criar site atendimento chat em Jaguaquara


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Criar

Dar existência a.
Originar.
Inventar.
Gerar; produzir: _criou muitos filhos_.
Instituir, fundar: _criar asilos_.
Amamentar.
Educar.
Promover a procriação de: _criar gado_.
Cultivar.
Adquirir.


Criar

Encher-se de pus (uma ferida), resultante de picada: _tenho um dedo a criar_.


Criar

Ter dinheiro.


Criar

Afagar, acarinhar.


Município de Jaguaquara
"Toca da Onça"BandeiraBrasãoHino
Aniversário18 de maio
Fundação18 de maio de 1921 (98Â anos)
Gentílicojaguaquarense
Padroeiro(a)Nossa Senhora Auxiliadora
CEP45345-000
Prefeito(a)Giuliano Andrade Martinelli (PP)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Jaguaquara na BahiaJaguaquara Localização de Jaguaquara no Brasil
13° 31' 51" S 39° 58' 15" O13° 31' 51" S 39° 58' 15" O
Unidade federativaBahia
MesorregiãoCentro-Sul Baiano IBGE/2008 [1]
MicrorregiãoJequié IBGE/2008 [1]
Municípios limítrofesNorte: Irajuba, Sul: Jequié e Apuarema, Leste: Itaquara e Wenceslau Guimarães, Oeste: Itiruçu, Planaltino e Jequié
Distância até a capital336Â km
Características geográficas
Área924,743 km² [2]
População54Â 163 hab. IBGE/2018[3]
Densidade58,57 hab./km²
Altitude667 m
ClimaSubúmido a seco
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,58 baixo PNUD/2010 [4]
PIBR$ 549 746 mil IBGE/2016[5]
PIB per capitaR$ 9Â 860,74 IBGE/2016[5]
Página oficial
Prefeiturahttp://www.jaguaquara.ba.gov.br
Câmarahttp://www.camarajaguaquara.ba.gov.brJaguaquara é um município localizado no Vale do Jiquiriçá, na Microrregião de Jequié, no Sudoeste do Estado da Bahia, no Brasil. Sua população é de 54Â 163 habitantes, de acordo com os dados da estimativa de 2018 do IBGE.Índice1 Topônimo
2 História2.1 Histórico
2.2 Imigração
3 Subdivisões3.1 Bairros:
3.2 Distritos:
4 Geografia4.1 Clima
5 Política5.1 Intendentes
5.2 Prefeitos
6 Economia6.1 Agricultura
6.2 Pecuária
6.3 Comércio e Serviços
6.4 Mineração
6.5 Cidadãos Ilustres
6.6 ReferênciasTopônimo[editar | editar código-fonte]
"Jaguaquara" é um termo tupi que significa "toca de onça", através da junção dos termos îagûara (onça) e kûara (toca)[6].História[editar | editar código-fonte]
Histórico[editar | editar código-fonte]
Jaguaquara nasceu de uma fazenda chamada Toca da Onça e sua história tem como ponto de partida a chegada do casal Guilherme Martins do Eirado e Silva & Luzia de Souza e Silva no ano de 1896. O casal trabalhou incansavelmente durante muitos anos na fazenda.
Na sede da fazenda, havia algumas divisões: a casa da sede, residência do casal (posteriormente doada às Franciscanas Imaculatinas e, hoje, Colégio Luzia Silva), e uma casa de negócios com depósitos, dependências de empregados e rancharia para viajantes (que foi demolida para dar lugar à Praça J.J. Seabra) e uma casa de farinha (que foi reformada, transformada em residência em 1921 e, posteriormente, adquirida pelo então Prefeito Municipal Menandro Minahim, que após anos foi vendida pela família a um empresário local que, infelizmente, a demoliu).
No ano de 1912, foi iniciada a construção das primeiras casas que formariam o povoado Toca da Onça, cujo território fazia parte do município de Areia, atual Ubaíra.
Em 1913, após enfrentar árduas lutas políticas, Guilherme Silva conseguiu a passagem da Estrada de Ferro de Nazaré, pela sede do povoado, impedindo que a estação fosse construída no povoado da Casca.
A Lei n° 174, de 5 de Outubro de 1915, mudou a denominação do então povoado Toca da Onça para Jaguaquara, que tem o mesmo significado na língua tupi.
Em 16 de Maio de 1916, foi criado o distrito de Jaguaquara, pelo Decreto n° 1 540.
Através da Lei Estadual n° 1 472, de 18 de Maio de 1921, Jaguaquara foi elevada à categoria de vila, sendo, consequentemente, seu território desmembrado do município de Areia.
