desenvolvimento institucional em Timóteo


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Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
Minuciosidade.


Institucional

Relativo a uma instituição. Cf. _Jorn. do Brasil_, de 11-II-905.

 Nota: Para outros significados, veja Timóteo (desambiguação).Município de Timóteo
"A Capital do Inox"
Alameda 31 de Outubro, no Centro-Norte.BandeiraBrasãoHino
Fundação29 de abril de 1964 (55Â anos)
Gentílicotimotense[1]
LemaRespeito e Participação
Padroeiro(a)São Sebastião[2]
CEP35180-000 a 35184-999[3]
Prefeito(a)Douglas Willkys Alves Oliveira (PSB)(2018 – 2020)
Localização
Localização de Timóteo em Minas GeraisTimóteo Localização de Timóteo no Brasil
19° 34' 58" S 42° 38' 38" O19° 34' 58" S 42° 38' 38" O
Unidade federativaMinas Gerais
Região intermediária
Ipatinga IBGE/2017[4]Região imediata
Ipatinga IBGE/2017[4]Região metropolitanaVale do Aço
Municípios limítrofesOeste: Antônio Dias; Norte: Ipatinga e Coronel Fabriciano; Leste: Caratinga e Bom Jesus do Galho; Sudoeste: Jaguaraçu; Sul: Marliéria.
Distância até a capital196Â km
Características geográficas
Área144,381 km² [1]
Área urbana35,334 km² Embrapa/2015[5]
DistritosCachoeira do Vale e Timóteo (sede)[6]
População89 090 hab. (MG: 42º) ? estatísticas IBGE/2018[1]
Densidade617,05 hab./km²
Altitude350 m
Climatropical quente semiúmido Aw
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,770 alto PNUD/2010[7]
PIBR$ 2Â 635Â 534,93Â mil IBGE/2016[8]
PIB per capitaR$ 29Â 862,73 IBGE/2016[8]
Página oficial
Prefeiturawww.timoteo.mg.gov.br
Câmarawww.timoteo.mg.leg.brTimóteo é um município brasileiro no interior do estado de Minas Gerais, Região Sudeste do país. Localiza-se no Vale do Rio Doce e pertence à Região Metropolitana do Vale do Aço, estando situado a cerca de 200Â km a leste da capital do estado. Ocupa uma área de pouco mais de 144Â km², sendo aproximadamente 35Â km² em área urbana, e sua população em 2018 era de 89Â 090 habitantes.
O começo do povoamento ocorreu em meados do século XIX, quando Francisco de Paula e Silva adquiriu três sesmarias na localidade e se instalou em uma delas, no atual bairro Alegre, próximo ao chamado Ribeirão de Timóteo. Francisco estabeleceu a agricultura e a criação de gado, incentivando a formação de um povoado, mais tarde batizado de São Sebastião do Alegre. Em 1938, houve a criação do distrito subordinado a Antônio Dias, já com a denominação de Timóteo, que na década seguinte foi escolhido para sediar o núcleo industrial da Acesita, atual Aperam South America. Isso só foi possível dada a facilidade de recebimento de matéria prima e escoamento por meio da EFVM, disponibilidade de água no rio Piracicaba e madeira nas vastas matas locais. Em 1948, foi anexado ao município de Coronel Fabriciano.
A pedido da Acesita foi construída uma vila operária destinada a seus trabalhadores, paralela ao núcleo urbano original, porém seu desenvolvimento incentivou a emancipação em 1964. Essa situação levou à divisão da cidade em dois agrupamentos: um composto pelos bairros construídos pela empresa, região que cresceu ao redor do Centro-Norte e ainda hoje é conhecida como "Acesita", apesar da mudança de nome da empresa, e o outro formado a partir das ocupações originais no Centro-Sul, que por sua vez é referido como "Timóteo". Apesar do crescimento do setor de serviços, a indústria ainda representa a principal fonte de renda municipal e sua manutenção na região contribuiu para a formação da Região Metropolitana do Vale do Aço, que corresponde a um dos principais polos urbanos do interior do estado.
O município tem cerca de 35% de sua área protegida pelo Parque Estadual do Rio Doce, que constitui a maior reserva de Mata Atlântica de Minas Gerais. Tradições como o artesanato, as escolas de samba carnavalescas e o congado se destacam na cidade, da mesma forma que atrativos como o Pico do Ana Moura; a Igreja São José Operário, construída pela Acesita para a celebração das atividades religiosas dos fiéis da antiga vila operária; e as praças 29 de Abril e 1º de Maio, que estão entre as principais áreas de lazer e de promoção de eventos da região. A Aperam South America, sob intermédio da Fundação Aperam-Acesita, mantém um centro cultural que conta com teatro, um museu da empresa e áreas destinadas a exposições, cursos e aulas de teatro, além de ministrar oficinas em escolas e áreas públicas..mw-parser-output .toclimit-2 .toclevel-1 ul,.mw-parser-output .toclimit-3 .toclevel-2 ul,.mw-parser-output .toclimit-4 .toclevel-3 ul,.mw-parser-output .toclimit-5 .toclevel-4 ul,.mw-parser-output .toclimit-6 .toclevel-5 ul,.mw-parser-output .toclimit-7 .toclevel-6 ul{display:none}Índice1 História1.1 Colonização da região
1.2 Formação urbana
1.3 Expansão econômica e emancipação
1.4 Desenvolvimento urbano
1.5 História recente
2 Geografia2.1 Relevo e hidrografia
2.2 Municípios limítrofes e região metropolitana
2.3 Clima
2.4 Ecologia e meio ambiente2.4.1 Problemas ambientais
3 Demografia3.1 Indicadores e desigualdade
3.2 Etnias e religião
4 Política e subdivisões
5 Economia5.1 Agropecuária
5.2 Indústria e prestação de serviços
6 Infraestrutura6.1 Saúde
6.2 Educação
6.3 Serviços, habitação e comunicação
6.4 Segurança e criminalidade
6.5 Transporte
7 Cultura7.1 Manifestações e espaços culturais
7.2 Marcos e atrativos
7.3 Esportes
7.4 Feriados
8 Ver também
9 Referências9.1 Bibliografia
10 Ligações externasHistória[editar | editar código-fonte]
Colonização da região[editar | editar código-fonte]
A exploração da região conhecida inicialmente como Sertões do Rio Doce teve início no final do século XVI, em expedições à procura de metais preciosos, no entanto o desbravamento dessas terras foi proibido no começo do século XVII, a fim de evitar contrabando do ouro extraído nas redondezas de Diamantina. O povoamento foi liberado em 1755,[9] porém a existência de indígenas no Vale do Rio Doce era vista como um obstáculo para a exploração. Isso fez com que, no início do século XIX, fossem criados "quartéis" com o objetivo de fortalecer a proteção aos colonos pela chamada "4ª Divisão do Rio Doce", na qual situava-se o atual município.[10] Havia a presença dos índios borun, também chamados de botocudos, que habitavam a vasta Mata Atlântica local.[11] Em 1820, a região de Timóteo era conhecida como Alegre e encontrava-se subordinada ao Quartel Onça Pequena, com sede em Jaguaraçu. Data-se dessa ocasião a estadia de Guido Marlière, comandante geral das divisões do rio Doce e responsável pela catequização dos índios pelo leste mineiro em alternativa ao massacre sistemático dos nativos, visando a facilitar a colonização.[12] Bairro Alegre, região onde teve início o povoamento do atual município.
Apesar da proibição dos ataques a indígenas em 1831,[12] os nativos já se encontravam praticamente extintos do Vale do Rio Doce, conforme consta em documentos de 1832, o que serviu como um incentivo à estadia de forasteiros e à colonização.[10] Data de 11 de setembro de 1831 a chegada de Francisco de Paula e Silva (conhecido por Chico Santa Maria, por ser natural de Santa Maria de Itabira), que se estabeleceu juntamente com sua família e numerosos escravos nas proximidades do atual bairro Alegre. Chico Santa Maria recebera três sesmarias (Alegre, Limoeiro e Timóteo)[13] na região banhada pelo curso hidrográfico chamado por ele de "Ribeirão de Timóteo", onde desenvolveu a agricultura e a criação de gado[10] e recebia tropeiros em busca de descanso.[13] A origem da denominação "Timóteo" é atribuída ao sobrenome de um tropeiro que se instalou na localidade, onde abriu uma venda que se tornou um importante ponto de referência,[14] ficando conhecida também como "Paragem do Ribeirão do Timóteo".[15] Outra versão refere-se a um desbravador que decidiu homenagear um sobrinho europeu, de nome Timóteo.[14]
Por volta de 1840, Alegre já se consolidava como um povoado, vindo a ser anexado à Freguesia de Santana do Alfié. Nas décadas seguintes, houve a compra de terras por Manoel Archanjo de Andrade (por volta de 1855), Antônio Pacífico Fraga (1877) e pelos irmãos João e Manoel Lino de Sá, naturais de Joanésia, que compraram posses de José Luiz de Paula, herdeiro de Francisco de Paula e Silva (em 1885). Os domínios do falecido Chico Santa Maria foram repartidos aos seus filhos e netos em 1890.[12] Data de 1895 a criação do Grupo de Congado Nossa Senhora do Rosário, por Manoel Berto de Lima. Em 1907, Francisco Malachias doou um terreno dedicado a São Sebastião no local onde está situada a atual Praça 29 de Abril, no Centro-Sul, que veio a ser utilizado para a construção de uma pequena igreja de madeira. Dessa forma, o povoamento passou a ser conhecido como São Sebastião do Alegre.[12]Formação urbana[editar | editar código-fonte]
Praça 29 de Abril, no atual Centro-Sul, onde foi construída a primeira igreja de São Sebastião do Alegre no começo do século XX.
