atualizar site em Iguape


Encontre atualizar site em Iguape na Web4business - Desenvolvimento de Sistemas e Sites Personalizados.

 Nota: Se procura pela área no estado da Bahia, veja Baía do Iguape.Município da Estância Balneária de Iguape
"Princesa do Litoral"
Mar Pequeno visto do Morro do EspiaBandeiraBrasãoHino
Fundação3 de dezembro de 1538 (480Â anos)
Gentílicoiguapense
LemaVirtvtes Pavlistarvm Retento"Detenho as Virtudes dos Paulistas"
Padroeiro(a)Nossa Senhora das Neves
Prefeito(a)Wilson Almeida Lima (PSDB)(2017 – 2020)
Localização
Localização da Estância Balneária de Iguape em São PauloEstância Balneária de Iguape Localização da Estância Balneária de Iguape no Brasil
24° 42' 28" S 47° 33' 18" O24° 42' 28" S 47° 33' 18" O
Unidade federativaSão Paulo
Região intermediária
Sorocaba IBGE/2017[1]Região imediata
Registro IBGE/2017Municípios limítrofesPeruíbe, Itariri, Pedro de Toledo, Miracatu, Juquiá, Pariquera-Açu, Ilha Comprida e Cananeia
Distância até a capital202Â km[2]
Características geográficas
Área1Â 977,96 km² (SP: 1º)[3]
Distritosnão possui [4]
População30Â 259 hab. Estimativa IBGE/2014[3]
Densidade15,3 hab./km²
Altitude3 m
Climasubtropical Cfb
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,726 alto PNUD/2010[5]
PIBR$ 319Â 298, mil IBGE/2011[6]
PIB per capitaR$ 11Â 029,28 IBGE/2011[6]Iguape é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se no Vale do Ribeira, a uma latitude 24º42'29" sul e a uma longitude 47º33'19" oeste, estando a uma altitude de três metros. Sua população estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2014 era de 30Â 259 habitantes.[3] Com 1Â 977,96 quilômetros quadrados, é o município com a maior área do estado de São Paulo. Seu centro histórico é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional como patrimônio nacional desde 2009.Índice1 Topônimo
2 Estância balneária
3 História3.1 Sambaquis
3.2 Início da colonização europeia
3.3 Mudança de local
3.4 Arroz e o Valo Grande
3.5 Imigrantes
3.6 Século XX e atualidade
4 Geografia4.1 Clima
4.2 Hidrografia
5 Demografia5.1 Principais origens da população
5.2 Raças
5.3 Rodovias
6 Comunicações
7 Turismo7.1 Fonte do Senhor
7.2 Mar Pequeno
7.3 Barra do Ribeira e Costão da Jureia
7.4 Museu de Arte Sacra
7.5 Centro histórico
7.6 Basílica do Senhor Bom Jesus de Iguape e Nossa Senhora das Neves
7.7 Morro do Espia
7.8 Fundação S.O.S. Mata Atlântica
7.9 Carnaval
7.10 Festa de Agosto
7.11 Museu Municipal
8 Bairros
9 Administração9.1 Relações internacionais
10 Ver também
11 Referências
12 Bibliografia
13 Ligações externasTopônimo[editar | editar código-fonte]
A palavra "Iguape" tem origem na língua tupi antiga e significa "na enseada do rio", através da junção dos termos 'y (água, rio), kûá (enseada) e pe (em).[7]Estância balneária[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Estância turística (São Paulo)
Iguape é um dos 15 municípios paulistas considerados estâncias balneárias pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante, a esses municípios, uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar, junto a seu nome, o título de "Estância Balneária", expressão pela qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.[8]História[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: História de Iguape
Sambaquis[editar | editar código-fonte]
Os primeiros habitantes da região onde hoje fica Iguape são conhecidos como "Homens do Sambaqui", povos muito primitivos que não conheciam sequer o arco e flecha e que viveram ali antes da chegada de índios com culturas mais avançadas. Sambaqui é o nome dado a grandes montes de conchas de ostras e marisco, depositadas ao longo de centenas ou talvez milhares de anos no mesmo lugar, e que eram consideradas como sendo locais mágicos. Mais tarde, após a extinção dos Homens de Sambaqui, os índios que viriam a dar origem à tribo Temiminé passaram a enterrar seus mortos nesses sambaquis, dentro de grandes potes de barro chamados igaçabas, juntamente com os pertences dos mortos. Existem vários sambaquis no complexo estuarino-lagunar de Iguape e Cananeia, sendo o de mais fácil acesso o sítio arqueológico "Benedito Fortes", onde está localizada a "Caverna do Ódio", próximo à ponte que dá acesso ao município de Ilha Comprida, a pouco mais de um quilômetro do centro da cidade. Até hoje, encontram-se vestígios de ações destes grupos indígenas, representados através da estratigrafia, que mostra a sobreposição de camadas correspondentes às diversas ocupações humanas, com a presença de manchas de carvão das fogueiras, sambaquis com até 5 000 anos, restos ósseos de peixes e de pequenos animais, e carapaças de moluscos e crustáceos.Início da colonização europeia[editar | editar código-fonte]
Em 1494, o Tratado de Tordesilhas firmado entre Portugal e Espanha estabelecia a dimensão de suas posses recém-descobertas, inclusive nas terras americanas. O tratado definia, como linha de demarcação, um meridiano 370 léguas a oeste do arquipélago de Cabo Verde, passando sobre o território de Iguape.[9] Possivelmente desde 1510, já vivia, na região, o aventureiro espanhol Ruy Garcia Moschera, a quem é oficialmente atribuída a fundação do município. Moschera vivera anteriormente no Rio da Prata e se instalara ali possivelmente por ser aquela uma região de disputa entre espanhóis e portugueses. Por volta do ano 1502, o degredado português Cosme Fernandes, conhecido como "Bacharel de Cananeia", também tornou-se uma figura poderosa na região, vindo a possuir muitos escravos e não prestando obediência à coroa portuguesa.
Em 1532, pouco depois de chegar ao Brasil, Martim Afonso de Sousa ordenara a desocupação por Moschera e pelo Bacharel do território onde hoje está Iguape, que pertenceria à coroa portuguesa. Não sendo atendido, ordenou uma expedição chefiada por Pero de Góis que deveria executar a desocupação à força. Informados sobre a expedição, Moschera e o Bacharel, apoiados por indígenas flecheiros carijós, capturaram um navio corsário francês e desbarataram a força portuguesa. Entre os anos de 1534 e 1536, as forças de Moschera e do Bacharel destruíram a vila de São Vicente, matando a maior parte da população, libertando os prisioneiros e incendiando o cartório onde estavam os registros oficiais do município, levando inclusive o Livro do Tombo, fonte oficial de informação sobre a região de Iguape e sobre seus fundadores. Após os ataques, Moschera retornou ao rio da Prata.