O Decreto n° 1 560, de 17 de Julho de 1922, criou o termo judicial Jaguaquara e, em 7 de Setembro de 1922, tomou posse o primeiro juiz do município.
A sede do município, então Vila de Jaguaquara, foi elevada à categoria de cidade pela Lei Estadual n° 1 673, de 30 de agosto de 1923.Imigração[editar | editar código-fonte]
Em 1950, imigrantes vindos de diversas regiões da Itália desembarcaram em Jaguaquara. Eram 41 famílias, que receberam, do governo, um pequeno lote de terra para recomeçarem a vida. Introduziram a lavoura, ainda pouco incrementada, com produtos até então desconhecidos da população e técnicas mais avançadas de cultivo. Fundaram uma colônia que, hoje, encontra-se desativada. Além de hortigranjeiros, os italianos plantaram uva e trigo, que se desenvolveram bem graças ao clima. Jaguaquara também acolheu ainda imigrantes de várias outras nações, como Japão, Portugal, Espanha e Peru. Subdivisões[editar | editar código-fonte]
Bairros:[editar | editar código-fonte]
Centro, Muritiba, Casca, Bela Vista, Palmeira, Urbis (Popular), Arco-Íris, Nova Jaguaquara, São Jorge (Ceará), São João Batista, Cruzeiro, Rua da Lagoa, Malvina I, Malvina II, Cidade de Deus.Distritos:[editar | editar código-fonte]
Stela Câmara Dubois (Entroncamento de Jaguaquara), Baixão de Ipiúna, Itiúba, sendo estes os principais, além de vários povoados e vilarejos rurais.
Geografia[editar | editar código-fonte]
Situado na Região Sudoeste do Estado da Bahia, nas microrregiões de Jequié e do Vale do Jiquiriçá, encontra-se o município e cidade de Jaguaquara, que se destaca no contexto agrícola pela produção de hortifrutigranjeiros.Clima[editar | editar código-fonte]
Caracteriza-se por possuir um clima frio no inverno e quente e seco no verão, mantendo uma temperatura média anual de 21Â °C, e um índice pluviométrico de cerca de 800 milímetros.
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes aos períodos de 1961 a 1964, 1966 a 1967, 1969 a 1970, 1973 a 1980, 1986 a 1989 e 1993 a 2016, a menor temperatura registrada em Jaguaquara, em uma estação meteorológica situada na divisa com o município de Itiruçu, foi de 9,4Â °C em 24 de setembro de 1966.[7]
Outro registro abaixo dos 10Â °C, ocorreu em 16 de junho de 1994, com mínima de 9,8Â °C.[7] O recorde de maior temperatura é de 35,6Â °C em 3 de outubro de 1997.[8] O maior acumulado de precipitação em 24 horas atingiu 157 milímetros (mm) em 21 de janeiro de 1964, seguido pelos 105,5Â mm em 3 de maio de 1978.[9] Janeiro de 1964, com 472,4Â mm, foi o mês de maior precipitação.[10]
Dados climatológicos para Jaguaquara
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)35,43535,234,132,530,830,232,133,535,634,635,4 35,6
Temperatura máxima média (°C)29,129,328,627,325,823,623,323,925,727,52828,6 26,7
Temperatura média compensada (°C)22,622,722,521,720,518,818,218,319,620,921,722,3 20,8
Temperatura mínima média (°C)18,418,518,618,417,215,815,114,815,71717,818,2 17,1
Temperatura mínima recorde (°C)10,812,414,314,210,49,810,6109,412,212,412,4 9,4
Precipitação (mm)67,47697,564,152,564,362,147,344,347,1103,190,5 816,4
Dias com precipitação (? 1 mm)881010111213108686 110
Horas de sol197,3180,5169,5159158,1128,7148,6160,4172,3182,6158,1178,7 1Â 993,8
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1981-2010;[11] recordes de temperatura: 01/01/1961 a 30/11/1964,01/05/1966 a 31/03/1967, 10/03/1969 a 31/12/1970, 01/01/1973 a 31/12/1980, 01/01/1986 a 31/03/1989 e 11/01/1993 a 30/01/2016)[7][8] Política[editar | editar código-fonte]
Intendentes[editar | editar código-fonte]
Guilherme Martins do Eirado e Silva - Ago 1921 a Dez 1923;
Abílio Procópio Ferreira - Jan a Maio 1924;
Serapião Guanais Mineiro - Mai a Set 1924;
João Andrade - Out 1924 a Ago 1926;
José Inácio Pinto - Set 1926 a Dez 1927;
Dr. Alyrio de Almeida - Jan 1927 a Dez 1929; e
Virgílio Pereira de Almeida - Jan 1930 a Out 1930;
