orçamento loja virtual em Carrancas


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Loja

Casa térrea.
Pavimento térreo de, uma casa.
Casa para venda de mercadorias.
Oficina.
Habitação assobradada, ao rés do chão.
Casa de associação maçónica.


Loja

Designação do ânus da cavalgadura.


Virtual

Que existe como faculdade, mas sem exercício ou efeito actual.
Possível; susceptível de se realizar.
Potencial.
Diz-se do foco de um espelho, determinado pelo encontro dos prolongamentos geométricos dos raios luminosos.

Esta página ou seção está redigida sob uma perspectiva principalmente brasileira e pode não representar uma visão mundial do assunto.Por favor aperfeiçoe este artigo ou discuta este caso na página de discussão.Índice1 História
2 Ver também
3 Referências
4 Ligações externasCarranca é uma escultura com forma humana ou animal, produzida em madeira e utilizada a princípio na proa das embarcações que navegam pelo rio São Francisco. Espalhou-se no Brasil como uma forma de arte popular, sendo vendida em feiras e lojas de produtos artesanais. Não se sabe ao certo se sua origem é negra ou ameríndia, ou se seriam amuletos ou simplesmente ornamentos. Os artesãos que produzem carrancas são chamados de carranqueiros.História[editar | editar código-fonte]
As primeiras referências às carrancas datam de 1888 em livros de Antônio Alves Câmara[1][2] e Durval Vieira de Aguiar[3]. As carrancas eram construídas a princípio com um objetivo comercial, pois a população ribeirinha dependia do transporte de mercadorias pelo rio, e os barqueiros utilizavam as carrancas para chamar a atenção para sua embarcação. Em certo momento, a população ribeirinha passou a atribuir características místicas de afugentar maus espíritos às carrancas. Esta atribuição colocava em segundo plano o aspecto artístico da produção das carrancas, ou seja, como forma de manifestação cultural popular de uma região brasileira. Elas tinham um significado importante para as embarcações: Elas espantavam maus espíritos, ajudavam para que a embarcação não afundasse, livravam das tempestades e atraiam muitos peixes.[4]
[5]
Figura, figura de proa e leão de barca também eram termos utilizados pelos remeiros para designar as carrancas.[6]
Os principais pólos de produção e comercialização de carrancas são as cidades de Juazeiro (Bahia) e Santa Maria da Vitória na Bahia, Petrolina em Pernambuco, Pirapora em Minas Gerais.Ver também[editar | editar código-fonte]
Caboclo d'água
Referências? CAMARA, Antonio Alves. Ensaio Sobre as Construções Navais Indígenas do Brasil. 1 ed. 1888. 209 p.? CAMARA, Antonio Alves. Ensaio sobre as construcções navaes indígenas do Brasil. 2 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1937. 261 p. (Brasiliana, v. 92).? AGUIAR, Durval Vieira de. Descrições Práticas da Província da Bahia. Rio de Janeiro: Livraria Editora Cátedra, 1979.? inserir fonte aqui? informações no sítio da Prefeitura de Pirapora. Acessado em 7 de junho de 2006.? Scielo - Revista de Antropologia. vol.46, n.1, São Paulo, 2003.
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Por uma mitologia das carrancas
Uma história em quadrinhos com temática sobre carrancas