A povoação de Iguape continuou sob o domínio do Bacharel Fernandes e teve sua primeira igreja, em homenagem a Nossa Senhora das Neves, construída em 1537. A data de fundação de Iguape foi estabelecida em 3 de dezembro de 1538, ano em que Iguape e Cananeia se separaram. Em 1577, o povoado foi elevado à categoria de "Freguesia de Nossa senhora das Neves da Vila de Iguape", ano em que foi aberto o primeiro livro do tombo da Igreja de Nossa Senhora das Neves.Mudança de local[editar | editar código-fonte]
Existente até o primeiro quartel do século XVII onde hoje está a vila de Icapara, a falta de água potável, a falta de espaço para expansão e eventuais ataques piratas levaram à transferência da freguesia para uma área alguns quilômetros ao sul por ordem do fidalgo português Eleodoro Ébano Pereira. Ainda no século XVI, haviam sido descobertos os primeiros sinais de ouro na região do Vale do Ribeira. Devido à sua abundância, a procura logo se intensificou e, rapidamente, a exploração do ouro de aluvião se tornou a principal atividade econômica do município. Para evitar o contrabando e intensificar a cobrança de impostos pela coroa portuguesa, foi fundada, por volta de 1630, a Casa de Oficina Real de Fundição de Ouro, que é considerada a primeira do gênero no Brasil. Em 1918, o pintor Trajano Vaz retratou o encontro da imagem do Senhor Bom Jesus de Iguape, na Praia do Una, em 1647
Em 1647, no auge da riqueza proporcionada pelo ouro, Iguape transformou-se em um centro de peregrinação. Na descrição do aparecimento da imagem do Senhor Bom Jesus de Iguape,[10] dois índios que iam a caminho da Vila Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém acharam um vulto desconhecido rolando nas ondas, e levaram-no para a praia, onde cavaram um buraco e o colocaram em pé com o rosto para o nascente. Ao retornar, os índios acharam a imagem no mesmo lugar, mas com o rosto virado para o poente, e acharam estranho não haver vestígio sequer de que alguém o tivesse movido. A notícia se espalhou e a imagem foi levada para um riacho no sopé do Morro do Espia, onde, sobre as pedras, foi banhada para lhe retirar o sal marinho e ser encarnada novamente. Depois de ser decorada, foi entronizada no altar-mor da antiga Igreja de Nossa Senhora das Neves.[10] Construção da Igreja Matriz de Nossa Senhora das Neves, iniciada em 1780
Na década de 1780, foi dado início à construção da nova igreja matriz, haja vista a outra estar em precárias condições. Feita de argamassa, óleo de baleia e pedras retiradas da face marítima do morro, todo o trabalho era executado pela população, voluntária e gratuitamente. Em 1798, as obras estavam avançando lentamente, e em 1800, estas pararam, retornando em datas esporádicas. Em 1822, foram contratados, no Rio de Janeiro, um mestre e três canteiros e, em agosto do mesmo ano, recomeçou-se a obra. A igreja foi concluída em julho de 1856, e no dia 8 de agosto do mesmo ano, foram trasladadas as imagens da antiga igreja para a nova Igreja Matriz. Em 3 de abril de 1848, a vila fora elevada à categoria de cidade, com o nome de "Bom Jesus da Ribeira", no ano seguinte modificado para "Bom Jesus de Iguape".Arroz e o Valo Grande[editar | editar código-fonte]
Engenho Central Casavecchia, considerado o maior da região
Com o esgotamento das minas e com o descobrimento de ouro no interior do Brasil, o município rapidamente entrou em declínio, voltando depois a crescer com o desenvolvimento da indústria de navegação e com a plantação de arroz. A partir daí, Iguape iniciou um período de riqueza e atingiu seu ápice de desenvolvimento em meados do século XIX, com a construção dos principais casarões que ainda hoje podem ser vistos no centro histórico, com dois portos movimentados, teatros, quatro jornais diários e o vice-consulado português. Iguape havia se tornado uma dos principais do município do sul do Brasil, a ponto de, em 1841, o ainda adolescente imperador dom Pedro II ter concedido a Antônio da Silva Prado, político e senhor de terras, o título de Barão de Iguape.
Até meados do século XIX, Iguape sempre havia sido uma espécie de península, com o Rio Ribeira de Iguape serpenteando até quase três quilômetros do mar e depois retornando para o interior, só encontrando sua foz muitos quilômetros adiante. As sacas de arroz que vinham da zona rural eram descarregadas no Porto do Ribeira, fluvial, de onde eram transportadas em lombo de burro ou carroças por aproximadamente três quilômetros até o Porto Grande, marítimo, onde eram embarcadas para exportação. O inconveniente de se ter de transportar o arroz por terra em um trecho tão curto levou à ideia e se construir um canal que ligasse o rio ao mar, permitindo assim o transporte direto do arroz até as embarcações de grande porte. Após décadas de debates sobre o melhor local para a construção do canal, decidiu-se pelo trecho mais curto, que era também o mais arenoso e, portanto, mais fácil de ser construído.
O canal foi construído por escravos por mais de duas décadas e começou a ser utilizado em 1852. Inicialmente um canal estreito, com cerca de quatro metros de largura, o canal rapidamente começou a alargar, não resistindo à imensa corrente de água. Por volta de 1900, com a contenção das margens, controlou-se o controle do fluxo de água no canal, mas O Mar Pequeno ficou assoreado, o que acabou impedindo a entrada de navios grandes no porto. O porto da cidade já não podia ser utilizado por embarcações de maior calado, impedindo assim a saída do arroz e levando à decadência da cultura de arroz da cidade. Além disso, o atalho encontrado pelo rio através do canal acabou influenciando fortemente o ciclo de cheias que inundavam a região periodicamente e que a tornavam tão fértil. O impacto causado pelo Valo Grande, o declínio da cultura de arroz e os problemas políticos levaram à decadência do município no final do século XIX. De um importante centro agroexportador, a cidade foi aos poucos perdendo importância.[11]Imigrantes[editar | editar código-fonte]
Vapor Izabel, no Rio Ribeira de Iguape, na altura do bairro Jipovura, por volta de 1909
No final do século XIX e início do século XX, imigrantes vindos principalmente da Itália e do Japão chegaram a Iguape através de colônias implantadas pelo governo federal e estatual. A cidade ganhou assim uma marcante influência desses colonos, especialmente dos japoneses, que hoje respondem por mais de 10% da população da cidade e tem bastante influência na produção agrícola e na indústria pesqueira.
