desenvolvimento de sites em em Piraí do Norte


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Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
Minuciosidade.


Município de Piraí do NorteBandeira indisponívelBrasãoHino
Fundação24 de fevereiro de 1989
Gentílicopiraiense
Prefeito(a)Everaldo Souza dos Santos (PR)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Piraí do Norte na BahiaPiraí do Norte Localização de Piraí do Norte no Brasil
13° 45' 43" S 39° 22' 44" O13° 45' 43" S 39° 22' 44" O
Unidade federativaBahia
MesorregiãoSul Baiano IBGE/2008[1]
MicrorregiãoValença IBGE/2008[1]
Municípios limítrofesItuberá, Gandu, Igrapiúna, Ibirapitanga
Distância até a capital320Â km
Características geográficas
Área227,638 km² [2]
População10Â 411 hab. IBGE/2010[3]
Densidade45,73 hab./km²
ClimaNão disponível
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,533 baixo PNUD/2010 [4]
PIBR$ 25Â 958,899 mil IBGE/2008[5]
PIB per capitaR$ 5,657Â 52 IBGE/2008[5]Piraí do Norte é um município do estado da Bahia, no Brasil. Sua população estimada em 2004 era de 8 714 habitantes. Localiza-se a 320Â km da capital estadual. Foi emancipada em 1989. Possui 228,5Â km² e uma população de aproximadamente 10.400 habitantes. Sua principal fonte de renda é a cultura do cacau.Etimologia[editar | editar código-fonte]
O termo "Piraí" provém da língua tupi, significando "rio dos peixes", através da junção de pirá (peixe) e 'y (rio)[6]. A expressão "do Norte" foi acrescentada para diferenciar o município do município de Piraí, no estado do Rio de Janeiro.Origem[editar | editar código-fonte]
Antiga Capela do Rio do Peixe, o município de Piraí do Norte deve seu surgimento à escolha de sua área como ponto de parada das tropas que faziam o transporte de mercadorias diversas oriundas das cidades situados no litoral, especialmente Santarém e Valença, para as demais cidades da região.
Em virtude dos perigos de se viajar à noite, era mais prudente pernoitar naquela rancharia e seguir viagem no dia seguinte. A adoção desse povoado como ponto de apoio foi uma das razões que fizeram com que começasse a surgir um pequeno arruado.
A localização geográfica da rancharia foi fator contributivo para que a mesma evoluísse para um povoado, pois ela ficava a exato meio dia de viagem vindo de Gandu e a um dia vindo de Santarém, além de contar com uma infraestrutura ideal para os tropeiros, ou seja, água e pasto farto.
Existem algumas controvérsias sobre quem foi o primeiro habitante, mas alguns creditam o pioneirismo a Manoel Romualdo Santana, que teria construído a primeira habitação permanente na cidade. Logo depois, teriam chegado alguns caboclos e também o seu primeiro comerciante, João Soares Silva.
Naquela época, aquele arruado deixava de ser um mera rancharia para se tornar um pequeno entreposto de mercadorias, já que João Soares atuava no ramo de tecidos, secos e molhados, compra e venda de produtos da região, daí inferindo-se que outras pessoas acorriam aquele arruado, além dos tropeiros oriundos das cidades do litoral.
Os padres logo ergueram uma capela para catequese dos índios que passavam por aqui, vindos da região onde se localiza hoje a cidade de Ibirapitanga, antiga Cachoeira do Pau, e dos tropeiros, cada vez em número maior. Após a construção da capela, o arruado passou a ter um nome, sendo denominado Capela do Rio do Peixe, por ser a principal edificação e ficar ao lado de um rio muito piscoso.Referências? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010Â ? «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010Â ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 25 de agosto de 2013Â ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010Â ? NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. 3ª edição. São Paulo. Global. Ática. 2005. p. 42.
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