A locação da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) pelo leste mineiro vinha estimulando o desenvolvimento populacional nas áreas próximas da ferrovia em construção, assim como viria a ocorrer na região do Vale do Aço entre as décadas de 1910 e 20. Em 1921, fixou-se no atual bairro Horto, em Ipatinga, o farmacêutico Raimundo Alves de Carvalho, com objetivo de atender às obras da EFVM.[16] Raimundo adquiriu terras em São Sebastião do Alegre, tendo doado o terreno para a construção da primeira escola do povoado, a Escola Rural Mista de São Sebastião do Alegre, em 1922,[16] ano em que também ocorreu a instalação da primeira agência de correios. Em 1925, foi inaugurada a Escola Mista Municipal de Timotinho (como era conhecida a região do bairro Ana Moura), também em terras cedidas pelo boticário.[12] Ambas as escolas foram incorporadas mais tarde pelo Grupo Escolar Dona Angelina Alves (atual Escola Municipal Angelina Alves de Carvalho), cujo nome homenageia a mãe de Raimundo Alves.[16] Paralelamente, o povoado foi incorporado ao distrito de São José do Grama (atual Jaguaraçu), com a criação deste em 7 de setembro de 1923, então pertencente a São Domingos do Prata. Em 1928, o farmacêutico instalou nas proximidades do povoado a chamada Fazenda Dona Angelina, na margem do rio Piracicaba.[12]
No começo da década de 1930, instalou-se em Coronel Fabriciano um escritório da Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira, que buscava centralizar a exploração de madeira e produção de carvão da região do rio Doce com o objetivo de alimentar os fornos de suas usinas em João Monlevade.[17] A implantação dessa empresa trouxe negociação de terras em grande escala pela região visando a extrair a madeira das matas, culminando em vastas áreas desmatadas. A preocupação de Dom Helvécio Gomes de Oliveira em preservar a Mata Atlântica nativa culminou na criação do Parque Estadual do Rio Doce em 1944, sendo a primeira unidade de conservação de Minas Gerais.[18] Pelo decreto estadual nº 148, de 17 de dezembro de 1938, o antigo povoado de São Sebastião do Alegre deixou de pertencer a Jaguaraçu e foi elevado à categoria de distrito, sendo então anexado a Antônio Dias com a denominação de "Timóteo".[15] A instalação ocorreu em 1º de janeiro de 1940, tendo como primeiro juiz de paz Joaquim Ferreira de Souza.[19]
A localidade era beneficiada pelas paradas de trem da Estrada de Ferro Vitória a Minas nas estações Baratinha (inaugurada em 9 de junho de 1924), Ana Matos (26 de agosto de 1925) e Sá Carvalho (26 de agosto de 1925).[20][21] A disponibilidade de ferrovia, cursos hídricos e matas para a extração de madeira foram fatores decisivos para que os estudos da Itabira Iron, sob liderança do norte-americano Percival Farquhar e dos empresários mineiros Amyntas Jacques de Moraes e Athos de Lemos Rache, apontassem Timóteo como o melhor local para a implantação de seu complexo siderúrgico, levando à fundação da Acesita (Aços Especiais Itabira) em 31 de outubro de 1944. Um empréstimo com o Banco do Brasil era a garantia da consolidação do empreendimento.[22] Em 3 de junho de 1947, foi inaugurada a Estação Acesita, atendida pelas paradas da EFVM.[20]
Originalmente, Itabira havia sido definida para receber o complexo, o que não foi possível devido ao relevo acidentado do município. O minério de ferro extraído em Itabira poderia ser escoado rumo à fábrica em Timóteo por meio da EFVM, que também possibilitaria contato com os complexos portuários do litoral do Espírito Santo.[23] O local escolhido para a construção da fábrica foi a Fazenda Dona Angelina, comprada e adquirida de Raimundo Alves de Carvalho.[22] Também era prevista a construção de uma vila industrial para 2 mil habitantes, enquanto que a população do povoado era de apenas 200 residentes.[24] O projeto urbanístico foi concebido pelo engenheiro Romeu Duffles Teixeira, contratado em 1946, apesar de não ter sido executado exatamente como foi idealizado.[25] Em 27 de dezembro de 1948, o então distrito de Timóteo foi incorporado ao município de Coronel Fabriciano, emancipado nessa mesma data sob influência do impulso recebido pela chegada da Acesita.[15]Expansão econômica e emancipação[editar | editar código-fonte]
Primeira locomotiva utilizada pela Acesita (atual Aperam South America), exposta na Fundação Aperam-Acesita.
A locação da Acesita incentivou a chegada de operários e funcionários de várias partes do Brasil e mesmo imigrantes, consolidando assim o processo de urbanização tanto de Timóteo quanto da vizinha Coronel Fabriciano. Nos anos seguintes a empresa foi a responsável pela construção de diversos conjuntos residenciais destinados a servir como abrigo aos funcionários, que mais tarde deram origem a bairros como Quitandinha (o mais antigo), Bromélias, Funcionários, Vila dos Técnicos e Olaria.[19] Em 1949, ocorreu a primeira corrida de gusa da Acesita. Sua presença representa o impulso da vocação industrial do atual Vale do Aço, reforçada pela implantação da Usiminas no distrito fabricianense de Ipatinga, no final da década de 1950.[26]
Em 1950, atingindo a marca de 11Â 813 habitantes,[27] Timóteo passou a contar com abastecimento de água tratada e em 1952, houve a instalação do Hospital Acesita (atual Hospital e Maternidade Vital Brazil).[19][28] Em 1958, já existiam 2Â 734 residências construídas pela empresa,[29] no entanto ela passou a cobrar dos trabalhadores pelas moradias em 1964.[30] Os bairros reproduziam a hierarquia dos empregados; o bairro Funcionários, por exemplo, era destinado aos médicos, engenheiros e funcionários com cargo de chefia, construído mais próximo da usina e com habitações de padrão relativamente melhor.[31] Além de escolas, também foram construídas quadras esportivas e clubes, onde passaram a ser organizados torneios esportivos, bailes e apresentações de teatro.[19]
O movimento a favor da autonomia política de Timóteo teve início ainda em 1947 e apesar de ter fracassado em primeiro momento, foi reformado em 1954. Posteriormente, seu desmembramento chegou a ser aprovado pela câmara municipal de Coronel Fabriciano e efetivado pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) mediante a lei estadual nº 2.764, de 30 de dezembro de 1962, assim como ocorreu com o distrito de Ipatinga.[12][19][32] No entanto, a emancipação dos distritos foi vetada pelo governador José de Magalhães Pinto sob influência de uma aliança política com o então prefeito fabricianense Cyro Cotta Poggiali. A prefeitura de Fabriciano não queria perder a renda originada pela Acesita e Usiminas[33][34] e o governador afirmava que pretendia manter uma unidade política, administrativa, econômica e financeira desse polo siderúrgico.[33][35]
Uma quebra de aliança entre o prefeito fabricianense e Magalhães Pinto, no entanto, fez com que o governador reconsiderasse o veto,[34] favorecendo que uma nova comissão conseguisse a aprovação da emancipação de Timóteo pela Secretaria de Interior do estado em 28 de abril de 1964. No mesmo processo também houve a emancipação do distrito de Ipatinga, desmembrado de Coronel Fabriciano, além de João Monlevade e Bela Vista de Minas.[36] A notícia da independência dos distritos foi anunciada em um palco montado no Centro de Fabriciano por volta do meio-dia da mesma data, sendo oficializada com a publicação no Diário Oficial do dia seguinte, 29 de abril.[32] Em seguida, Virico Fonseca foi empossado como intendente,[12] porém José Antônio de Araújo foi o primeiro prefeito eleito, tendo assumido o cargo em 3 de dezembro de 1965.[37]Desenvolvimento urbano[editar | editar código-fonte]
Vista parcial do distrito Cachoeira do Vale, às margens da BR-381, criado em 1976.
A responsabilidade da Acesita dos bens prestados à população foi transferida à prefeitura em 1969. Até então, a população que habitava o núcleo urbano ao redor da empresa era quase que exclusivamente composta pelos operários, haja vista que, a princípio, a infraestrutura construída era destinada exclusivamente a seus trabalhadores e suas famílias. Essa situação levou à divisão da zona urbana em dois agrupamentos: um composto pelos bairros construídos pela empresa, região que cresceu ao redor do Centro-Norte e ainda hoje é conhecida como "Acesita", e o outro formado a partir das ocupações originais do antigo povoado de São Sebastião do Alegre (região do Centro-Sul), que por sua vez é referido como "Timóteo".[19][30] Uma vez que a região do Centro-Sul recebeu poucos investimentos por parte da Acesita, esta área apresentou taxas relativamente maiores de pobreza e carência.[30] Uma tentativa de integração entre os dois núcleos foi a construção do bairro Primavera, através de uma parceria entre a prefeitura e o governo estadual, na década de 70, em uma área doada pela Acesita.[30]
Paralelamente ao desenvolvimento da original vila operária, foi notável o crescimento das áreas periféricas da cidade por parte da população não industrial entre as décadas de 1960 e 70, atraída pelo progresso local,[29][38] culminando em ocupações periféricas relativamente recentes em bairros como Ana Moura, Alvorada, Limoeiro e Macuco, além do distrito Cachoeira do Vale, às margens da BR-381,[30] criado em 13 de maio de 1976.[15] Essa localidade, situada em uma baixada banhada pelo rio Piracicaba, foi severamente afetada pelo transbordamento do curso hidrográfico durante as enchentes de 1979.[39] Naquele ano tiveram início as primeiras preocupações da administração municipal com impactos de enchentes,[30] porém o distrito continuou sendo afetado de forma recorrente por episódios de cheia do rio, uma vez que se encontra no seu leito de inundações.[40]
Entre 1979 e 1981, realizou-se um plebiscito que propôs a alteração da denominação do município para "Acesita" que, apesar de ter conquistado 12Â 861 votos a favor da mudança e 4Â 908 contra, não procedeu devido à reprovação da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).[41] O progresso populacional e econômico da cidade, no entanto, viu-se relativamente estagnado ao longo da década de 80, em função de uma crise que se abatia sobre todo o país. De 55 empresas que planejavam se instalar em Timóteo, apenas sete consolidaram requerimento de recursos.[30] Dívidas acumuladas pela Acesita foram um dos fatores decisivos para sua privatização,[30] assinada em 23 de outubro de 1992. Posteriormente houve uma redução de despesa com pessoal e cargos e a modernização de sua mão de obra, porém o número de demissões dificultava a absorção do efetivo demitido pela economia local, mesmo que as destituições tenham ocorrido gradualmente até 1994.[42]História recente[editar | editar código-fonte]
@media all and (max-width:720px){.mw-parser-output .tmulti>.thumbinner{width:100%!important;max-width:none!important}.mw-parser-output .tmulti .tsingle{float:none!important;max-width:none!important;width:100%!important;text-align:center}}Escritório central da Acesita em 2003Escritório central da empresa, com a denominação ArcelorMittal Timóteo, em 2010.