Através do Decreto Número 6 455, de 19 de abril de 1907,[12] o governo federal criou o Serviço de Povoamento do Solo Nacional, devido à ineficácia alguns estados da federação em não possuir capital para criar e manter núcleos coloniais, ficou então determinado mediante o Decreto Número 6 479 de 16 de maio de 1907,[12] que a União poderia intervir no estado com relação aos assuntos de imigração e colonização, haja vista, a negativa do governo paulista em ceder terras nesta região, alegando questões econômicas e estratégicas. Houve a substituição por terras devolutas (50.000 hectares.), situadas no Vale do Ribeira, na época comarca de Iguape, cedidas oficialmente no ano de 1912 ao Tokyo Sindicate (Sindicato de Tóquio) representado por Ikutaro Ayoagui e que, um ano depois, veio se transformar na Brazil Takushoku Kaisha (Companhia Colonizadora do Brasil Ltda.), autorizada pelo decreto n° 10.248 de 2 de junho de 1913,[13] a exercer suas atividades em solo brasileiro. As terras da região passaram a ser exploradas a partir de 1913, pela lei n° 43, de 21 de outubro de 1913, presente no Livro de Registro de Leis da Câmara Municipal de Iguape, a qual autoriza o prefeito, coronel Antônio Jeremias Muniz Junior,[14] a adquirir o sítio Jipovura, para ser doado a Brazil Takushoku Kaisha, a fim de ali ser fundado um núcleo colonial, com objetivo de desenvolver a principal atividade econômica da região, o cultivo do arroz.
Dessa forma, surgiram os núcleos coloniais de Registro, Sete Barras e Katsura (Jipovura) que formavam a Colônia de Iguape. Dentre estes núcleos destacava-se a Colônia de Katsura, criada em 9 de novembro de 1913, no bairro Jipovura, considerada o marco zero da colonização japonesa no Brasil. Inicialmente, a primeira comunidade foi chamada de Katsura Shokuminchi ("Colônia Katsura"), em homenagem ao Primeiro Ministro do Japão na época, Katsura Taro, um dos grandes incentivadores da imigração japonesa para o Brasil.
Após anos de prosperidade, a colônia acumulou infraestrutura invejável para a época, havia escola, ambulatório médico, agência de correio, fábrica de beneficiamento de arroz, estabelecimentos comerciais, alojamentos para hospedar imigrantes, escola mista japonesa e brasileira, inclusive um porto, com viagens regulares dos barcos a vapor da Companhia de Navegação Fluvial Sul Paulista. A maior parte desta estrutura era financiada pelo capital japonês da Brazil Takushoku Kaisha. Por isso, a Lei Federal Nº 11.642, de 11 janeiro de 2008,[15] decretou que o município de Iguape é considerado o "berço da colonização japonesa no Brasil".Século XX e atualidade[editar | editar código-fonte]
Iguape (década de 1960).
Iguape meados século XX.
A partir da década de 1930, Iguape conseguiu iniciar um processo de recuperação, com o desenvolvimento da cultura de banana e da pesca, mas a falta de planejamento, associada aos problemas políticos locais que persistem há quase dois séculos, impediram que ela conseguisse retornar à opulência que um dia teve. Hoje, a cidade tem um índice de desenvolvimento humano abaixo da média brasileira e vive da pesca e do turismo.Geografia[editar | editar código-fonte]
Iguape possui uma área de 1 980,916Â quilômetros quadrados, sendo assim o maior município do estado de São Paulo em tamanho territorial.
Abriga também as Áreas de Relevante Interesse Ecológico Ilha Ameixal, de 400 hectares, localizada no rio Una do Prelado, criada pelo Decreto n.º 91 889, de 5 de novembro de 1985,[16] parte da Zona de Vida Silvestre - Área de Proteção Ambiental de Cananéia-Iguapé-Peruíbe, criada pelo decreto n.º 90.347 de 23 de outubro de 1984 e complementada pelo decreto nº 91.892 de 06 novembro de 1985,[17] e parte da ZVS - APA Ilha Comprida, criada pelo decreto n° 26.881, de 11 de março de 1987 e regulamentada pelo decreto n° 30.817, de 30 de novembro de 1989.[18]Clima[editar | editar código-fonte]
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1961 a 1988, 1996 a 1997 e 2000 a 2009, a menor temperatura registrada em Iguape foi de 0,2Â °C em 21 de julho de 2000,[19] e a maior atingiu 39,9Â °C em 13 de janeiro de 1984.[20] Porém o recorde absoluto é de 43Â °C em 3 de fevereiro de 1933.[21]O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 289,9Â milímetros (mm) em 17 de março de 1981. Outros grandes acumulados iguais ou superiores a 150Â mm foram 219,5Â mm em 13 de janeiro de 2008, 190,6Â mm em 6 de maio de 1973, 163Â mm em 28 de março de 1984, 160,8Â mm em 14 de março de 1979, 152,9Â mm em 29 de abril de 1965, 152,8Â mm em 1° de junho de 1977, 151,8Â mm em 11 de janeiro de 1963 e 150,2Â mm em 15 de dezembro de 2001.[22]
Dados climatológicos para Iguape
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)39,939,637,736,83434,235,636,238,537,938,937,8 39,9
Temperatura máxima média (°C)29,330,22927,424,723,422,6232324,826,928,3 26,1
Temperatura média compensada (°C)25,125,524,622,919,918,417,618,11921,122,923,9 21,6
Temperatura mínima média (°C)21,621,821,119,516,314,713,814,415,817,819,420,3 18
Temperatura mínima recorde (°C)12,515,814,27,45,630,24,42,98,78,410,4 0,2
Precipitação (mm)254,2196,3254,2168,5144,7108,3114,579,7143,3139,2146,4204,2 1Â 953,5
Dias com precipitação (? 1 mm)151213111189812121314 138
Umidade relativa compensada (%)83,483,284,285,686,587,186,486,485,985,383,282,8 85
Horas de sol143,5138,9126,2113,6122,2107,3114,69965,586,9118,8139,3 1Â 375,8
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1981-2010;[23] recordes de temperatura de 01/01/1961 a 23/06/1988, 09/12/1996 a 31/10/1997 e 02/03/2000 a 17/12/2009)[19][20] Hidrografia[editar | editar código-fonte]
Rio Momuna
Rio Ribeira de Iguape
Rio Una da Aldeia
Oceano Atlântico
Rio Peropava
Demografia[editar | editar código-fonte]
Dados do Censo de 2010[24]
População total: 28Â 841Urbana: 24Â 687
Rural: 4Â 154
Homens: 14Â 462
Mulheres: 14Â 379
Densidade demográfica (hab./km²): 14,58
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 22,10
Expectativa de vida (anos): 68,20
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 3,00
Taxa de alfabetização: 90,18%
Índice de Desenvolvimento Humano
IDH-M 0,726
IDH-M Renda: 0,691
IDH-M Longevidade: 0,847
IDH-M Educação: 0,653
(Fonte: IPEADATA)Principais origens da população[editar | editar código-fonte]Nacionalidade/Ascendência
Percentagem
Italianos
30%
Portugueses
36%
Franceses
12%
Japoneses
11%
Nigerianos
6%
Outros
2%Raças[editar | editar código-fonte]Cor/RaçaPercentagem
Branca57,66%
Parda36,91%
Negra3,47%
Amarela1,51%
Indígena0,45%Fonte: IBGE[25]Rodovias[editar | editar código-fonte]
SP-222
BR-116
Comunicações[editar | editar código-fonte]
A cidade foi atendida pela Cia. Telefônica de Itanhaém[26] até 1976, quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP),[27] que construiu as centrais telefônicas utilizadas até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica,[28] sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[29] para suas operações de telefonia fixa.Turismo[editar | editar código-fonte]
