criar site para empresa online em Acaiaca


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Criar

Dar existência a.
Originar.
Inventar.
Gerar; produzir: _criou muitos filhos_.
Instituir, fundar: _criar asilos_.
Amamentar.
Educar.
Promover a procriação de: _criar gado_.
Cultivar.
Adquirir.


Criar

Encher-se de pus (uma ferida), resultante de picada: _tenho um dedo a criar_.


Criar

Ter dinheiro.


Criar

Afagar, acarinhar.


Para

Na direcção de: _navegou para o Norte_.
A fim de: _procurou-me para conversarmos_.
Com destino a.
Em proporção de.
Apropriado a: _pano bom para camisas_.
Relativamente a; etc.
(Port. ant. _pera_)


Empresa

Empreendimento.
Negócio.
Associação, organizada para explorar uma indústria.
Aqueles que dirigem ou administram essa associação.


Empresa

Símbolo, divisa.


Edifício Acaiaca
O Edifício Acaiaca, é um edifício localizado no centro de Belo Horizonte, entre a Avenida Afonso Pena e a Rua Espírito Santo. Foi construído na época da Segunda Guerra Mundial, inaugurado em 1943, o prédio possui 30 andares com 120 metros de altura, em estilo art déco e duas efígies de índios na fachada, esculpidas pelo engenheiro Luiz Pinto Coelho. Já foi o maior arranha-céu da capital mineira.[1]Origem do nome Acaiaca[editar | editar código-fonte]
Um dos Índios da fachada do prédio
O nome Acaiaca veio de uma lenda indígena. Diz a lenda que nas proximidades do então Arraial do Tejuco (hoje a cidade de Diamantina) havia uma poderosa tribo de índios que viviam em constante luta com os habitantes do vilarejo e que de vez em quando até invadiam a vila. Numa pequena elevação, perto da taba, havia um belo e frondoso cedrus que os índios, na sua língua, chamavam ?acaiaca?.[1]
Contavam eles que, no começo do mundo, o Rio Jequitinhonha e seus afluentes encheram-se tanto que transbordaram, inundando a terra. Os montes e as árvores mais altas ficaram cobertos e todos os índios morreram. Somente um casal escapou, subindo na Acaiaca. Quando as águas baixaram, eles desceram e começaram a povoar a terra novamente.[1]
Por conta dessa lenda, a tal árvore era muito venerada pela tribo.Hoje[editar | editar código-fonte]
O edifício já abrigou cinema, lojas de roupas femininas, boate, escola e serviu também como espaço para a criação de grupos políticos, além de ser a primeira sede da TV Itacolomi, primeira televisão mineira, inaugurada em 1955. Hoje o local reúne escritórios de advocacia, de odontologia. Nos andares 23º, 24º e 25º funciona uma empresa de telemarketing, no primeiro pavimento existia o Cinema Acaiaca, que tinha capacidade para 900 pessoas, e para o qual se formavam grandes filas de espectadores. No espaço que abrigava o antigo cinema, hoje funciona uma igreja evangélica.[2]
O porão, é atualmente usado apenas para carga e descarga, mas serviu como abrigo antiaéreo, já que a ideia da construção era se defender de um suposto ataque alemão à cidade, uma vez que o edifício foi construído durante a Segunda Guerra Mundial.
A sede mineira do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a faculdade de Filosofia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) também funcionaram no Acaiaca, o que tornava o prédio um polo de cultura.[3][4]Referências? a b c Prefeitura de Belo Horizonte, http://www.pbh.gov.br/ Prefeitura Municipal de Belo Horizonte; acessado em 1 de julho de 2014? http://www.aec.com.br/contato/Pages/Endere%C3%A7os%20das%20unidades.aspx ? BRITO, Luiz Andrade. "Doce Dociê de BH", BDMG Cultural, Belo Horizonte, 1996.? «Cópia arquivada». Consultado em 1 de julho de 2014. Arquivado do original em 23 de março de 2013Â