No começo da década de 1990, a gestão do prefeito e ex-presidente do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgica Timóteo e Coronel Fabriciano (Metasita) Geraldo Nascimento de Oliveira adotou uma campanha de desvincular a administração pública com foco à Acesita para priorizar a cidade como um todo. Isso foi explícito em sua campanha centrada em questões ambientais e de planejamento urbano que a princípio seriam abordadas no primeiro Plano Diretor Municipal, que foi iniciado em 1990, mas foram deixadas de lado em vista de problemas de ordem maior.[43] A privatização da empresa contribuiu para que houvesse um desvínculo, porém ela manteve investimentos em arte e equipamentos culturais na sociedade, com destaque às ações da Fundação Acesita (atual Fundação Aperam-Acesita), instituída em 1994.[44] Também permaneceu como proprietária de vastas terras no município, tanto em seu perímetro urbano quanto rural.[43]
Na década de 2000, Timóteo viu-se em meio a uma crise política, devido a uma troca reiterada de prefeitos que teve início em 20 de setembro de 2006, com a cassação de Geraldo Nascimento de Oliveira (PT) e seu vice. Em seu lugar foi empossado Leonardo Rodrigues Lelé da Cunha (PMDB), o segundo colocado das eleições de 2004. Geraldo Nascimento foi autorizado a retornar ao cargo mediante liminar dois meses mais tarde, mas teve sua cassação expedida novamente em outubro de 2007. Leonardo Rodrigues Lelé da Cunha, no entanto, não pôde tomar posse devido a pendência jurídica, sendo diplomado então seu vice Geraldo Hilário Torres (PSDB).[45] Geraldo Nascimento conseguiu uma nova liminar em dezembro de 2007,[46] porém sua cassação definitiva foi aprovada pelo TSE em julho de 2008, quando Geraldo Hilário Torres tomou posse novamente.[47] Este foi reeleito nas eleições de 2008, mas também foi cassado em setembro de 2010, quando assumiu o segundo colocado Sérgio Mendes Pires.[48]
Em 2007, a Acesita foi adquirida pelo grupo ArcelorMittal, sendo seu nome modificado para ArcelorMittal Timóteo.[41] Em janeiro de 2011, passou a fazer parte do grupo Aperam, ocorrendo uma nova mudança de nome, para Aperam South America.[49] Apesar das mudanças, uma parte considerável da população timotense continua a se referir à usina, bem como a todo o Centro-Norte de Timóteo (bairros próximos ao complexo), como "Acesita", dada a grande influência histórica da empresa nessa região. Uma confusão comum a forasteiros é a impressão de que Timóteo e "Acesita" são nomes de duas cidades diferentes, visto que o centro administrativo do município se encontra no Centro-Sul, em outra área do perímetro urbano. A antiga denominação da empresa ainda dá nome a logradouros e estabelecimentos comerciais.[19][41]Geografia[editar | editar código-fonte]
A área do município é de 144,381Â km², representando 0,0247% do território mineiro, 0,0157% da área da região Sudeste do Brasil e 0,0017% de todo o território brasileiro.[50] Desse total 35,334Â km² estão em área urbana.[5] De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[51] o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária e Imediata de Ipatinga.[4] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Ipatinga, que por sua vez estava incluída na mesorregião do Vale do Rio Doce.[52]Relevo e hidrografia[editar | editar código-fonte]
Rio Piracicaba entre Timóteo (com a foz do ribeirão Timotinho à esquerda) e Coronel Fabriciano
Timóteo está inserida na depressão interplanáltica do Vale do Rio Doce, cujo relevo é resultado de uma dissecação fluvial atuante nas rochas granito-gnáissicas do período Pré-Cambriano.[53] O conjunto apresenta rochas do complexo gnáissico-magmático-metamórfico, que incluem biotita-gnaisse, rochas graníticas e granito-gnaisse.[54] O relevo é heterogêneo, sendo 50% do território timotense de terras onduladas, enquanto que 30% são áreas montanhosas e nos 20% restantes os terrenos são planos.[55]
As maiores elevações podem ser encontradas a oeste, onde a altitude chega aos 864 metros no Pico do Ana Moura. Por outro lado, as menores altitudes são notadas nas margens dos rios, ao passo que a altitude mínima, de 225 metros, está localizada na foz do rio Piracicaba no rio Doce.[55][56] O ponto central do município se encontra a 350 metros.[55] A posição do rio Piracicaba, no limite norte da cidade, e o relevo plano em suas proximidades serviram como pretexto para a instalação da Estrada de Ferro Vitória a Minas e da Acesita e, posteriormente, para o estabelecimento do perímetro urbano de Timóteo, que foi forçado a se expandir em direção às altitudes mais elevadas. Dessa forma, é considerável a ocupação e o surgimento de bairros, em especial de classes baixas, em áreas com forte declividade.[56] A região do Parque Estadual do Rio Doce, a leste e sul do território municipal, por sua vez, apresenta alternância entre colinas e planícies fluviais.[11][54][56]
O rio Piracicaba banha a cidade, na divisa com Coronel Fabriciano, sendo assim integrante de sua sub-bacia que, por sua vez, está inserida na bacia do rio Doce.[57] A foz do rio Piracicaba no rio Doce se encontra no limite do Parque Estadual do Rio Doce (PERD), na divisa com Ipatinga.[58] No subsolo, abaixo da foz do rio Piracicaba, está localizado um aquífero aluvionar, que é de onde é extraída a água utilizada para o suprimento da maior parte do Vale do Aço.[56][59] De forma geral, o território municipal é abrangido por cinco sub-bacias menores, sendo elas dos córregos Atalho, Celeste e Limoeiro e ribeirões Belém (190Â km²) e Timotinho (39Â km²).[57] O ribeirão Timotinho é o principal que corta a cidade e sofre gravemente com a poluição e a ocupação desenfreada de suas margens, favorecendo a ocorrência de enchentes durante o período chuvoso.[60] O Parque Estadual do Rio Doce, por sua vez, é cortado pelo curso do rio Doce e abriga em seu interior centenas de pequenas nascentes,[61] além de constituir um dos maiores sistemas lacustres do mundo.[62]Municípios limítrofes e região metropolitana[editar | editar código-fonte]
Imagem de satélite mostrando a zona urbana de Coronel Fabriciano (ao meio da imagem) e partes de Ipatinga (acima) e Timóteo (abaixo)
Ver artigo principal: Região Metropolitana do Vale do Aço
Timóteo faz limites com os municípios de Coronel Fabriciano e Ipatinga a norte, Caratinga e Bom Jesus do Galho a leste, Marliéria a sul, Antônio Dias a oeste e Jaguaraçu a sudoeste.[55] O intenso crescimento da região tem tornado inefetivas as fronteiras políticas entre seus municípios, formando-se a Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA), envolvendo Timóteo juntamente com as cidades de Coronel Fabriciano, Ipatinga e Santana do Paraíso, além dos outros 24 municípios que fazem parte do chamado colar metropolitano. O município, como sede da Aperam South America e outras empresas metal-mecânicas e/ou fornecedoras de matéria prima às grandes indústrias, tem um papel fundamental como empregador para as cidades a seu redor.[63][64]
A região se tornou conhecida internacionalmente em virtude das grandes empresas que sedia, a exemplo da Aperam South America (em Timóteo), Cenibra (em Belo Oriente) e Usiminas (Ipatinga), todas com um considerável volume de produtos exportados, e apesar de seu povoamento recente, corresponde a um dos principais polos urbanos do interior do estado.[63] Segundo estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os quatro principais municípios reuniam, em 2018, um total de 493Â 773 habitantes.[1]Clima[editar | editar código-fonte]
Ver também: Recordes climáticos de Timóteo
Vista do Pico do Ana Moura ao longe durante um pôr do sol em uma tarde de primavera
O clima timotense é caracterizado, segundo o IBGE, como tropical quente semiúmido[65] (tipo Aw segundo Köppen),[66] com temperatura média anual de 23Â °C e pluviosidade média de 1Â 430Â mm/ano, concentrados entre os meses de outubro e abril, sendo dezembro o mês de maior precipitação.[67] A estação chuvosa compreende os meses mais quentes, enquanto que a estação seca abrange os meses mornos.[68] O mês mais quente, fevereiro, tem temperatura média de 25,5Â °C, enquanto que no mês mais frio, julho, a média é de 19,1Â °C. Apesar da queda da temperatura no inverno, eventos de frio em demasia são incomuns. Outono e primavera, por sua vez, são estações de transição.[67]
Nevoeiros ocorrem nas manhãs dos meses frios, por conta da alta umidade e das baixas temperaturas.[69] No entanto, baixos índices de umidade podem ser registrados durante a estação seca ou em longos veranicos. Nesses períodos, o ar seco em associação à poluição favorece a concentração de poluentes na atmosfera, contribuindo com a piora da qualidade do ar.[70][71] O vento dominante origina-se na direção leste e, no período mais ventoso do ano, entre os dias 2 de agosto e 6 de dezembro, a velocidade média é de 10,6 quilômetros, tendo uma ligeira concentração entre setembro e outubro. Na época mais calma, de março a junho, a velocidade média varia entre 8 e 9 quilômetros por hora.[68] Maiores acumulados diários de chuva registrados em Timóteo por meses
MêsAcumuladoDataMêsAcumuladoData
Janeiro100,1Â mm18/01/2016Julho18,5Â mm31/07/1989
Fevereiro170,8Â mm12/02/1998Agosto33,3Â mm30/08/1990
Março84,8Â mm01/03/1997Setembro84,2Â mm23/09/2006
Abril96,4Â mm14/04/1980Outubro118Â mm24/10/2003
Maio42Â mm03/05/1990Novembro186,2Â mm14/11/1981
Junho58,3Â mm28/06/1975Dezembro200,2Â mm15/12/2005
Fonte: Agência Nacional de Águas (ANA)[72][73]Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) coletados na estação meteorológica automática localizada no bairro Primavera, instalada em março de 2006, a menor temperatura registrada foi de 9,6Â °C em 31 de julho de 2007, e a maior atingiu 38,3Â °C em 6 de novembro de 2015. O maior acumulado de precipitação em 24 horas nesse ponto de medição foi de 134,8 milímetros (mm) em 22 de dezembro de 2013 e o menor índice de umidade relativa do ar (URA) foi de 15%, nos dias 16 de outubro de 2015 e 18 de agosto de 2016.[74]
Já segundo dados da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) e da Agência Nacional de Águas (ANA) coletados entre 1974 e 2018, o maior acumulado de chuva em 24 horas foi de 200,2Â mm, observado no dia 15 de dezembro de 2005.[75] Outros grandes acumulados foram de 186,2Â mm em 14 de novembro de 1981,[76] 170,8Â mm em 12 de fevereiro de 1998[77] e 130,2Â mm em 1º de fevereiro de 1979.[78] As chuvas, sobretudo nos meses da estação chuvosa, podem vir acompanhadas de descargas elétricas, rajadas de vento[79] e, esporadicamente, queda de granizo, com registro em 28 de agosto de 2014, destelhando centenas de casas e estabelecimentos.[80] De acordo com o Grupo de Eletricidade Atmosférica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (ELAT/INPE) em 2018, o município apresenta uma densidade de descargas de 3,019 raios por km²/ano, estando na 270ª posição a nível estadual e na 3Â 173ª a nível nacional.[81]
Dados climatológicos para Timóteo
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)37,636,534,433,631,93332,534,236,83838,336,8 38,3
Temperatura máxima média (°C)32,33332,3312927,928,128,629,630,130,931,2 30,3
Temperatura média (°C)25,325,52523,521,419,519,119,92223,324,224,7 22,8
Temperatura mínima média (°C)20,620,520,118,516,214,113,113,916,418,619,420,2 17,6
Temperatura mínima recorde (°C)17,817,91712,511,210,89,610,112,712,614,116,2 9,6
Precipitação (mm)240,7138,7165,367,14115,37,51848,7108,9261,2316 1Â 428,4
Fonte: Somar Meteorologia (temperaturas e precipitações médias)[67] e Instituto Nacional de Meteorologia (recordes entre 01/03/2006 e 01/03/2019)[74][82] Ecologia e meio ambiente[editar | editar código-fonte]
Arborização no interior do Oikós, área de preservação integrada ao Parque Estadual do Rio Doce mantida pela Aperam South America.