Atualmente, uma das principais atividades econômicas de Iguape é o turismo. O município possui diversas atrações, tendo a vantagem de ser histórico e com ar interiorano, mas com praias.Fonte do Senhor[editar | editar código-fonte]
Gruta de Nossa Senhora de Lourdes, localizada na Fonte do Senhor
Gruta do Senhor - Foi iniciada em 1 de dezembro de 1737, e concluída no mês de junho de 1738, ao custo de 190 mil réis.A Fonte do Senhor é um pequeno parque turístico pertencente ao Parque Floresta Municipal do Morro do Espia. Possui uma tranquila área de lazer com gramados e árvores da Mata Atlântica, diversas bicas e torneiras com água potável das cachoeiras, uma lagoa com patos e peixes ornamentais e um grande tanque, antes usado para tratamento de água e que atualmente serve de piscina pública. Esse parque foi criado ao redor da capela -mais conhecida como gruta- erguida em 1737,[30] em pedra e cal, sobre a famosa pedra que cresce, onde a imagem do Senhor Bom Jesus de Iguape foi lavada, no ano de 1647, após ser encontrada na Praia do Una, na Jureia. É a lenda da "pedra que cresce", que intrigou até o grande escritor Albert Camus, Prêmio Nobel de Literatura, ao visitar o município de Iguape no mês de agosto do ano de 1949, acompanhado de Oswald de Andrade, Paul Silvestre, adido cultural francês, e Rudá de Andrade, filho de Oswald, além do motorista, cujo nome não foi citado, mas que foi apelidado por Camus de "Augusto Comte", por parecer com o referido filósofo francês. Serviu por muitos anos para lavar roupas e abastecimento de água potável para a população da Vila de Iguape. Na época da festa do Bom Jesus de Iguape e no verão, esse parque fica bastante movimentado por romeiros ou turistas que visitam o município. O parque é um dos pontos de partida para a Trilha Ecológica do Morro do Espia, com extensão de 2,8Â quilômetros, dá acesso à Pedra Lisa e ao Mirante do Cristo Redentor.
Mar Pequeno[editar | editar código-fonte]
Ponte Prefeito Laércio Ribeiro, sobre o Mar Pequeno, acesso a Ilha Comprida
Iguape é parte do Complexo Estuarino-Lagunar do Mar Pequeno, também conhecido como Lagamar, que engloba os municípios de Iguape, Ilha Comprida, Cananeia e Pariquera-Açu, no Estado de São Paulo, e Paranaguá, no Paraná. É uma área muito rica em manguezais, que serve de berçário para várias espécies marinhas e por isso é considerada um dos cinco maiores criadouros marinhos do mundo. Suas lagunas à beira-mar com vegetação de restingas e Mata Atlântica, possuem uma deslumbrante fauna e flora, entre eles, estão guarás, biguás, garças, golfinhos, dezenas de espécies de aves marinhas, e animais exóticos, como o papagaio-de-cara-roxa, uma das aves que estão sob risco de extinção no planeta. Em toda a sua extensão, existem também inúmeros sítios arqueológicos, onde estão os Sambaqui, deixados por populações nômades e indígenas que habitavam o local há mais de 5 mil anos.[carece de fontes?]Barra do Ribeira e Costão da Jureia[editar | editar código-fonte]
Praia da Jureia, com seus dezenove quilômetros de extensão, vista do Alto do Costão
A cerca de vinte quilômetros do município, está a foz do Rio Ribeira de Iguape, região conhecida como Barra do Ribeira, excelente local para pesca e esportes aquáticos e ecoturismo. Aos poucos, a pequena vila de pescadores, que a cada ano recebia pessoas de todos os lugares, foi crescendo e se desenvolvendo, tornando-se num bairro, de cultura predominantemente caiçara. Um pouco mais para dentro do rio há um serviço de balsa da Dersa que liga a ilha de Iguape às praias da Jureia e do Prelado, pertencentes ao bairro Barra do Ribeira, ambas de acesso livre, totalizando 19 km de extensão e, a partir daí, à Estação Ecológica da Jureia-Itatins, uma unidade de conservação ambiental criada em 1986 e que atualmente é considerada a maior reserva de Mata Atlântica do Brasil, cujo acesso é restrito, somente permitido para fins de pesquisa e atividades de educação ambiental, junto a grupos organizados, acompanhado de monitores credenciados. Ao final do costão da Jureia, está o início da Trilha do Imperador (ou do Telégrafo), construída a mando do imperador D. Pedro I, por onde passava, no século XIX, a linha de telégrafos que ligava o Rio de Janeiro ao Paraná, importante meio de comunicação do litoral do país.Museu de Arte Sacra[editar | editar código-fonte]
Placa indicativa instalada na Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos
Na Igreja do Rosário, está instalado o Museu da Arte Sacra, inaugurado em 1979, permaneceu por mais de duas décadas funcionando normalmente, enfrentou diversas fases, foi fechado, abandonado, sofreu deterioração e até furto de suas peças. Foi reinaugurado em 2006 e, hoje, possui, em seu acervo permanente, 60 peças de arte sacra dos séculos XVIII e XIX, parte do acervo histórico da Igreja de Nossa Senhora das Neves e da antiga Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos. Entre as raridades, está um quadro em alto-relevo, que traz a cena da Via-Sacra, de procedência europeia. Há também pratarias, inclusive peças que compõe o Império do Divino Espírito Santo. O acervo todo, que chega a 180 objetos, tem procedência de várias igrejas do município, mas a maioria pertenceu a primeira Igreja Matriz de Iguape, construída em 1614 e demolida em 1858, para a construção da atual Basílica do Senhor Bom Jesus de Iguape e Nossa Senhora das Neves, padroeiros de Iguape.Centro histórico[editar | editar código-fonte]
Iguape possui o maior casario colonial preservado do Estado de São Paulo, com diversas casas, casarões e igrejas em vielas estreitas de paralelepípedos. Nessas construções ricas em detalhes, foram utilizadas técnicas como a taipa francesa e a taipa de pilão. As construções datam dos ciclos do ouro e do arroz, entre os séculos XVI e XIX, período em que Iguape viveu seu auge de desenvolvimento econômico. No dia 3 de dezembro de 2009, durante as comemorações dos seus 471 anos de sua fundação, o município recebeu o título de patrimônio nacional, com o tombamento de seu núcleo urbano, ou seja, o centro histórico, o antigo sistema portuário fluvial e marítimo, incluindo o canal do Valo Grande e o Morro da Espia, além de diversas áreas da zona rural relacionadas com a imigração japonesa no Brasil.Basílica do Senhor Bom Jesus de Iguape e Nossa Senhora das Neves[editar | editar código-fonte]
Templo católico construído em pedra portuguesa, argamassa e óleo de baleia, entre os séculos XVIII e XIX. Alí é possível observar várias imagens, entre elas as dos padroeiros do município, Nossa Senhora das Neves e Bom Jesus de Iguape. Na basílica, também é possível se visitar a Sala dos Milagres, que possui objetos deixados pelos devotos em agradecimento a graças recebidas.Morro do Espia[editar | editar código-fonte]
Vista panorâmica em direção à Barra do Icapara, a dezesseis quilômetros do Centro Histórico.
