desenvolvimento de loja virtual em Morretes


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Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
Minuciosidade.


Loja

Casa térrea.
Pavimento térreo de, uma casa.
Casa para venda de mercadorias.
Oficina.
Habitação assobradada, ao rés do chão.
Casa de associação maçónica.


Loja

Designação do ânus da cavalgadura.


Virtual

Que existe como faculdade, mas sem exercício ou efeito actual.
Possível; susceptível de se realizar.
Potencial.
Diz-se do foco de um espelho, determinado pelo encontro dos prolongamentos geométricos dos raios luminosos.


Município de Morretes
BandeiraBrasãoHino
Fundação31 de outubro de 1733 (285Â anos)
Emancipação1 de março de 1841 (178Â anos)
Gentílicomorretense[1]
LemaA sua natureza é encantar!
Prefeito(a)Osmair Costa Coelho (PMDB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Morretes no ParanáMorretes Localização de Morretes no Brasil
25° 28' 37" S 48° 50' 02" O25° 28' 37" S 48° 50' 02" O
Unidade federativaParaná
MesorregiãoMetropolitana de Curitiba Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2008[2]
MicrorregiãoParanaguá Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2008[2]
Municípios limítrofesSão José dos Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Campina Grande do Sul, Antonina, Paranaguá e Guaratuba
Distância até a capital70Â km
Características geográficas
Área684,580 km² [3]
População16Â 366 hab. estimativa IBGE/2018[4]
Densidade23,91 hab./km²
Altitude8,48 m
ClimaSubtropical Cfa
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,755 alto Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento/2000[5]
PIBR$ 107Â 107,960 mil Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2008[6]
PIB per capitaR$ 6Â 355,42 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2008[6]Morretes é um município brasileiro na região litorânea do estado do Paraná. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2018, era de 16Â 366[4] habitantes.Índice1 Etimologia
2 História
3 Geografia
4 Turismo
5 Parques Ambientais
6 Transporte6.1 Rodovias
7 Morretenses notórios
8 Referências
9 Ligações externasEtimologia[editar | editar código-fonte]
Cemitério Municipal de Morretes ao entardecer. Ao fundo, os morretes que deram origem ao nome do município.
De origem geográfica, em referência aos pequenos morros (morretes), que circundam a sede municipal. Esta denominação remonta ao tempo de sua primitiva colonização.História[editar | editar código-fonte]
Até o século XVI, a região atual do município era território dos índios carijós, etnia indígena que ocupava a faixa litorânea brasileira desde Cananeia até a Lagoa dos Patos. A partir de 1646, com a descoberta de jazidas de ouro, a região passou a ser ocupada por mineradores e aventureiros provenientes da cidade de São Paulo. Em 1721, foi fundado, oficialmente, o povoado de Morretes.
Foi o ouvidor Rafael Pires Pardinho quem determinou que a Câmara Municipal de Paranaguá autorizasse a medição e demarcação de trezentas braças em quadra, para a instalação do povoado de Morretes. A partir de meados do século XVIII, os parnanguaras capitão Antonio Rodrigues de Carvalho e sua mulher Maria Gomes Setúbal se estabelecem em Morretes, onde logo construíram uma capela, dedicando-a Nossa Senhora do Porto e Menino Deus dos Três Morretes. Em 21 de julho de 1769, o padre Francisco de Meira Calassa abençoou a capela morretense.
A partir desta época, o lugar teve grande crescimento, com o setor comercial tornando-se ponto de referência obrigatória aos viajantes de serra acima e rio abaixo. O progresso do povoado provocou certa rivalidade com Paranaguá, que chegou ao cúmulo de proibir "? os comércios de fazendas secas de lojas em Morretes", por ordem do ouvidor da Capitania no ano de 1780. No ano seguinte, a proibição foi revogada por ordem de Dom Martin Lopes Saldanha, governador-general da capitania. (Romário Martins - História do Paraná) Morretes, 1971. Arquivo Nacional.
Quando era capelão de Morretes, o padre Francisco Xavier dos Passos conseguiu, com a ajuda da comunidade, reformar a antiga capela. Nesse tempo, a vida social e cultural do lugar girava em torno das atividades da igreja. Foram beneméritos da Capela de Nossa Senhora do Porto e Menino Deus dos Três Morretes, de 1797 a 1809, o tenente João Ferreira de Oliveira e, de 1810 até 1814, o sargento-mor Antonio Ricardo dos Santos.
Em 1º de março de 1841, através da Lei Provincial Número Dezesseis, Morretes foi elevada à categoria de município, com território desmembrado de Antonina. A instalação oficial se deu no dia 5 de julho de 1841. Rio Nhundiaquara
Pela Lei Provincial Número 188, de 24 de maio de 1869, Morretes foi elevado à categoria de cidade, com sua denominação alterada para Nhundiaquara. Pela Lei Provincial Número 277, de 7 de abril de 1870, voltou a denominar-se Morretes.
