desenvolvimento sistema em Tapauá


Encontre desenvolvimento sistema em Tapauá na Web4business - Desenvolvimento de Sistemas e Sites Personalizados.

Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
Minuciosidade.


Sistema

Conjunto de partes, coordenadas entre si.
Conjunto de partes similares.
Forma de governo ou constituição política ou social de um Estado: _sistema republicano_.
Combinação de partes, por forma que concorram para certo resultado.
Plano.
Modo de coordenar as noções particulares de uma arte, ciência, etc.
Modo, hábito, uso: _o meu sistema de vida_.
Método.
Conjunto de leis ou de princípios, que regulam certa ordem de fenómenos: _o nosso sistema planetário_.
Conjunto de intervalos musicais elementares, compreendidos entre os dois limites sonoros extremos, apreciáveis ao ouvido.


Município de Tapauá
"Princesinha do Purus"
Bandeira de Tapauá
BandeiraBrasão indisponívelHino
Fundação19 de dezembro de 1955 (0 anos)
Gentílicotapauaense; tapauara
Padroeiro(a)Santa Rita de Cássia
Prefeito(a)José Bezerra Guedes (PMDB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Tapauá no AmazonasTapauá Localização de Tapauá no Brasil
05° 37' 40" S 63° 10' 58" O05° 37' 40" S 63° 10' 58" O
Unidade federativaAmazonas
MesorregiãoSul Amazonense IBGE/2008[1]
MicrorregiãoPurus IBGE/2008[1]
Municípios limítrofesOeste: Carauari e Itamarati; Norte: Tefé e Coari; Leste: Humaitá e Manicoré; Nordeste: Beruri e Anori; Sul: Lábrea e Pauini
Distância até a capital565Â km
Características geográficas
Área89Â 324,259 km² (BR: 5º)[2]
População17Â 299 hab. estimativa populacional - IBGE/2018[3]
Densidade0,19 hab./km²
Climaequatorial Am
Fuso horárioUTC-4
Indicadores
IDH-M0,502 baixo PNUD/2010 [4]
PIBR$ 153Â 076 mil IBGE/2013[5]
PIB per capitaR$ 8Â 327,06 IBGE/2013[5]Tapauá é um município brasileiro do interior do estado do Amazonas, Região Norte do país. Localiza-se a sul de Manaus, capital do estado, distando desta cerca de 565Â quilômetros. Sua população, estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2018, era de 17Â 299 habitantes,[3] sendo assim o quadragésimo sétimo município mais populoso do estado do Amazonas. Seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0.502, de acordo com dados de 2010, o que é considerado médio pelo PNDU.Índice1 Histórico
2 Geografia
3 Demografia
4 Infraestrutura4.1 Saúde
5 ReferênciasHistórico[editar | editar código-fonte]
O distrito de Boca do Tapauá foi criado através da lei estadual nº 176, de 01-12-1938 sendo subordinado ao município de Canutama no período de 1939 a 1943, permanecendo em divisão territorial desmembrada datada a partir de 1 de julho de 1955.Â
Elevado à categoria de município com denominação de Tapauá, pela lei estadual nº 96, de 19 de dezembro de 1955, sede no atual distrito de Tapauá (ex-Boca de Tapauá), constituído do distrito sede instalado em 31 de janeiro de 1956.
No dia 10 de dezembro de 1981 através da Emenda Constitucional nº 12. o município de Tapauá perde partes de seu território, em favor dos novos municípios. Geografia[editar | editar código-fonte]
Pelo município passa o rio Tapauá, rio Ipixuna e o maior e principal: Rio Purus.Demografia[editar | editar código-fonte]
Em 2016, a população do município foi registrada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 18Â 039Â habitantes.[6] Segundo o censo do ano de 2010, 10Â 075 habitantes eram homens e 9Â 002 habitantes eram mulheres. Ainda segundo o mesmo censo, 10Â 618 habitantes viviam na zona urbana (55,66%) e 8Â 459 na zona rural (44,34%). Da população total em 2010, 7Â 630Â habitantes (40,0%) tinham menos de 15 anos de idade, 10Â 812Â habitantes (56,68%) tinham de 15 a 64 anos e 635 habitantes (3,33%) possuíam mais de 65 anos, sendo que a esperança de vida ao nascer era de 66,6 anos e a taxa de fecundidade total por mulher era de 4,4.[7]Infraestrutura[editar | editar código-fonte]
Saúde[editar | editar código-fonte]