Com mais de cinquenta metros de altitude, em um local privilegiado, o Parque Municipal do Morro do Espia tem esse nome porque era usado por vigias que controlavam a entrada e saída de embarcações no porto e que alertavam a população quando da chegada de piratas através da Barra do Icapara, local onde ocorreu a batalha que ficou conhecida como Entrincheiramento de Iguape. Hoje, esse ponto é muito visitado devido à visão panorâmica única do município e de todo o complexo estuarino-lagunar, bem como da totalidade do Canal do Valo Grande, propiciando, assim, uma melhor compreensão sobre essa obra polêmica. Nesse ponto, exatamente onde havia uma grande cruz de madeira, levantada por José Gonçalves, existe uma réplica do Cristo Redentor do Rio de Janeiro, inaugurada em 10 de dezembro de 1953, obra do escultor José Rosasco.Fundação S.O.S. Mata Atlântica[editar | editar código-fonte]
Está localizada em um centenário casarão cedido pela Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza (FBCN), localizado no centro histórico de Iguape, que foi restaurado pela própria fundação em 1989, e onde foi criada a Base Urbana de Iguape. Exibe filmes sobre a região, serve de local de exposição do artesanato local e possui maquetes e painéis que exibem a diversidade ambiental do lagamar. A maquete principal permite uma visão geral do lagamar e de todo o relevo da região, incluindo as UCs (Unidades de Conservação) da região, que abrange cerca de 70% do território do Vale do Ribeira. A sede abriga, também, o Centro de Interpretação Ambiental e Informação Turística, que divulga o potencial natural e histórico-cultural da região do lagamar, através de painéis explicativos sobre a Mata Atlântica preservada e seus habitantes.[carece de fontes?]Carnaval[editar | editar código-fonte]
O carnaval de Iguape é considerado um dos melhores carnavais de rua de São Paulo. Com diversos blocos que se apresentam na praça da basílica e nela dão uma volta, seguidos por centenas de foliões. Entre os mais tradicionais estão, o bloco "Zé Pereira", sendo o carro-chefe que abre a folia do carnaval iguapense desde 1846; a "Chaleira", fundado em 8 de janeiro de 1910; "Juritica", em fevereiro de 1960; "Banho da Dorotheia", em 16 de fevereiro de 1972, o "Bloco do Galo", em fevereiro de 1978[31] e o "Boi Tatá", em março de 1981. Essa festa chega a levar mais de 200 mil visitantes a Iguape durante o período dos festejos populares.Festa de Agosto[editar | editar código-fonte]
Entre os dias 28 de julho e 6 da agosto, Iguape é tomada por peregrinos, também chamados de romeiros, que lotam a cidade para participar das missas e procissões em louvor aos padroeiros da cidade. A cidade recebe de 150 a 200 mil visitantes que lotam os hotéis e pousadas da região ou que acampam nas suas áreas livres, tomadas por bancas de vendedores ambulantes e de comida, que aproveitam o grande movimento para faturar. Antigamente, essas bancas eram elas próprias uma atração, visto que a cidade ficava muito isolada e vários produtos não chegavam até lá.[carece de fontes?]Museu Municipal[editar | editar código-fonte]
Estabelecida em 1653, já serviu como quartel, cadeia e Casa da Câmara.
Este museu está magnificamente restaurado e é o mais antigo edifício fazendário do Brasil.[32]
Originalmente onde funcionou a primeira casa de fundição de ouro do Brasil, atualmente ocupado pelo Museu Municipal de Iguape, criado através da Lei Número Doze, de 23 de dezembro de 1906, depois de ter sido usado sucessivamente como cadeia, quartel e Casa da Câmara, podem ser encontrados diversos artefatos indígenas de antes da chegada dos europeus, como o Ídolo de Iguape, um busto de mais de 2 500 anos, as cerâmicas igaçaba encontradas nos sambaquis da região; objetos do período da escravidão no Brasil; prensas tipográficas utilizadas para impressão dos antigos jornais da cidade, insígnias e outros objetos da Revolução Constitucionalista de 1932, utilizados pelos combatentes iguapenses que enfrentaram as forças de Getúlio Vargas instaladas em Cananeia, além do Diploma da Medalha de Campanha, condecoração concedida pela participação na Força Expedicionária Brasileira, nas operações durante a Segunda Guerra Mundial, em 1944 na Itália. Também se pode acompanhar, através de seu acervo, um histórico abrangente do período colonial e imperial brasileiro, entre eles, um Diploma de Honra, o qual premiou o arroz de Iguape como o melhor do mundo em exposição internacional realizada em 29 de abril de 1911, em Turim, na Itália.Bairros[editar | editar código-fonte]Zonas
Bairros
Urbana
Centro, Canto do Morro, Guaricana, Porto do Ribeira, Vila Garcez, Rocio, Jardim Primavera, Jardim Sinhô Rollo, Jardim América.
Rural
Aldeia, Barra do Ribeira, Baicô, Cavalcante, Cerro Azul, Colombina, Costeira da Barra, Coveiro, Despraiado, Engenhos, Enseada, Icapara, Ilha Grande, Itatins, Itimirim, Jairê, Jipovura, Momuna, Morretes, Morro Seco, Patrimônio, Pavoa, Pé da Serra, Peropava, Prelado, Quatinga, Retiro, Sete Belo, Subauma, Tabaquara, Tucum, Umbu.