No período de 1811 a 1832, o comércio sobrepujou todas as demais atividades em Morretes. E nem só o comércio, mas também a indústria, em particular a indústria de beneficiamento de erva-mate, de que foram pioneiras pessoas abastadas de Paranaguá, que instalaram em diversos pontos do município engenhos de beneficiamento do mate, quase todos movidos a força hidráulica. Em 1823, foi construído um grande teatro de madeira e, nele, foram levados à cena, por jovens morretenses, peças teatrais de grande importância, inclusive uma comédia do famoso escritor da Grécia Antiga Esopo. Em 11 de outubro de 1843, foi criado um Batalhão da Guarda Nacional e na Guerra do Paraguai, em 1865, a cidade enviou uma companhia de setenta soldados.
Com a chegada dos trilhos de aço da Estrada de Ferro Paraná ao litoral, cujo tráfego iniciou-se em 1885, Morretes decaiu vertiginosamente: seu comércio foi altamente prejudicado, parando os engenhos de erva-mate e afetando toda a estrutura sócio-econômico-cultural do município. A partir de então, operou-se uma reação, reconquistando o município, aos poucos, sua importância no contexto do estado do Paraná.
A colônia agrícola Nova Itália, que era dividida em doze núcleos coloniais, foi fundada em 22 de abril de 1878, em terreno doado pelo coronel Antônio Ricardo dos Santos. Nela, foram estabelecidas 543 famílias, num total de 2 296 pessoas. Mais tarde, muitos colonos deixaram o lugar e se transferiram para outras colônias, motivados principalmente pela inadaptação ao clima de Morretes. O distrito de Porto de Cima é um dos mais importantes pontos de referência histórica, não só para o povo morretense, mas para todo o Paraná.Geografia[editar | editar código-fonte]
Conjunto Marumbi, visto de Porto de Cima, ao lado do Rio Nhundiaquara
A cidade de Morretes está situada na zona fisiográfica do litoral paranaense, estendendo-se da encosta da Serra do Mar para o leste e limitando-se ao oeste com os municípios de São José dos Pinhais, Piraquara e Quatro Barras; ao norte com o município de Campina Grande do Sul; ao nordeste com o município de Antonina e a Baía de Paranaguá; ao leste com Paranaguá e ao sul e sudeste com o município de Guaratuba.
A fronteira ocidental de Morretes fica a cerca de 35Â km do mar. Todas as divisas estaduais são formadas por acidentes geográficos, ao norte e oeste pelos espigões das Serras dos Órgãos, da Graciosa, do Marumbi e da Farinha Seca, no sudeste pelas serras da Igreja, das Canavieiras e da Prata. No sudeste, é o Rio Arraial, numa altitude de cerca de oitocentos metros, que forma o limite do município. Com Antonina e Paranaguá, são as lagoas. Possui também uma das maiores elevações do Paraná, o Pico do Marumbi, que tem 1.539 metros de altura.[7] Vista do Conjunto Marumbi pela ferrovia
Turismo[editar | editar código-fonte]
Morretes é uma cidade histórica e rica em arquitetura colonial, com casarões antigos preservados, o que movimento o turismo local, além de possuir restaurantes que oferecem o prato típico da região: o barreado.[8][9]Parques Ambientais[editar | editar código-fonte]
Parque Estadual Pico do Marumbi
Parque Estadual Graciosa
Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange
Parque Estadual do Pau Oco
Transporte[editar | editar código-fonte]
Rodovias[editar | editar código-fonte]
No município de Morretes passam as seguintes rodovias:[10]PR-804 - ligando Morretes à BR-277 (Passa Sete)
BR-277 - no território do município apenas
PR-408 - ligando Morretes a Antonina
PR-410 - a "Estrada da Graciosa", que termina em São João da Graciosa
PR-411 - ligando Morretes a São João da Graciosa e a Porto de Cima
Morretenses notórios[editar | editar código-fonte]
Biografias de morretenses
Referências? «Gentílico - morretense». IBGE. Consultado em 12 de dezembro de 2018Â ? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de Número Cinco (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010Â ? a b «Estimativa populacional 2018 IBGE». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de agosto de 2018. Consultado em 24 de outubro de 2018Â ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2010Â ? Retratos Paraná Gazeta do Povo - consultado em 2018? «Aprenda a fazer barreado, a principal atração turística de Morretes». Portal G1 / RPC. 13 de janeiro de 2012. Consultado em 29 de agosto de 2018Â ? «Barreado: Flavour, History and Culture in the Coast of Paraná». Revista UFPR. 2011. Consultado em 29 de agosto de 2018Â ? «Sistema Rodoviário Estadual 2017» (PDF). Departamento de Estradas de Rodagem. 1 de novembro de 2017. Consultado em 29 de agosto de 2018Â
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Página da prefeitura
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