O município possuía, em 2009, 8 estabelecimentos de saúde, sendo todos estes públicos municipais ou estaduais, entre hospitais, pronto-socorros, postos de saúde e serviços odontológicos. Neles havia 30 leitos para internação.[8] Em 2014, 99,09% das crianças menores de 1 ano de idade estavam com a carteira de vacinação em dia. O índice de mortalidade infantil entre crianças menores de 5 anos, em 2016, foi de 20,57 indicando um aumento em comparação com 1995, quando o índice foi de 17,65 óbitos a cada mil nascidos vivos. Entre crianças menores de 1 ano de idade, a taxa de mortalidade aumentou de 17,65 (1995) para 20,57 a cada mil nascidos vivos, totalizando, em números absolutos, 156 óbitos nesta faixa etária entre 1995 e 2016. No mesmo ano, 34,45% das crianças que nasceram no município eram de mães adolescentes. Conforme dados do Sistema Único de Saúde (SUS), órgão do Ministério da Saúde, a taxa de mortalidade devido a acidentes de transportes terrestres registrou 5,54 óbitos, em 2016, representando um aumento se comparado com 1996, quando não se registrou nenhum óbito neste indicador. Ainda conforme o SUS, baseado em pesquisa promovida pelo Sistema de Informações Hospitalares do DATASUS, houve 2 internações hospitalares relacionadas ao uso abusivo de bebidas alcoólicas e outras drogas, entre 2008 e 2017.[9]
A taxa de mortalidade infantil média na cidade é de 5.22 para 1.000 nascidos vivos, sendo o quinto melhor resultado entre os municípios do estado do Amazonas. Em 2016, 25% das mortes de crianças com menos de um ano de idade foram em bebês com menos de sete dias de vida. Óbitos ocorridos em crianças entre 7 e 27 dias de vida foram 12,50% dos registros. Outros 62,50% dos óbitos foram em crianças entre 28 dias e um ano de vida. No referido período, houveram 11 registros de mortalidade materna, que é quando a gestante entra em óbito por complicações decorrentes da gravidez. O Ministério da Saúde estima que 100% das mortes que ocorreram em 2016, entre menores de um ano de idade, poderiam ter sido evitadas, especialmente pela adequada atenção à saúde da gestante, bem como por uma adequada atenção à saúde do recém-nascido. Cerca de 98,8% das crianças menores de 2 anos de idade foram pesadas pelo Programa Saúde da Família em 2014, sendo que 0,6% delas estavam desnutridas.[9][10][11]
Até 2009, Nhamundá possuía estabelecimentos de saúde especializados em clínica médica, obstetrícia, pediatria e traumato-ortopedia, e nenhum estabelecimento de saúde com especialização em psiquiatria e cirurgia bucomaxilofacial. Dos estabelecimentos de saúde, apenas 1 deles era com internação.[8] Até 2016, havia 3 registros de casos de HIV/AIDS, tendo uma taxa de incidência, em 2016, era de 11,09 casos a cada 100 mil habitantes, e a mortalidade, em 2016, 0 óbitos a cada 100 mil habitantes.[9] Entre 2001 e 2012 houveram 139 casos de doenças transmitidas por mosquitos e insetos, sendo a principal delas a leishmaniose e a dengue.[12]Referências? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010Â ? a b «Estimativa populacional 2018» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 29 de agosto de 2018Â ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 9 de setembro de 2013Â ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2010-2013». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 19 de dezembro de 2015Â ? Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA) (2010). «População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População». Consultado em 24 de março de 2014. Cópia arquivada em 24 de março de 2014Â ? Atlas do Desenvolvimento Humano (2013). «Perfil - Tapauá, AM». Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 14 de setembro de 2014Â ? a b Cidades@ - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Serviços de saúde - 2009». Consultado em 19 de dezembro de 2018Â ? a b c Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) (2014). «ODS 03: Saúde e bem-estar». Relatórios Dinâmicos. Consultado em 19 de dezembro de 2018Â ? Portal ODM (2015). «1 - acabar com a fome e a miséria». Consultado em 19 de dezembro de 2018Â ? @Cidades. «Saúde». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 19 de dezembro de 2018Â ? Portal ODM (2012). «6 - combater a Aids, a malária e outras doenças». Consultado em 19 de dezembro de 2018Â
Portal do Amazonas