Administração[editar | editar código-fonte]
Prefeito: Wilson Almeida Lima (2017/2020)
Vice-prefeito: Sérgio de Carvalho Prado (2017/2020)
Presidente da câmara: Clayton Aparecido Negri (2019/2020)
Relações internacionais[editar | editar código-fonte]
Concón, no Chile (2014)
Em 2014, as cidades de Iguape e Concón firmaram um acordo de cooperação nas áreas de turismo e cultura.[33]Ver também[editar | editar código-fonte]
Diocese de Registro
Referências
Sambaqui no sítio arqueológico "Benedito Fortes", a um quilômetro do centro histórico? «O recorte das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias de 2017» (PDF). Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2017. p. 20?34. Consultado em 10 de agosto de 2017 ? «Distâncias entre a cidade de São Paulo e todas as cidades do interior paulista». Consultado em 1 de fevereiro de 2011 ? a b c «Estimativa Populacional 2014». Estimativa Populacional 2014. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 1 de julho de 2014. Consultado em 28 de agosto de 2014 ? IBGE. «Formação administrativa do município». Consultado em 9 de janeiro de 2019 ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 1 de agosto de 2013 ? a b «IBGE»Â ? NAVARRO, E. A. Método Moderno de Tupi Antigo. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 232? http://www.turismo.sp.gov.br/dade/estancias.html? «A construção da fronteira num território vagamente definido...» (PDF) O Binóculo e a Pena. Página visitada em 12 de maio de 2010.? a b «Apparecimento da IMAGEM do Bom Jesus.»Â Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. I, p. 128, 1895. Página visitada em 17 de maio de 2010.? Ambiente Brasil. «Valo Grande, uma ferida aberta de enorme cara didática». Consultado em 31 de janeiro de 2012 ? a b «Coleção das Leis da república dos Estados Unidos do Brasil.» (PDF) volume II, 1907. (Atos do Poder Executivo). Página visitada em 23 de março de 2010.? « Concede autorização a BRAZIL TAKUSHOKU KAISKA exercer suas atividades no Brasil.»Â , Base da Legislação Federal do Brasil (Presidência da República Federativa do Brasil). Página visitada em 24 de março de 2010.? «Lista dos prefeitos de Iguape.»Â Câmara Municipal de Iguape - Estância Balneária. Página visitada em 23 de março de 2010.? «Berço da Colonização Japonesa no Brasil»Â Presidência da República - Casa Civil. Página visitada em 12 de maio de 2010.? «Área de Relevante Interesse Ecológico Ilha Ameixal/SP.» (PDF) Objetivos específicos da unidade (IBAMA) (agosto de 2002). Página visitada em 24 de abril de 2010.? «Área de Proteção Ambiental Cananéia-Iguape-Peruíbe/SP.» (PDF) Objetivos específicos da unidade (IBAMA) (abril de 2002). Página visitada em 22 de abril de 2010.? «Área de Proteção Ambiental Ilha Comprida.» (PDF). Consultado em 24 de abril de 2010. Arquivado do original (PDF) em 15 de janeiro de 2012 Objetivos específicos da unidade (IBAMA). Página visitada em 24 de abril de 2010.? a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura mínima (°C) - Iguape». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 25 de junho de 2015 ? a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura máxima (°C) - Iguape». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 25 de junho de 2015 ? http://www.abaixodezero.com/index.php?/topic/6542-recordes-de-calor-no-brasil/&tab=comments#comment-383478? «BDMEP - série histórica - dados diários - precipitação (mm) - Iguape». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 25 de junho de 2015 ? «NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DO BRASIL». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 4 de junho de 2018 ? Sinopse IBGE? População residente segundo a raça - IBGE? «Incorporação da Cia. Telefônica de Itanhaém pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo ? «Área de atuação da Telesp em São Paulo». Página Oficial da Telesp (arquivada) ? «Nossa História». Telefônica / VIVO ? GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 ? «História de Iguape, Documento n° 7, Termo de Vereança de 1 de dezembro de 1737.»Â Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. IX, p. 113, 1904. Página visitada em 02 de janeiro de 2011.? «História do Bloco do Galo.»Â Blog oficial do bloco carnavalesco. Página visitada em 19 de dezembro de 2010.? «Os mais antigos órgãos encarregados da arrecadação dos tributos sobre a mineração.»Â Memória da Receita Federal (Catálogo das Repartições Fazendárias). Página visitada em 17 de março de 2010.? ) Vale do Ribeira. «Iguape firma termo de cooperação com a cidade de Concón no Chile». Consultado em 22 de junho de 2014 Bibliografia
ANDRADA, Martim Francisco Ribeiro de. Diário de uma Viagem Mineralógica pela Província de S. Paulo no Anno de 1805. Revista do IHGSP, Tomo IX, 1847, pp. 527?548.
Arquivo do Estado de São Paulo (AESP), Ofícios Diversos de Iguape.
BARRETO, Aníbal (Cel.). Fortificações no Brasil (Resumo Histórico). Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 1958. p. 368.
BRASIL, MAIC. 1908-1912. Serviço de Povamento. Relatórios anuais.
BUENO, Eduardo. Capitães do Brasil: a saga dos primeiros colonizadores. Rio de Janeiro: Objetiva, 1999. p. 288 il. ISBN 8573022523
DONATO, Hernâni. Dicionário das batalhas brasileiras. São Paulo: Ibrasa, 1987.
FORTES, Roberto. Iguape?Nossa história. Vol. I. Iguape: edição do autor, 2000.
Luz Soriano, Simão José da. Historia da Guerra Civil e do estabelecimento do governo parlamentar em Portugal, comprehedendo a historia diplomatica, militar e politica d'este reino desde 1777 até 1834. Lisboa, Impr. Nacional, vol IV, 1870 p. 497.
Marques, M. E. de Azevedo. Província de São Paulo, Belo Horizonte/São Paulo, Itatiaia/EDUSP, 1980. Vol I, pp. 321?324.
PEREIRA JUNIOR, Carlos Alberto. IGUAPE: Conto, canto e encanto com a minha história. São Paulo: Noovha America, 2005. 128Â p. il. color. ISBN 85-7673-044-8
SOUZA, Neimar Machado de. A Redução de Nuestra Señora de la fé no Itatim: entre a cruz e a espada (1631-1659), Campo Grande: UCDB, 2004.
YOUNG, Ernesto G. Apontamentos Genealógicos de Famílias Iguapenses. Revista do IHGSP, vol X, São Paulo, 1905 pp. 3?28.
YOUNG, Ernesto G. Esboço Histórico da Fundação da cidade de Iguape. Revista do IHGSP, vol II, São Paulo, 1896 pp. 49?151.