A vegetação nativa pertence ao domínio florestal Atlântico (Mata Atlântica), cujo bioma original ocupa 116,17Â km², o que equivale a 80,46% da área do município.[54][83] Cabe ressaltar que 53,2Â km² da área municipal são protegidos pelo Parque Estadual do Rio Doce (PERD),[84] que foi criado em 1944, como uma forma de proteger a mata nativa que ainda restava frente ao avanço do desflorestamento para alimentar os complexos industriais locais. Além de abranger um dos maiores sistemas lacustres do mundo, a unidade de conservação constitui a maior reserva de Mata Atlântica de Minas Gerais, estendendo-se ainda pelos municípios de Dionísio e Marliéria.[11] A biodiversidade também é notável, comportando 325 espécies de aves e 77 espécies de mamíferos, inclusive espécies em extinção, como onça-pintada, macuco e mono-carvoeiro.[62]
Ademais, Timóteo conta com uma área de proteção ambiental (APA), que aliada a áreas de preservação dos municípios vizinhos, constitui um corredor ecológico entre outras regiões do Vale do Aço ao PERD.[85] A APA Serra do Timóteo, como é chamada, é considerada uma zona de amortecimento do PERD e foi reconhecida em 2003,[86][87] porém ela sofreu ocupações irregulares e invasivas com a expansão urbana dos bairros Alphaville, Macuco e Recanto Verde. O Projeto Oikós, que está situado na malha urbana, constitui uma área de revegetação da Aperam South America integrada à Serra do Timóteo e ao Parque Estadual do Rio Doce[85] que atende às escolas e à comunidade da região com visitas, palestras, atividades ecológicas e dinâmicas por meio da Fundação Aperam-Acesita, contando com trilhas e áreas de lazer dedicadas às crianças.[88][89] A presença do Parque Estadual do Rio Doce contribui para que Timóteo apresente um índice de cerca de mil metros quadrados de área verde por habitante, um dos maiores do Brasil.[90] Com foco à conservação ambiental, também destacam-se campanhas de conscientização ecológica que envolvem a população e programas de arborização de logradouros. O município possui um Plano Integrado de Arborização Urbana, visando ao planejamento e o manejo de espécies arbóreas na cidade de modo que haja a devida interação com a população e o ambiente.[91]Problemas ambientais[editar | editar código-fonte]
Assoreamento nas águas escuras e poluídas do ribeirão Timóteo, próximo à sua foz no ribeirão Timotinho.
Alguns dos principais problemas ambientais que a cidade sofre são as enchentes, que no período chuvoso provocam grandes estragos nas áreas mais baixas e populosas das margens do rio Piracicaba, em especial no distrito Cachoeira do Vale, e nos bairros banhados por leitos menores, além dos deslizamentos de terra nos morros e encostas. As causas destes problemas muitas vezes são as construções de residências em zonas irregulares,[40][92] além do lixo e do esgoto despejado nos córregos e ribeirões. Cabe ressaltar que cerca de 70% do esgoto coletado é liberado diretamente para os leitos urbanos e, posteriormente, para o rio Piracicaba.[93] A prefeitura e órgãos como a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) mantém estações pluviométricas e pontos de medição do nível do rio Piracicaba em Timóteo e em outros municípios da bacia hidrográfica e em caso de alerta os moradores das áreas ribeirinhas são recuados.[94] Também existe um mapeamento das áreas de risco no município, que serve como base para outras ações preventivas.[95]
Por outro lado, durante a época das secas e em longos veranicos em pleno período chuvoso são comuns registros de queimadas em morros e matagais, inclusive no PERD. Entre os dias 2 e 3 de outubro de 2011, um incêndio consumiu 37,2 hectares da reserva entre Timóteo e Marliéria, o maior dos últimos 20 anos, sendo controlado graças às chuvas.[96][97] As queimadas florestais contribuem para a destruição da mata nativa, comprometendo a qualidade do solo e prejudicando ainda a qualidade do ar, sendo que já há uma grande concentração de poluentes devido aos gases emitidos pelas usinas do Vale do Aço.[70] A poluição visual, por sua vez, é intensa em diversos locais do perímetro urbano, sendo considerável a presença de cartazes com anúncios fixados sem controle em muros, postes e outras áreas livres.[98][99]Demografia[editar | editar código-fonte]Crescimento populacional
Censo
Pop.%±
197032Â 760?198050Â 60154,5%199158Â 29815,2%200071Â 47822,6%201081Â 24313,7%Est. 201889Â 0909,7%Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)[100]Em 2010, a população do município foi contada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 81Â 243 habitantes.[101] Segundo o censo daquele ano, 39Â 193 habitantes eram homens e 42Â 050 habitantes mulheres. Ainda segundo o mesmo censo, 81Â 139 habitantes viviam na zona urbana e 104 na zona rural.[101] Já segundo estatísticas divulgadas em 2018, a população municipal era de 89Â 090 habitantes.[1] Da população total em 2010, 18Â 419 habitantes (22,67%) tinham menos de 15 anos de idade, 56Â 929 habitantes (70,07%) tinham de 15 a 64 anos e 5Â 895 pessoas (7,26%) possuíam mais de 65 anos, sendo que a esperança de vida ao nascer era de 75,1 anos e a taxa de fecundidade total por mulher era de 1,5.[102]Indicadores e desigualdade[editar | editar código-fonte]
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Timóteo é considerado alto pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sendo que seu valor é de 0,771 (o 227º maior do Brasil e o 17º maior de Minas Gerais). A cidade possui a maioria dos indicadores próximos à média nacional segundo o PNUD. Considerando-se apenas o índice de educação o valor é de 0,742, o valor do índice de longevidade é de 0,836 e o de renda é de 0,737.[7] Vista do Nova Esperança, um dos aglomerados subnormais do município.
De 2000 a 2010, a proporção de pessoas com renda domiciliar per capita de até meio salário mínimo reduziu em 64,6% e em 2010, 94,3% da população vivia acima da linha de pobreza, 4,5% encontrava-se na linha da pobreza e 1,2% estava abaixo[103] e o coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social, era de 0,489, sendo que 1,00 é o pior número e 0,00 é o melhor.[104] A participação dos 20% da população mais rica da cidade no rendimento total municipal era de 53,5%, ou seja, 12 vezes superior à dos 20% mais pobres, que era de 4,5%.[103] Em 2013, segundo a prefeitura, havia um déficit de cerca de 4Â 500 moradias.[105]
Em 2010, Timóteo possuía a quarta maior porcentagem de residências em aglomerados subnormais dentre os municípios mineiros, com 15,48% de seus domicílios situados em favelas, englobando 12Â 559 habitantes. Nesse ano, havia sete locais identificados como aglomerados subnormais pelo IBGE.[106] Mesmo com a construção de conjuntos habitacionais planejados para abrigar a população industrial na ocasião da instalação da Acesita, a presença de favelas se deve à ocupação do solo sem controle pela população atraída pelo progresso local.[107][108] Existem projetos habitacionais, de regularização fundiária e de aquisição de lotes que buscam contribuir para a melhoria da gestão de políticas a respeito.[109]Etnias e religião[editar | editar código-fonte]
Igreja Matriz de São José, no Timirim, sede da Paróquia São José.
