instituições que estão associadas com a Organização para a Libertação da Palestina (OLP):Presidente do Estado da Palestina[39] - nomeado pelo Conselho Central da Palestina;[40]
Conselho Nacional Palestina - a legislatura que estabeleceu o Estado da Palestina
Comitê Executivo da Organização para a Libertação da Palestina - desempenha as funções de um governo no exílio,[41] com a manutenção de uma extensa rede de relações estrangeiras
Estes devem ser distinguidos das seguintes instituições, que são associadas à Autoridade Nacional Palestina: Presidente da Autoridade Nacional Palestina e o Conselho Legislativo da Palestina (CLP).Reconhecimento internacional[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Reconhecimento internacional do Estado da Palestina
A Autoridade Nacional Palestiniana declara que ambiciona o estabelecimento de um Estado da Palestina, com um governo democrático e transparente na totalidade da Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental, posição formalmente apoiada pelos Estados Unidos, União Europeia, UNASUL e Liga Árabe. Alguns países da União Europeia, como o Reino Unido, mantêm relações com a Autoridade Nacional Palestiniana, desde os Acordos de paz de Oslo (1993). Entretanto, ao longo do conflito israelo-palestino, as reivindicações pela independência do Estado da Palestina têm sido ignoradas por Israel[carece de fontes?], mesmo após a retirada de Israel da Faixa de Gaza, em 2005. Resultado da votação para que a Palestina se torne um Estado observador da ONU:  A favor   Contra   Abstenções   Ausente   Não-membros
Países que reconhecem o Estado da Palestina (em verde).
Em 2010, o então presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva atendeu ao pedido de reconhecimento do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas.[42] Desde então, o Brasil reconhece a existência do Estado Palestino com as fronteiras de 4 de junho de 1967, anteriores à Guerra dos Seis Dias, que envolveu vários estados árabes e Israel. Desde 1975, o Brasil também reconhece a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) como a "legítima representante do povo palestino".
Até novembro de 2012, 132 (68%)[43] ou 133 (68,9%)[44] dos 193 estados membros das Nações Unidas haviam reconhecido o Estado da Palestina. Mesmo entre os países que ainda o reconhecem, muitos reconhecem a OLP como representante do povo palestino.[45][46]
O Estado Palestino é reconhecido por quase todos os países do mundo islâmico (com a exceção apenas da Eritreia), além da grande maioria dos países da Ásia e da África, e de boa parte dos países da América Latina e da Europa Oriental. Na Europa Ocidental, é reconhecido apenas pela República de Malta e pela Islândia.[47]
Em 29 de novembro de 2012, 65 anos depois da Resolução 181, que aprovou a partilha oficial da Palestina, a Assembleia Geral das Nações Unidas, numa votação histórica, reconheceu os territórios palestinos - Cisjordânia, Gaza e Jerusalém Oriental - como um Estado não membro da ONU,[48] com status político de observador, tal como o Vaticano.[49] Para aprovar a resolução, eram necessários apenas 97 votos a favor. Afinal, votaram a favor 138 países, capitaneados, na Europa, pela França. Todos os países de língua oficial portuguesa, ou seja, o Brasil, Angola, Portugal, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste também votaram favoravelmente ao reconhecimento do Estado Palestino, que doravante poderá participar das reuniões da Organização como observador, sem direito a voto.
Com a mudança de status, os palestinos poderão participar de agências do sistema ONU.[50] Além disso, a Palestina terá a possibilidade de recorrer aos organismos das Nações Unidas e à Corte Penal Internacional para protestar, pedir sanções internacionais ou mesmo solicitar uma intervenção militar contra a ocupação do seu território por Israel.[51]Ver também[editar | editar código-fonte]A Wikipédia possui o Portal da Palestina
Lista de Estados soberanos
Lista de Estados soberanos e territórios dependentes da Ásia
Lista de países com reconhecimento limitado
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
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Declaração política que acompanha a Declaração de Independência da Palestina (em inglês)
Missão de Observação Permanente da Palestina nas Nações Unidas (em inglês)