YOUNG, Ernesto G. História de Iguape. Revista do IHGSP, vol VIII, São Paulo, 1903 pp. 222?375.
YOUNG, Ernesto G. História de Iguape. Revista do IHGSP, vol IX, São Paulo, 1904 pp. 108?326.
YOUNG, Ernesto G. Subsídios para a História de Iguape e seus Fundadores. Revista do IHGSP, vol VII, São Paulo, 1902 pp. 286?298.
YOUNG, Ernesto G. Subsídios para a Historia de Iguape - Mineração de Ouro. Revista do IHGSP, vol VI, São Paulo, 1902 pp. 400?435.
O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre IguapeLigações externas[editar | editar código-fonte]
Página da prefeitura
Iguape no WikiMapia
Blogue sobre a História de Iguape
Página turística do município de Iguape
Página do município de Iguape - Portal de Turismo
Lista de Prefeitos de Iguape
vde Litoral de São PauloLitoral NorteCaraguatatuba ? Ilhabela ? São Sebastião ? UbatubaLitoral CentralSantos ? São Vicente ? Guarujá ? Praia Grande ? Cubatão ? BertiogaLitoral SulMongaguá ? Itanhaém ? Peruíbe ? Iguape ? Ilha Comprida ? Cananeia
vde Telecomunicações em São PauloEmpresaspaulistas
CETERP
COTESP
CTB
CTBC-Borda do Campo
TELESP
Telesp Celular
Código de área(DDD) 11
Alumínio
Araçariguama
Arujá
Atibaia
Barueri
Biritiba Mirim
Bom Jesus dos Perdões
Bragança Paulista
Cabreúva
Caieiras
Cajamar
Campo Limpo Paulista
Carapicuíba
Cotia
Diadema
Embu das Artes
Embu-Guaçu
Ferraz de Vasconcelos
Francisco Morato
Franco da Rocha
Guararema
Guarulhos
Igaratá
Itapecerica da Serra
Itapevi
Itaquaquecetuba
Itatiba
Itu
Itupeva
Jandira
Jarinu
Joanópolis
Jundiaí
Juquitiba
Mairinque
Mairiporã
Mauá
Mogi das Cruzes
Morungaba
Nazaré Paulista
Osasco
Pedra Bela
Pinhalzinho
Piracaia
Pirapora do Bom Jesus
Poá
Ribeirão Pires
Rio Grande da Serra
Salesópolis
Salto
Santa Isabel
Santana de Parnaíba
Santo André
São Bernardo do Campo
São Caetano do Sul
São Paulo
São Roque
Suzano
Taboão da Serra
Tuiuti
Vargem
Vargem Grande Paulista
Várzea Paulista
Código de área(DDD) 12
Aparecida
Arapeí
Areias
Bananal
Caçapava
Cachoeira Paulista
Campos do Jordão
Canas
Caraguatatuba
Cruzeiro
Cunha
Guaratinguetá
Ilhabela
Jacareí
Jambeiro
Lagoinha
Lavrinhas
Lorena
Monteiro Lobato
Natividade da Serra
Paraibuna
Pindamonhangaba
Piquete
Potim
Queluz
Redenção da Serra
Roseira
Santa Branca
Santo Antônio do Pinhal
São Bento do Sapucaí
São José do Barreiro
São José dos Campos
São Luís do Paraitinga
São Sebastião
Silveiras
Taubaté
Tremembé
Ubatuba
Código de área(DDD) 13
Bertioga
Cajati
Cananeia
Cubatão
Eldorado
Guarujá
Iguape
Ilha Comprida
Itanhaém
Itariri
Jacupiranga
Juquiá
Miracatu
Mongaguá
Pariquera-Açu
Pedro de Toledo
Peruíbe
Praia Grande
Registro
Santos
São Vicente
Sete Barras
Vicente de Carvalho
Código de área(DDD) 14
Águas de Santa Bárbara
Agudos
Álvaro de Carvalho
Alvinlândia
Anhembi
Arandu
Arco-Íris
Arealva
Areiópolis
Avaí
Avaré
Balbinos
Bariri
Barra Bonita
Bastos
Bauru
Bernardino de Campos
Bocaina
Bofete
Boraceia
Borebi
Botucatu
Brotas
Cabrália Paulista
Cafelândia
Campos Novos Paulista
Canitar
Cerqueira César
Chavantes
Conchas
Coronel Macedo
Dois Córregos
Duartina
Espírito Santo do Turvo
Fartura
Fernão
Gália
Garça
Getulina
Guaiçara
Guaimbê
Guarantã
Herculândia
Iacanga
Iacri
Iaras
Ibirarema
Igaraçu do Tietê
Ipaussu
Itaí
Itapuí
Itatinga
Jaú
Julio Mesquita
Lençóis Paulista
Lins
Lucianópolis
Lupércio
Macatuba
Manduri
Marília
Mineiros do Tietê
Ocauçu
Óleo
Oriente
Oscar Bressane
Ourinhos
Paranapanema
Pardinho
Paulistânia
Pederneiras
Piraju
Pirajuí
Piratininga
Pompeia
Pongaí
Pratânia
Presidente Alves
Promissão
Queiroz
Quintana
Reginópolis
Ribeirão do Sul
Sabino
Salto Grande
Santa Cruz do Rio Pardo
São Manuel
São Pedro do Turvo
Sarutaiá
Taguaí
Taquarituba
Tejupá
Timburi
Torrinha
Tupã
Ubirajara
Uru
Vera Cruz
Código de área(DDD) 15
Alambari
Angatuba
Apiaí
Araçoiaba da Serra
Barão de Antonina
Barra do Chapéu
Barra do Turvo
Boituva
Bom Sucesso de Itararé
Buri
Campina do Monte Alegre
Capão Bonito
Capela do Alto
Cerquilho
Cesário Lange
Guapiara
Guareí
Ibiúna
Iperó
Iporanga
Itaberá
Itaoca
Itapetininga
Itapeva
Itapirapuã Paulista
Itaporanga
Itararé
Jumirim
Laranjal Paulista
Nova Campina
Piedade
Pilar do Sul
Porangaba
Porto Feliz
Quadra
Ribeira
Ribeirão Branco
Ribeirão Grande
Riversul
Salto de Pirapora
São Miguel Arcanjo
Sarapuí
Sorocaba
Tapiraí
Taquarivaí
Tatuí
Tietê
Torre de Pedra
Votorantim
Código de área(DDD) 16
Altinópolis
Américo Brasiliense
Aramina
Araraquara
Barrinha
Batatais
Boa Esperança do Sul
Borborema
Brodowski
Buritizal
Cajuru
Cândido Rodrigues