Em 2010, a população era composta por 32Â 229 brancos (39,67%), 10Â 531 negros (12,96%), 1Â 333 amarelos (1,64%), 37Â 023 pardos (45,57%) e 127 indígenas (0,16%).[110] Considerando-se a região de nascimento, 79Â 914 eram nascidos no Sudeste (98,36%), 59 na Região Norte (0,07%), 809 no Nordeste (1,00%), 111 no Centro-Oeste (0,14%) e 71 no Sul (0,09%). 78Â 092 habitantes eram naturais de Minas Gerais (96,12%) e, desse total, 48Â 332 eram nascidos em Timóteo (59,49%).[111] Entre os 3Â 151 naturais de outras unidades da federação, Espírito Santo era o estado com maior presença, com 837 pessoas (1,03%), seguido por São Paulo, com 563 residentes (0,69%), e pela Bahia, com 427 habitantes residentes no município (0,53%).[112]
De acordo com dados do censo de 2010 realizado pelo IBGE, a população municipal está composta por: 37Â 836 católicos (46,57%), 33Â 201 evangélicos (40,87%), 7Â 604 pessoas sem religião (9,36%) e os 3,2% estão divididos entre outras religiões.[113] O município faz parte da Região Pastoral III da Diocese de Itabira-Fabriciano e está dividido em duas paróquias, sendo elas São José e São Sebastião.[114] A origem de ambas remonta à fé católica herdada dos primeiros habitantes, que foi mantida pelos operários e trabalhadores que vieram trabalhar na construção da Acesita. A Paróquia São José, que está situada próxima à antiga vila operária e foi criada na década de 50, forneceu cursos de alfabetização, corte, costura e pintura aos primeiros moradores. A Paróquia São Sebastião, por sua vez, corresponde à região do núcleo urbano original, no entanto ela veio a ser criada na década de 60.[19] Por outro lado, o crescimento das religiões protestantes foi significativo desde a década de 90, fazendo com que Timóteo corresponda a um dos maiores contingentes de evangélicos no estado.[115]
Política e subdivisões[editar | editar código-fonte]
Ver também: Lista de prefeitos de Timóteo e Lista de bairros de Timóteo
Paço Municipal, no bairro São José, onde estão localizadas a prefeitura e a câmara municipal.
A administração municipal se dá pelos Poderes Executivo e Legislativo. O Executivo é exercido pelo prefeito, auxiliado pelo seu gabinete de secretários.[116] O primeiro representante do Poder Executivo do município foi Virico Fonseca, nomeado intendente pelo governador José de Magalhães Pinto após a emancipação política,[12] no entanto José Antônio de Araújo foi o primeiro prefeito eleito, tendo assumido o cargo em 3 de dezembro de 1965.[37]
Geraldo Hilário Torres, do Partido Progressista (PP), foi o candidato eleito nas eleições municipais de 2016 com 25% dos votos válidos, sendo empossado em 1º de janeiro de 2017.[117] No entanto, sua chapa foi cassada em 3 de maio de 2018, sendo então determinada a posse do presidente da câmara municipal Adriano Alvarenga (PMB) até a realização de eleição suplementar.[118] Nessa eleição extraordinária, ocorrida em 24 de junho de 2018, Douglas Willkys Alves Oliveira, do Partido Socialista Brasileiro (PSB), foi eleito com 48,28% dos votos ao lado de José Vespasiano Cassemiro (REDE) como vice-prefeito.[119]
O Poder Legislativo, por sua vez, é constituído pela câmara municipal,[116] composta por quinze vereadores.[120] Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao Executivo, especialmente o orçamento participativo (Lei de Diretrizes Orçamentárias).[121] Em complementação ao processo Legislativo e ao trabalho das secretarias, existem também conselhos municipais em atividade, entre os quais direitos da criança e do adolescente (criado em 2010), tutelar (2010), igualdade racial (2006), direitos do idoso (2010), direitos da pessoa com deficiência (2009) e políticas para mulheres (2007).[122] Timóteo se rege por sua lei orgânica, promulgada em 29 de abril de 1990,[116] e abriga uma comarca do Poder Judiciário estadual, de entrância especial, que funciona no Fórum Doutor Geraldo Perlingeiro, tendo como termos os municípios de Jaguaraçu e Marliéria.[123] O município possuía, em novembro de 2016, 60Â 896 eleitores, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o que representa 0,389% do eleitorado mineiro.[124]
Em 2010, Timóteo era composta por 39 bairros oficiais, além do distrito Cachoeira do Vale, que contava com 7Â 708 habitantes. Dentre os bairros, o mais populoso era o Recanto Verde, reunindo 5Â 415 habitantes. Com 10,4Â km², o Ana Moura possuía a maior área.[125] Nota-se que é relativamente pequena a disponibilidade de áreas para a expansão do perímetro urbano de Timóteo, tendo em vista seu relevo e as restrições devido à proximidade do Parque Estadual do Rio Doce.[126] Isso pode ser refletido na densidade demográfica elevada e na desaceleração do crescimento populacional a partir da década de 1990.[127]vde Bairros de TimóteoAlegre ? Alphaville ? Alvorada ? Ana Malaquias ? Ana Moura ? Ana Rita ? Bela Vista ? Bromélias ? Cachoeira do Vale (distrito) ? Centro-Norte ? Centro-Sul ? Córrego do Caçador ? Cruzeirinho ? Distrito Industrial Limoeiro ? Eldorado ? Funcionários ? João XXIII ? John Kennedy ? Limoeiro ? Macuco ? Nossa Senhora das Graças ? Nova Esperança ? Novo Horizonte ? Novo Tempo ? Núcleo industrial ? Olaria ? Petrópolis ? Primavera ? Quitandinha ? Recanto Verde ? Santa Cecília ? Santa Maria ? Santa Terezinha ? São Cristóvão ? São José ? Serenata ? Timirim ? Timotinho ? Vale Verde ? Vila dos Técnicos
Economia[editar | editar código-fonte]
Monumento ao Trabalho, de Ângela Andrade.Interior da Feira do Timirim, que ocorre no bairro João XXIII.
No Produto Interno Bruto (PIB) de Timóteo, destacam-se as áreas da indústria e de prestação de serviços. De acordo com dados do IBGE, relativos a 2016, o PIB a preços recorrentes do município era de R$Â 2Â 635Â 534,93Â mil.[8] 306Â 784,36Â mil eram de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes e o PIB per capita era de R$Â 29Â 862,73.[8] Em 2010, 64,9% da população maior de 18 anos era economicamente ativa, enquanto que a taxa de desocupação era de 11,55%.[102] Cabe ressaltar, no entanto, que em 2010, cerca de 16,8% da população se deslocava para outro município para trabalhar, dada a localização e o fácil acesso aos complexos industriais situados nos demais municípios da Região Metropolitana do Vale do Aço.[128]
Em 2014, salários juntamente com outras remunerações somavam 335Â 413Â mil reais e o salário médio mensal de todo o município era de 2,2 salários mínimos. Havia 2Â 244 unidades locais e 2Â 171 empresas atuantes.[129] Segundo o IBGE, 51,01% das residências sobreviviam com menos de salário mínimo mensal por morador (12Â 509 domicílios), 37,05% sobreviviam com entre um e três salários mínimos para cada pessoa (9Â 134 domicílios), 5,54% recebiam entre três e cinco salários (1Â 359 domicílios), 3,63% tinham rendimento mensal acima de cinco salários mínimos (890 domicílios) e 2,56% não tinham rendimento (628 domicílios).[130]Agropecuária[editar | editar código-fonte]
Em 2016, a pecuária e a agricultura acrescentavam 1Â 011,56Â mil reais na economia de Timóteo,[8] enquanto que em 2010, 1,75% da população economicamente ativa do município estava ocupada no setor.[102] Segundo o IBGE, também em 2015 o município possuía um rebanho de 1Â 058 bovinos, 50 equinos, 129 suínos e 2Â 626 aves, entre estas 789 galinhas.[131] Neste mesmo ano, a cidade produziu 508Â mil litros de leite de 353 vacas, 6 mil dúzias de ovos de galinha e 35Â 161 quilos de mel de abelha.[131] Também em 2015, Timóteo configurava-se como o maior município exportador internacional de mel de Minas Gerais, seguido por Ipatinga.[132] Na lavoura temporária, em 2015, foi reportada a produção de 30 toneladas e três hectares cultivados de mandioca e três toneladas e cinco hectares de feijão.[133] Já na lavoura permanente, destacam-se o limão (20 toneladas produzidas e um hectare cultivado) e a manga (dez toneladas e um hectare).[134]Escritório central da Aperam South AmericaCentro de Economia Informal Raimundo de Souza Neto, camelódromo do Centro-Norte.