Prefeitos[editar | editar código-fonte]
Lauro Mota - Nov 1930 a Nov 1937;
Virgílio Mota de Almeida - Dez 1937 a Jan 1939;
Beatriz Araújo Coutinho (Interinamente) - Jan 1939 a Mar 1939;
Everaldo Souza Santos - Mar 1939 a Jan 1951;
Lourival Castro (Interinamente) - Dez 1945 a Abr 1946;
Jaime Correia (Interinamente) - Mai 1947 a Jan 1948;
Gilberto Rebouças (Interinamente) - Nov 1950 a Jan 1951;
Menandro Minahim - 1951 a 1954;
Lourival Rosa de Sena - 1955 a 1958;
Leonídio Pinheiro Fernandes - 1959 a 1962;
Joaquim Nery de Souza - 1963 a 1966;
Lourival Rosa de Sena - 1967 a 1970;
Leonídio Pinheiro Fernandes - 1967 a 1970;
René Dubois - 1971 a 1972;
Paulo Ovídio Nascimento Filho - 1973 a 1976;
Ítalo Rabêlo do Amaral - 1977 a 1982;
René Dubois - 1983 a 1988;
Osvaldo Cruz Morais - Janeiro de 1989 a Dezembro de 1992;
Paulo Sérgio Oliveira Nunes - Janeiro de 1993 a Dezembro de 1996;
Ítalo Rabêlo do Amaral - Janeiro de 1997 a Dezembro de 2000;
Valdemiro Alves de Oliveira - Janeiro de 2001 a Dezembro de 2004;
Osvaldo Cruz Morais - Janeiro de 2005 a Março 2006;
Aldemir Moreira - Março 2006 a Dezembro 2008;
Aldemir Moreira - Janeiro 2009 a Dezembro 2012;
Giuliano Andrade Martinelli - Janeiro 2013 a Dezembro de 2016
Giuliano Andrade Martinelli - Janeiro 2017 a Dezembro de 2020.
Economia[editar | editar código-fonte]
Agricultura[editar | editar código-fonte]
Quinto produtor baiano de abacate, quinto em limão, quarto em maracujá, pimentão, oitavo em tomate e segundo lugar em produção de hortigranjeiros na Bahia.[carece de fontes?]Pecuária[editar | editar código-fonte]
Na pecuária, destacam-se os rebanhos bovino, equino, asinino e muar.Comércio e Serviços[editar | editar código-fonte]
Possui 111 indústrias, 55º lugar na posição geral do estado da Bahia e 1 261 estabelecimentos comerciais, 39ª posição dentre os municípios baianos. Seu parque hoteleiro registra 85 leitos. Registro de consumo elétrico residencial (Kwh/hab): 135,08 - 82º no ranking dos municípios baianos. Mas apesar dos avanços, um grande número de consumidores do município ainda fazem compras na cidade vizinha, de Jequié.Mineração[editar | editar código-fonte]
Recentemente começou o estudo para exploração mineral no município, com a instalação da Mineradora Anglo-Australiana Rio Tinto, que começará a explorar Bauxita nas terras de Jaguaquara.
Cidadãos Ilustres[editar | editar código-fonte]
Guilherme Silva, fundador do município
Luzia Silva, esposa do fundador
Referências? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? IBGE; IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010Â ? «estimativa_ibge_2018.xls». agenciadenoticias.ibge.gov.br. Consultado em 20 de abril de 2019Â ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 11 de agosto de 2013Â ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2010 à 2016». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 20 de abril de 2019Â ? NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo. Global. 2005. p. 287.? a b c «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura mínima (°C) - Itiruçu (Jaguaquara)». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 16 de julho de 2018Â ? a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura máxima (°C) - Itiruçu (Jaguaquara)». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 16 de julho de 2018Â ? «BDMEP - série histórica - dados diários - precipitação (mm) - Itiruçu (Jaguaquara)». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 16 de julho de 2018Â ? «BDMEP - série histórica - dados mensais - precipitação total (mm) - Itiruçu (Jaguaquara)». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 16 de julho de 2018Â ? «NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DO BRASIL». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 16 de julho de 2018Â
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