Cássia dos Coqueiros
Cravinhos
Cristais Paulista
Dobrada
Dourado
Dumont
Fernando Prestes
Franca
Guará
Guariba
Guatapará
Ibaté
Ibitinga
Igarapava
Ipuã
Itápolis
Itirapuã
Ituverava
Jaboticabal
Jardinópolis
Jeriquara
Luiz Antônio
Matão
Miguelópolis
Monte Alto
Morro Agudo
Motuca
Nova Europa
Nuporanga
Orlândia
Patrocínio Paulista
Pedregulho
Pitangueiras
Pontal
Pradópolis
Ribeirão Bonito
Ribeirão Corrente
Ribeirão Preto
Rifaina
Rincão
Sales Oliveira
Santa Cruz da Esperança
Santa Ernestina
Santa Lúcia
Santa Rosa do Viterbo
Santo Antônio da Alegria
São Carlos
São Joaquim da Barra
São José da Bela Vista
São Simão
Serra Azul
Serrana
Sertãozinho
Tabatinga
Taiaçu
Taiuva
Taquaral
Taquaritinga
Trabiju
Vista Alegre do Alto
Código de área(DDD) 17
Adolfo
Altair
Álvares Florence
Américo de Campos
Aparecida d'Oeste
Ariranha
Aspásia
Auriflama
Bady Bassitt
Bálsamo
Barretos
Bebedouro
Cajobi
Cardoso
Catanduva
Catiguá
Cedral
Colina
Colômbia
Cosmorama
Dirce Reis
Dolcinópolis
Elisiário
Embaúba
Estrela d'Oeste
Fernandópolis
Floreal
Gastão Vidigal
General Salgado
Guaíra
Guapiaçu
Guaraci
Guarani d'Oeste
Guzolândia
Ibirá
Icém
Indiaporã
Ipiguá
Irapuã
Itajobi
Jaborandi
Jaci
Jales
José Bonifácio
Macaubal
Macedônia
Magda
Marapoama
Marinópolis
Mendonça
Meridiano
Mesópolis
Mira Estrela
Mirassol
Mirassolândia
Monções
Monte Aprazível
Monte Azul Paulista
Neves Paulista
Nhandeara
Nipoã
Nova Aliança
Nova Canaã Paulista
Nova Castilho
Nova Granada
Nova Luzitânia
Novais
Novo Horizonte
Olímpia
Onda Verde
Orindiúva
Ouroeste
Palestina
Palmares Paulista
Palmeira d'Oeste
Paulo de Faria
Pedranópolis
Pindorama
Pirangi
Poloni
Pontalinda
Pontes Gestal
Populina
Potirendaba
Riolândia
Rubineia
Sales
Santa Adélia
Santa Albertina
Santa Clara d'Oeste
Santa Fé do Sul
Santa Rita d'Oeste
Santa Salete
Santana da Ponte Pensa
São Francisco
São João das Duas Pontes
São João de Iracema
São José do Rio Preto
Sebastianópolis do Sul
Severinia
Tabapuã
Tanabi
Terra Roxa
Três Fronteiras
Turmalina
Ubarana
Uchoa
União Paulista
Urânia
Urupês
Valentim Gentil
Viradouro
Vitória Brasil
Votuporanga
Código de área(DDD) 18
Adamantina
Alfredo Marcondes
Alto Alegre
Álvares Machado
Andradina
Anhumas
Araçatuba
Assis
Avanhandava
Barbosa
Bento de Abreu
Bilac
Birigui
Borá
Braúna
Brejo Alegre
Buritama
Caiabu
Caiuá
Cândido Mota
Castilho
Clementina
Coroados
Cruzália
Dracena
Echaporã
Emilianópolis
Estrela do Norte
Euclides da Cunha Paulista
Flora Rica
Flórida Paulista
Florínea
Gabriel Monteiro
Glicério
Guaraçaí
Guararapes
Iepê
Ilha Solteira
Indiana
Inúbia Paulista
Irapuru
Itapura
João Ramalho
Junqueirópolis
Lavínia
Lourdes
Lucélia
Luziânia
Lutécia
Marabá Paulista
Maracaí
Mariápolis
Martinópolis
Mirandópolis
Mirante do Paranapanema
Monte Castelo
Murutinga do Sul
Nantes
Narandiba
Nova Guataporanga
Nova Independência
Osvaldo Cruz
Ouro Verde
Pacaembu
Palmital
Panorama
Paraguaçu Paulista
Parapuã
Pauliceia
Pedrinhas Paulista
Penápolis
Pereira Barreto
Piacatu
Piquerobi
Pirapozinho
Planalto
Platina
Pracinha
Presidente Bernardes
Presidente Epitácio
Presidente Prudente
Presidente Venceslau
Quatá
Rancharia
Regente Feijó
Ribeirão dos Índios
Rinópolis
Rosana
Rubiácea
Sagres
Salmourão
Sandovalina
Santa Mercedes
Santo Anastácio
Santo Antônio do Aracanguá
Santo Expedito
Santópolis do Aguapeí
São João do Pau-d'Alho
Sud Mennucci
Suzanápolis
Taciba
Tarabai
Tarumã
Teodoro Sampaio
Tupi Paulista
Turiúba
Valparaíso
Zacarias
Código de área(DDD) 19
Aguaí
Águas da Prata
Águas de Lindoia
Águas de São Pedro
Americana
Amparo
Analândia
Araras
Artur Nogueira
Caconde
Campinas
Capivari
Casa Branca
Charqueada
Conchal
Cordeirópolis
Corumbataí
Cosmópolis
Descalvado
Divinolândia
Elias Fausto
Engenheiro Coelho
Espírito Santo do Pinhal
Estiva Gerbi
Holambra
Hortolândia
Indaiatuba
Ipeúna
Iracemápolis
Itapira
Itirapina
Itobi
Jaguariúna
Leme
Limeira
Lindoia
Louveira
Mococa
Mogi Guaçu
Mogi Mirim
Mombuca
Monte Alegre do Sul
Monte Mor
Nova Odessa
Paulínia
Pedreira
Piracicaba
Pirassununga
Porto Ferreira
Rafard
Rio Claro
Rio das Pedras
Saltinho
Santa Bárbara d'Oeste
Santa Cruz da Conceição
Santa Cruz das Palmeiras
Santa Gertrudes
Santa Maria da Serra
Santa Rita do Passa Quatro
Santo Antônio de Posse
Santo Antônio do Jardim
São João da Boa Vista
São José do Rio Pardo
São Pedro
São Sebastião da Grama
Serra Negra
Socorro
Sumaré
Tambaú
Tapiratiba
Valinhos
Vargem Grande do Sul
Vinhedo
Relacionados
Códigos de área (DDD) de todos os municípios paulistas Portal do Brasil Portal de São Paulo