Indústria e prestação de serviços[editar | editar código-fonte]
A indústria, em 2016, era o setor mais relevante para a economia do município. 1Â 065Â 375,81Â mil reais do PIB municipal eram do valor adicionado bruto do setor secundário.[8] Boa parte desse valor se deve à presença da Aperam South America,[135] destacando-se como a maior produtora de aço inoxidável e elétrico da América do Sul, com uma capacidade anual de produção de 800 mil a 900 mil toneladas de aço bruto (em placas). Em 2015, empregava mais de 3Â 200 funcionários em Timóteo e no norte mineiro, na Aperam Bioenergia, e cerca de 20% de sua produção era exportada.[136] O estabelecimento do complexo industrial foi o responsável por atrair empresas fornecedoras, complementares e de prestação de serviços às atividades produtivas tanto em Timóteo quanto nos municípios ao redor.[64]
Timóteo possui dois distritos industriais, sendo um o Distrito Industrial Limoeiro, localizado entre os bairros Limoeiro e Alphaville, e o outro às margens da BR-381, entre o núcleo industrial da Aperam e o distrito Cachoeira do Vale.[137] Dentre outros ramos industriais, fazem-se presentes a confecção de artigos e acessórios de vestuário, extração e manipulação de minerais não-metálicos, fabricação de móveis e artefatos mobilísticos, produção de alimentos e bebidas, fabricação de máquinas e fabricação de produtos oriundos da metalurgia.[55] Segundo estatísticas do ano de 2010, 0,43% dos trabalhadores do município estavam ocupados no setor industrial extrativo e 22,64% na indústria de transformação.[102]
Em 2010, 8,72% da população ocupada estava empregada no setor de construção, 0,92% nos setores de utilidade pública, 15,30% no comércio e 44,20% no setor de serviços[102] e em 2016, 917Â 931,62Â mil reais do PIB municipal eram do valor adicionado bruto do setor de serviços e 344Â 431,57Â mil reais do valor adicionado da administração pública.[8] O movimento comercial em Timóteo possui uma representatividade especial no Centro-Norte, onde a então Acesita estabeleceu um centro comercial para atender a antiga vila operária na década de 1960.[138] Essa região, atualmente conhecida como Acesita, é considerada uma centralidade metropolitana que exerce um considerável grau de polarização na RMVA, em função da presença de serviços públicos e comércio que atraem consumidores das cidades próximas. Uma expansão do fluxo comercial foi registrada de forma mais recente nos bairros Funcionários e Timirim, que possuem fácil acesso ao Centro-Norte.[139]
Infraestrutura[editar | editar código-fonte]
Saúde[editar | editar código-fonte]
Hospital e Maternidade Vital Brazil, mantido pela Sociedade Beneficente São Camilo.
Timóteo possuía, em 2009, 74 estabelecimentos de saúde, sendo 49 deles privados, 23 públicos municipais e dois terceirizados entre hospitais, pronto-socorros, postos de saúde e serviços odontológicos. Neles havia 46 leitos para internação, sendo que todos eram privados e integrantes do Sistema Único de Saúde (SUS).[140] Com 0,8 leitos para cada mil habitantes no município, esse índice está abaixo da média nacional, que era de 2,25 segundo o DATASUS em 2014.[141] Em 2012, foram registrados 431 óbitos, sendo que as doenças do sistema circulatório representaram a maior causa de mortes (26,5%), seguida pelos tumores (16,5%).[142] Havia, em 2010, 0,55 enfermeiros, 0,55 dentistas e 0,8 médicos para cada mil habitantes, frente a médias nacionais de 0,69, 0,54, e 1,5, respectivamente.[141]
O Hospital e Maternidade Vital Brazil (HMVB), antigo Hospital Acesita, está localizado no bairro Timirim e foi construído pela atual Aperam South America na década de 1950, sendo administrado pela Sociedade Beneficente São Camilo desde 1992.[28] O centro de saúde é considerado referência regional para a realização de parto,[143] além de obstetrícia e ortopedia.[144] O Centro de Saúde João Otávio, situado no bairro Olaria, é mantido pela administração municipal e realiza atendimentos médicos clínicos e emergenciais em regime de plantão. Em 2015, também existiam 16 unidades básicas de saúde (UBS) e sete centros de especialidades distribuídos pelo município.[145] Em 2010, 1,30% das mulheres de 10 a 17 anos tiveram filhos.[102] Em 2014, foram registrados 1Â 096 nascidos vivos, sendo que o índice de mortalidade infantil neste ano foi de 12,8 óbitos de crianças menores de cinco anos de idade a cada mil nascidos vivos. No mesmo ano, 96% das crianças menores de 1 ano de idade estavam com a carteira de vacinação em dia[146] e 88,4% das crianças do município foram pesadas pelo Programa Saúde da Família, sendo que 0,9% delas estavam desnutridas.[103]Educação[editar | editar código-fonte]
Escola Estadual Getúlio Vargas, no bairro Funcionários, que é tombada como patrimônio cultural municipal.
Na área da educação, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) médio entre as escolas públicas de Timóteo era, no ano de 2015, de 5,7 (numa escala de avaliação que vai de nota 1 à 10), sendo que a nota obtida por alunos do 5º ano foi de 6,5 e do 9º ano foi de 4,9; o valor das escolas públicas de todo o Brasil era de 4,5.[147] Em 2010, 1,43% das crianças com faixa etária entre sete e 14 anos não estavam matriculadas em instituições de ensino.[102] A taxa de conclusão, entre jovens de 15 a 17 anos, era de 70% e o percentual de alfabetização de jovens e adolescentes entre 15 e 24 anos era de 99,3%. Em 2015, a distorção idade-série entre alunos do ensino fundamental, ou seja, com idade superior à recomendada, era de 1,6% para os anos iniciais e 14,3% nos anos finais e, no ensino médio, a defasagem chegava a 24,2%.[147] Dentre os habitantes de 25 anos ou mais, em 2010, 61,46% tinham completado o ensino fundamental, 44,16% o ensino médio e 11,61% o ensino superior, sendo que a população tinha em média 9,96 anos esperados de estudo.[102]
Em 2010, de acordo com dados da amostra do censo demográfico, da população total, 24Â 385 habitantes frequentavam creches e/ou escolas. Desse total, 565 frequentavam creches, 2Â 099 estavam no ensino pré-escolar, 1Â 322 na classe de alfabetização, 241 na alfabetização de jovens e adultos, 10Â 767 no ensino fundamental, 4Â 034 no ensino médio, 621 na educação de jovens e adultos do ensino fundamental, 824 na educação de jovens e adultos do ensino médio, 486 na especialização de nível superior, 3Â 340 em cursos superiores de graduação, 53 em mestrado e 33 em doutorado. 56Â 858 pessoas não frequentavam unidades escolares, sendo que 5Â 559 nunca haviam frequentado e 51Â 299 haviam frequentado no passado.[148] O município contava, em 2015, com 15Â 696 matrículas nas instituições de educação infantil e ensinos fundamental e médio da cidade,[149] sendo que dentre as 28 escolas que ofereciam ensino fundamental, onze pertenciam à rede pública estadual, onze à rede municipal e seis às redes particulares. Dentre as nove instituições de ensino médio, seis pertenciam à rede pública estadual e duas eram escolas privadas, além do campus do Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), pertencente à esfera pública federal.[149]
Cabe ressaltar que 13,8% dos estudantes de Timóteo frequentam a escola em outra cidade, enquanto que é considerável a demanda de alunos nas instituições de ensino do município que residem nas cidades vizinhas.[150] O CEFET, cujo campus está localizado no Centro-Norte, atende a uma demanda regional, fornecendo gratuitamente o ensino médio concomitante ao técnico e cursos superiores.[151][152] Em 2013, além do CEFET, o município dispunha de duas unidades de ensino técnico[153] e sediava o campus da Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC), faculdade particular.[154] A Aperam South America mantém um Centro de Formação Profissional, onde disponibiliza cursos técnicos em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e a possibilidade de estágio na empresa.[155] Por meio da Fundação Aperam-Acesita, a Aperam ocasionalmente também oferece cursos de qualificação.[156]
Educação de Timóteo em números (2015)[149]
NívelMatrículasDocentesEscolas (total)
Ensino pré-escolar2Â 00014226
Ensino fundamental10Â 08655328
Ensino médio3Â 6102429
Serviços, habitação e comunicação[editar | editar código-fonte]
Subestação de energia elétrica no bairro Cruzeirinho
No ano de 2010, Timóteo possuía 24Â 520 domicílios particulares permanentes. Desse total, 20Â 604 eram casas, 81 casas de vila ou em condomínio, 3Â 702 apartamentos e 133 eram habitações em casas de cômodos ou cortiço. Do total de domicílios, 17Â 770 eram próprios, sendo que 16Â 628 eram próprios já quitados; 1Â 142 próprios em aquisição e 4Â 694 eram alugados; 1Â 881 imóveis foram cedidos, sendo que 82 haviam sido cedidos por empregador e 1Â 799 foram cedidos de outra maneira. Os 175 restantes foram ocupados de outra forma.[157] O atual Plano Diretor Municipal está em vigor desde 2004 e rege os parâmetros geográficos e urbanísticos para a construção de residências, prédios e estabelecimentos comerciais.[158]
Os serviços de abastecimento de água e coleta de esgoto da cidade são feitos pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa),[159] sendo que em 2008 havia 23Â 614 unidades consumidoras e eram distribuídos em média 19Â 288Â m³ de água tratada por dia.[160] Em 2010, segundo o IBGE, 96,25% da população era atendida por água encanada e 97,76% possuía banheiros com esgotamento.[161] A água utilizada para o suprimento da maior parte do município, assim como de cerca de 95% da RMVA, é originada de um aquífero aluvionar localizado no subsolo, sendo extraída e tratada na estação de tratamento de água da Copasa localizada no bairro Amaro Lanari, em Coronel Fabriciano.[59] No entanto, Timóteo conta com outros três pontos de captação menores que atendem exclusivamente ao município.[159] Por outro lado, a cidade não possui estação de tratamento de águas residuais e o esgoto coletado é liberado diretamente para os cursos hidrográficos que banham o perímetro urbano.[57][159] Já a água utilizada pela Aperam South America é extraída e tratada do rio Piracicaba pela própria empresa, sendo reaproveitada ou liberada no mesmo curso após passar por sua estação de tratamento.[162] Vista noturna dos bairros Ana Rita e Santa Cecília
O serviço de abastecimento de energia elétrica é feito pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), que atende ainda a boa parte do estado de Minas Gerais. No ano de 2003, existiam 25Â 070 consumidores e foram consumidos 517Â 318Â 580 KWh de energia,[55] sendo que em 2010, 99,91% dos domicílios possuía acesso à rede elétrica, de acordo com o IBGE. Cerca de 98,9% do município é atendido pelo serviço de coleta de lixo.[161] Os resíduos coletados são encaminhados à Central de Resíduos do Vale do Aço (CRVA), localizada em Santana do Paraíso, sendo que uma média de 40 toneladas de lixo ao dia era produzida em 2012.[163] Há um sistema de coleta seletiva de lixo, que funciona através de uma parceria entre a prefeitura, os estabelecimentos comerciais e os catadores da Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Timóteo (ASCATI).[164] Até 2005, os resíduos da cidade eram descartados em um lixão a céu aberto situado próximo ao rio Piracicaba, o chamado lixão da Ponte Mauá, que também atendia o município de Coronel Fabriciano. Essa área foi fechada e destinada para preservação, no entanto o processo de contaminação do solo e da água continua uma vez que a área não passou por recuperação ambiental.[165]
Em dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Timóteo possuía 271 orelhões em 2016.[166] O código de área (DDD) é 031[167] e o Código de Endereçamento Postal (CEP) da cidade vai de 35180-001 a 35184-999.[3] Em janeiro de 2009, o município passou a ser servido pela portabilidade, juntamente com outros municípios com o mesmo DDD. A portabilidade é um serviço que possibilita a troca da operadora sem a necessidade de se trocar o número do aparelho.[168] O serviço postal é atendido por agências da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos funcionando nos bairros Centro-Norte e Centro-Sul.[169] Dentre as emissoras de rádio da cidade, destacam-se a Tropical FM, criada em 9 de novembro de 2007, além da Itatiaia Vale, que estão entre as principais da RMVA.[170][171] Em relação aos jornais locais com circulação diária, destacam-se o Diário do Aço, Diário Popular e Vale do Aço, produzidos em Ipatinga, além da Folha do Aço, editada em Timóteo.[172]Segurança e criminalidade[editar | editar código-fonte]
Unidade do Corpo de Bombeiros de Timóteo
A provisão de segurança pública de Timóteo é dada por diversos organismos.[173] A Polícia Militar, uma força estadual, é a responsável pelo policiamento ostensivo das cidades, o patrulhamento bancário, ambiental, prisional, escolar e de eventos especiais, além de realizar ações de integração social,[174] tendo como base no município uma Companha da PMMG, subordinada ao Batalhão de Coronel Fabriciano.[175] Já a Polícia Civil tem o objetivo de combater e apurar as ocorrências de crimes e infrações[176] e é representada em Timóteo por uma Área Integrada de Segurança Pública (AISP), subordinada à Delegacia Regional de Polícia Civil de Ipatinga.[173] A cidade é atendida por um Pelotão do Corpo de Bombeiros[177] e também há a atuação da defesa civil, subordinada à prefeitura.[178]
Em 2013, a Polícia Militar registrou um total de 118 crimes violentos, sendo 88 roubos (74,6%), 15 tentativas de homicídio (12,7%) e 15 homicídios (12,7%).[179] Em 2014, segundo o cadastro do DATASUS, foi registrado um índice de 19,2 homicídios por armas de fogo para cada 100 mil habitantes, valor que era o 51º maior de Minas Gerais.[180] A maior parte dos homicídios está relacionada ao tráfico de drogas, que também contribui com a prática de outros delitos, visto que os usuários normalmente furtam e roubam para sustentar seus vícios.[181] Boa parte dos delinquentes é encaminhada para o presídio da cidade localizado no bairro Primavera, que, no entanto, já foi palco de superlotação e rebeliões.[182][183]Transporte[editar | editar código-fonte]
Composição da Vale transportando minério de ferro pela EFVM à esquerda da BR-381 em Timóteo
Timóteo é atendida pela Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), administrada pela Vale, que configura como uma das principais formas de transporte do minério de ferro extraído em Itabira para a Aperam South America e para o escoamento da produção da empresa.[19] A Estação Mário Carvalho possibilita o transporte de passageiros por meio das paradas diárias das composições que circulam entre as regiões metropolitanas de Vitória e Belo Horizonte. Dentre as alternativas de transporte coletivo regulares, a EFVM é a via de viagem mais barata possível para várias cidades que contam com estações.[184][185]
O município conta com um dos principais terminais rodoviários da região, que está localizado no Centro-Norte e foi inaugurado em janeiro de 1983.[186][187] A cidade é atendida pela BR-381, principal acesso à capital mineira e ao Espírito Santo; e pela LMG-760, ligação da zona urbana até a BR-262 passando pelo distrito de Cava Grande, em Marliéria.[188][189] A frota municipal no ano de 2015 era de 40Â 374 veículos, sendo 22Â 904 automóveis, 997 caminhões, 183 caminhões-trator, 2Â 319 caminhonetes, 934 caminhonetas, 213 micro-ônibus, 10Â 727 motocicletas, 760 motonetas, 148 ônibus, 182 utilitários, quatro tratores e 1Â 003 classificados como outros tipos de veículos.[190] Ocasionalmente a zona urbana enfrenta congestionamentos devido ao aumento do fluxo de veículos.[191] Próximo aos núcleos comerciais, a disponibilidade de vagas para estacionar por vezes é escassa, o que gera prejuízos no comércio. Sendo assim, propostas como a adoção do sistema de estacionamento rotativo vêm sendo analisadas e executadas.[192][193]
O transporte coletivo do município é de responsabilidade da Autotrans, que mantém 19 linhas, segundo informações de maio de 2012.[194] Através do terminal de integração, que foi construído para a baldeação de linhas, é possível pegar dois ônibus das linhas municipais pagando apenas uma passagem.[195] A Viação Univale, por sua vez, fornece linhas intermunicipais que conectam Acesita (Centro-Norte) e Timóteo (Centro-Sul) aos demais municípios da Região Metropolitana do Vale do Aço.[196] O transporte cicloviário na cidade é possível por meio de ciclovias e/ou ciclofaixas presentes em algumas vias, porém a maioria das ciclovias carece de pavimentação e continuidade.[197][198][199] A infraestrutura das calçadas também é deficiente em muitos bairros, sendo notados problemas com irregularidades, obstáculos e falta de continuidade no piso.[197] Na região metropolitana, há disponibilidade de transporte aéreo por meio do Aeroporto de Ipatinga, o qual possui rotas diárias com destino à Região Metropolitana de Belo Horizonte.[200]Entrada da Estação Mário Carvalho, atendida pela EFVM.Entrada de Timóteo pela Ponte Mariano Pires Pontes, que liga o município ao Centro de Fabriciano.Ônibus urbano padronizado da Autotrans em ponto de parada na Avenida JK, no Centro-Norte.Começo de ciclofaixa na Avenida JK, no Centro-Norte.
Cultura[editar | editar código-fonte]
Igreja São José Operário de Acesita, que foi construída pela empresa na década de 40.
Os primeiros investimentos destinados ao lazer foram construídos pela antiga Acesita, com a intenção de incentivar a fixação de seus trabalhadores na vila operária. A princípio foram organizadas festividades cívicas, campeonatos de futebol e, posteriormente, houve a criação de clubes, a exemplo do Elite Clube e do Clube do Operário, onde também eram realizadas apresentações teatrais e musicais.[19][201] O Cine Marabá, antigo Cine Acesita, foi criado na década de 1950 e transferido para um novo prédio no centro comercial da vila operária (atual Centro-Norte) na década de 70, porém veio a ser desativado e transformado em estabelecimento comercial na década de 90.[202] O Centro-Sul, por sua vez, já abrigava tradições culturais mais antigas, a exemplo do Grupo de Congado Nossa Senhora do Rosário, que é datado de 1895, ou do carnaval de rua, na década de 40.[12]
Após a emancipação, em 1964, a administração pública intensificou os investimentos em praças e centros de esporte pela cidade.[30] Timóteo conta atualmente com um conselho municipal de cultura e conselho de preservação do patrimônio, sendo ambos paritários e de caráter deliberativo e fiscalizador.[203] Também há legislações municipais de proteção ao patrimônio cultural material, ministradas por uma secretaria municipal exclusiva, que é o órgão gestor da cultura no município.[204] Apesar da administração pública do setor cultural, a Aperam South America, por meio da Fundação Aperam-Acesita, também mantém investimentos em arte e equipamentos culturais, incluindo sob recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura.[205]Manifestações e espaços culturais[editar | editar código-fonte]
Centro Cultural da Fundação Aperam-Acesita
A cidade possui um folclore rico e diversificado. Há existência de equipes artísticas de coral, folclore e grupos musicais de acordo com o IBGE em 2012.[206] Uma de suas principais manifestações culturais é o Grupo de Congado Nossa Senhora do Rosário, que foi introduzido por Manoel Berto de Lima em 1895 e realiza apresentações em homenagem à Nossa Senhora do Rosário em ocasiões festivas.[207] As comemorações do carnaval, por sua vez, tiveram suas origens na atual Praça 29 de Abril, no Centro-Sul, onde os moradores passaram a se reunir para dançar usando máscaras e fantasias incentivados pelas marchinhas que ouviam nos rádios à pilha, em meados dos anos 1940. Na década de 60, essas festividades vieram a ocorrer nos clubes da cidade, evoluindo com a formação de escolas de samba e blocos carnavalescos. Na década de 1980, a prefeitura, em parceria com a Acesita, começou a organizar um carnaval de rua no Centro-Norte, envolvendo os carnavalescos da cidade.[19] Apesar de sua realização não ser regular, chegou a atrair mais de 40 mil pessoas, envolvendo desfiles de blocos e espetáculos musicais.[208] Fundação Aperam-Acesita durante a Cantata de Natal da instituição
A Festa de São Sebastião (padroeiro municipal), a Corrida Rústica de São Sebastião, a Festa do Rosário (com a participação do grupo de congado), as celebrações do aniversário da cidade no mês de abril, a Festa de Nossa Senhora Aparecida e a Cantata de Natal da Fundação Aperam-Acesita são outros exemplos de manifestações culturais populares que podem ser encontradas no município.[209][210] No dia de Corpus Christi, tapetes são confeccionados nas ruas dos bairros pelas paróquias, mantendo as celebrações cujas origens remontam a 1930.[207] O artesanato também é uma das formas mais espontâneas da expressão cultural timotense, sendo que, segundo o IBGE, as principais atividades artesanais desenvolvidas são os trabalhos que envolvem frutas e sementes, madeira e metal.[211]
Dentre os espaços culturais destinados à manutenção e à preservação das manifestações populares, destaca-se a existência de bibliotecas mantidas pelo poder público municipal, teatros, estádios, ginásios poliesportivos, clubes, associações recreativas e arquivo público, segundo o IBGE em 2005 e 2012.[212][213] Sob recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura, a Aperam South America, sob intermédio da Fundação Aperam-Acesita e em parceria com a prefeitura e outros órgãos locais, ocasionalmente organiza uma programação diversificada que envolve a realização de oficinas e espetáculos culturais.[205] O Centro Cultural da Fundação Aperam-Acesita (antiga casa de hospedes da Acesita), que foi aberto em outubro de 1994, abriga em seu interior um teatro, um museu da empresa e áreas destinadas a exposições, cursos e aulas de teatro que também são disponibilizadas à comunidade.[214] No entanto, a instituição estende sua atuação com eventos nas escolas e principais praças e áreas livres da cidade, abertos à população em geral.[215][216]Marcos e atrativos[editar | editar código-fonte]
Vista do Pico do Ana Moura
Timóteo faz parte do Circuito Turístico Mata Atlântica de Minas Gerais, que foi oficializado em 2010 pela Secretaria de Estado de Turismo com o objetivo de estimular o turismo nas cidades integrantes.[217] Dentre os atrativos naturais, destaca-se o Pico do Ana Moura, que é o ponto mais elevado do município, alcançando os 864 metros de altitude. Seu topo é aberto à visitação e, além de antenas de comunicação, conta com rampa de decolagem para voo livre, sendo utilizado também para escaladas.[218]
Na região do bairro Petrópolis, situado em um dos principais acessos do Pico do Ana Moura, encontram-se hotéis fazenda, chácaras e trilhas que são utilizadas para caminhadas e motociclismo e propiciam o turismo rural.[219][220] Também cabem ser ressaltadas as matas do Parque Estadual do Rio Doce (PERD), que são tombadas como patrimônio cultural municipal. No centro de educação ambiental do Projeto Oikós, que é mantido pela Aperam South America e se encontra integrado ao PERD, é possível visitar uma amostra da Mata Atlântica conservada, disponibilizando trilhas, mirantes, circuito de arvorismo e biblioteca.[218]
A zona urbana concentra uma gama de atrativos que são considerados como principais marcos da cidade, seja pela importância patrimonial ou identificatória. A Igreja São José Operário da Praça 1º de Maio, também chamada de "Igreja São José de Acesita" ou "Igrejinha do Centro", foi construída pela Acesita para a celebração das atividades religiosas dos fiéis da vila operária da empresa e teve sua inauguração em 1947.[221] O público que é recebido em algumas celebrações, que chega a ultrapassar 1Â 500 pessoas, não é suportado pelo tamanho do templo, que comporta cerca de 100 pessoas sentadas e 300 em pé, o que obriga a realização de algumas atividades do lado de fora. Isso incentivou propostas de expansão e reformas, que não se consolidaram devido a seu "valor histórico, paisagístico e simbólico" reconhecido pela Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais,[222][223] além de um projeto da ampliação da igreja para o subsolo de modo que não alteraria as características arquitetônicas da edificação.[221] O impasse sobre o tamanho da igreja foi resolvido com a construção de um novo templo na Rua 20 de Novembro, na mesma região do antigo, cuja pedra fundamental para início das obras foi lançada em 2 de agosto de 2018.[224] Praça 1º de Maio, no Centro-Norte, com o escritório central da Aperam South America em segundo plano à direita.
A Igreja Matriz de São José (Igreja do Timirim), que representa a sede da Paróquia São José, encontra-se no alto do bairro Timirim e teve sua construção iniciada em 1950. Concluída somente 27 anos depois, foi baseada na Basílica de São Pedro, no Vaticano.[225] A Igreja Matriz de São Sebastião, sede da Paróquia São Sebastião no Centro-Sul, por sua vez, teve sua edificação iniciada em 1950 para substituir a antiga igreja de pau a pique da localidade, que havia sido construída em 1915 em substituição à primeira capela do povoado.[226] No trevo de acesso para Coronel Fabriciano pela antiga ponte da BR-381, está localizado o Monumento Sinergia,[227] que foi projetado pela escultora Wilma Noel. Instalado na década de 1990, representa as administrações municipais das três principais cidades do Vale do Aço (Coronel Fabriciano, Ipatinga e Timóteo), sendo assim conhecido também como monumento "Três Cidades".[228]
No bairro Timirim, encontra-se a chamada Praça do Coliseu, que foi projetada pelo arquiteto Éolo Maia e construída em 1983. Nela está situado um teatro de arena, onde são realizadas atividades culturais.[209][229] No mesmo ano, Éolo Maia também projetou a Escola Estadual Percival Farquhar, situada no bairro Vale Verde, cujo prédio se destaca pelas estruturas autoportantes de tijolos maciços.[229] O Forno Hoffmann, situado no bairro Novo Horizonte, foi construído em 1945 e serviu para a produção de tijolos destinados à edificação das residências da vila operária da então Acesita. Desativado na década de 60, foi usado posteriormente como casa noturna, mas precisou ser isolado devido ao estado de conservação. Apesar de ter sido abandonado e sofrido desabamento de paredes e do telhado, o local é utilizado para estudos e ocasionalmente recebe atividades culturais e ocupações.[230][231]
A mata do Parque Estadual do Rio Doce e a Escola Estadual Percival Farquhar, já mencionadas, são consideradas patrimônios culturais municipais. Além destas, são tombadas a antiga Escola Técnica de Metalurgia, construída pela Acesita em 1963 e desativada em 1994, quando seu prédio foi adquirido pela prefeitura; a "biquinha", onde os moradores do então povoado de São Sebastião de Timóteo extraíam água para uso, no começo do século XX; e a Escola Estadual Getúlio Vargas, situada no bairro Funcionários e inaugurada em 1948. Em relação a bens móveis, o único tombamento existente em 2013 era o do Oratório do Divino Espírito Santo.[229][232] Dentre outros espaços de cultura que cabem ser ressaltados estão as praças 29 de Abril e 1º de Maio, no Centro-Sul e Centro-Norte, respectivamente, que estão entre as principais áreas de lazer e de promoção de eventos da região.[233]Monumento Sinergia, que representa as três principais cidades do Vale do Aço.Praça do Coliseu, projeto do arquiteto Éolo Maia, no Timirim.Igreja Matriz de São Sebastião, da Paróquia São Sebastião, no Centro-Sul.Entrada do Forno Hoffmann, no bairro Novo Horizonte.
Esportes[editar | editar código-fonte]
Entrada do Estádio José de Oliveira Freitas, no bairro João XXIII, "casa" do Acesita Esporte Clube.
Timóteo disponibiliza uma série de espaços e equipamentos destinados às práticas esportivas, dentre clubes, campos de futebol e ginásios,[234] mas o futebol foi a modalidade mais beneficiada pelos primeiros incentivos ao esporte na cidade devido a sua popularidade. O Florestino Social Clube foi o primeiro clube de futebol do atual município, fundado na região do Centro-Sul em 12 de outubro de 1938.[19][235] No entanto, a antiga Acesita foi a responsável pela realização dos primeiros campeonatos e pela formação do Acesita Esporte Clube, na década de 1940, visando a fornecer lazer aos trabalhadores da empresa, o que incentivou a criação de novas equipes.[235]
As equipes que se formaram até a década de 1960 receberam incentivos da Acesita para se sustentarem, porém o Acesita Esporte Clube foi o time mais bem sucedido do município.[235] Disputou competições profissionais do campeonato mineiro e é um dos recordistas de títulos dentre os principais campeonatos amadores das ligas municipais.[19][236] Na mesma ocasião, a empresa ampliou os investimentos em outras modalidades esportivas, com a realização de torneios e a construção da sede social do Acesita Esporte Clube e da praça de esportes da Associação de Lazer dos Funcionários da Acesita (ALFA), concluída na década de 80. Desde a década de 50, já existiam o Elite Clube e o Clube Operário, porém a estrutura do Elite era focada em bailes e eventos, enquanto que o Operário, destinado às classes mais baixas de trabalhadores, privilegiava as práticas esportivas.[235] Os investimentos em praças e centros de esporte pela cidade também foram intensificados pela administração pública após a emancipação do município.[30]
A sede social do Acesita Esporte Clube, o Clube Campestre, conta com piscinas, quadras de basquete, vôlei, futebol de salão e tênis, além do Estádio José de Oliveira Freitas, o Jucão. O clube disponibiliza, além da recreação, cursos de algumas dessas modalidades esportivas e a escola de futebol do Acesita.[236] O Clube Alfa, por sua vez, possui pátio aquático, ginásio coberto, campos de futebol, quadras poliesportivas e pista de BMX.[237] Outros estádios de futebol da cidade são o Joaquim Cirilo, o campo do Vila Nova, no bairro Quitandinha;[238] e o General Ney Futuro Rocha, no bairro São Cristóvão.[239] O Ginásio Iorque José Martins, que foi inaugurado em 1986 e reinaugurado em junho de 2016, após ter sido desativado devido a problemas hidráulicos no ano 2000, disponibiliza quadras poliesportivas, quadra de areia e pista de caminhada.[240][241] Também cabe ressaltar a existência de programas de incentivo à prática esportiva pelas crianças e adolescentes mantidos pelo poder público e campeonatos que envolvem escolas públicas e particulares, que se enfrentam em partidas de diversos esportes.[242]Feriados[editar | editar código-fonte]
Em Timóteo há três feriados municipais e oito feriados nacionais, além dos pontos facultativos. Os feriados municipais são o dia do aniversário da cidade, comemorado em 29 de abril; o Corpus Christi, que em 2019 é celebrado no dia 20 de junho; e a Assunção de Nossa Senhora, em 15 de agosto.[243]Ver também[editar | editar código-fonte]
Naturais de Timóteo
Lista de municípios da Região Metropolitana do Vale do Aço
Lista de municípios de Minas Gerais
Lista de municípios do Brasil
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Referências: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Regiões de Influência das Cidades 2007 (10 de outubro de 2008), [1] Configuração da Rede Urbana do Brasil (junho de 2001)
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